29 setembro 2015

Inventário criterioso

Uma bela vitória sobre o Chelsea se adicionada a duas obrigatórias sobre o Marcaria enquanto impõe aos ingleses a tarefa a cumprir ante o D. Kiev, pode significar qualificação à 5a jornada, decerto com os londrinos.
É o mais importante é objectivo a extrair de um jogo algo louco que pode ser visto pelo prisma do buraco da agulha pelo qual Maicon fez o golo improvável que valeu o triunfo.
Porque desta vez a sorte do jogo coube ao FC Porto.  Sem que a exibição de garra tenha obscurecido os erros de posicionamento já vistos mas que o Chelsea não aproveitou.
A somar, ainda, ao desacerto incomum numa equipa de Mourinho mas já comum esta época,  tudo deu certo.
Ajudou Lopetegui inventar menos, a começar por só meter 3 estreantes: Imbula,  André André e Máxi,  sem contar com Casillas, em comparação com o onze frente ao Benfica.  Talvez a sorte acompanhe o basco nos jogos importantes. Mas é uma questão de pormenor que às vezes faz a diferença.  A 1a parte foi um susto como frente ao Benfica,  mas uma 2a parte em crescendo. Fica a última imagem, sendo que desta vez o técnico portista não fez trocas directas tão criticadas com o Benfica aqui neste espaço. Serviu até para manter concentração maior na parte que importava para não comprometer o resultado. Feito à custa de meio-campo de combate e que durou até ao fim...
Foi isto que se passou e importa relevar.
São critérios,  como os da RTP a acabar o jogo a pedir penalty numa bola no braço e a começar aos trambolhões o programa dos jogos da noite a pedir penalty por uma discutível bola no braço.
Mais vale reconhecer a felicidade da vitória que podia ir para o outro lado ou no melhor empatar. Para não falar na demora dos resumos pela introdução de um telejornal sem novidades e que não sucedeu, creio, na 1a jornada, Benfica oblige... 😈

25 setembro 2015

Não o despeçam, não...

Não digam que não avisei. O futebol portista regride a olhos vistos e torna-se realmente previsível mesmo que os mentecaptos do costume prefirem matar o mensageiro...
Sem jogo coordenado no meio e de novo s m influências do banco apesar de lopetegui meter Aboubacar ao lado de Osvaldo na fase do desespero.
Um jogo trapalhão porque nada funciona e o treinador acumula erros de visão que se vê no campo. Com o FC porto a defender por fim e a chutar prá frente como o Moreirense foi caricato estando tudo atrás e sofrer o 2-2 com três da casa para três portistas frente a baliza. Para não falar do 1-1 em que uma tabela de um toque resultou entre 6 portistas...
Vou lembrar outra vez os desmiolados de merda: o Paulo Fonseca ganhou 3-1 ao Sporting e ficou com 5 pontos de avanço. A seguir empatou no restelo com um jogo inqualificável e sabemos como terminou...
Tanto se aposta em extremos que não há jogo exterior. Varela entra para acabar a jogar no meio (veja-se a assistência com o Benfica) mas ao contrario da selecção onde compensava o medíocre Paulo Bento na desorganização previsível do lopetegui não há ponta por onde se lhe pegui...
A estatística voltou a ser esmagadora mas a noite trouxe outro resultado.
Vamos ter mais do mesmo... Previsível.

20 setembro 2015

Ganhar sem ousadia do treinador

Num clássico em que meteu meia equipa nova, fora o gr, e em que conseguiu fazer três trocas directas com a equipa manietada pela cintura vermelha neutralizadora de todas as acçoes ofensivas; e ainda trocando um novatp que não deu uma pra caixa (Corona) por um veterano (Varela) como pedia o jogo, e aacabou por ser decisivo, tal como pedia outro tipo de jogo, o FC Porto ganhou apesar de Lopetegui.
Mas o treinador portista pode ser identificado co.o artífice do triunfo por inserir Varela que andou excomungado... certo é que Lopetegui não arriscou nada e ganhou. Inverteu os papéis que há um ano permitiu a Jesus sair a rir sem .merecer.
E mesmo com Rui Vitória a gastar o trunfo Jonas, que manuetou a saída de jogo de Imbula e ainda ganhou dois ou três amarelos a portistas, na altura em que Imbula podia cres er mais no jogo Lopetegui lançou Danilo Pereira por troca cim Ruben Neves.  Ainda tirou o codicioso Aboubacar por troca com o pesado Osvaldo.  O treinador do Benfica que ganha a o jogo tacticamente abriu a passadeira e Lopetegui não foi audaz.
Não fica em causa a vitoria com um golo de raça do filho André,  caído do céu e permitido pelo erro de Rui Vitória. E vir o trei nador do benfica reclamar uma expulsao de Maxi só reforça o seu ridículo e esconde as suas respi sabilidades.
Os 4 pontos sobre o Benfica não são nada. Com Paulo Fonseca e sepois de 3; 1 ao Sporting a vantagem de 5 pontos de então não valeu nada.
Lopetegui é jm pauli Fonseca de outro modo e o FC Porto precisara de outro treinador. Mas para já folgam ss costas. Embora o jogo portista tenha sido inconvincente.
Lá teríamos de falar da arbitragem não é? , mas ASD é fraco e foi fra o. Uma arbitrag tipica de internacional tuga, uma boa merda em suma, nao vale a pena enumerar erros por falta de categoria.

16 setembro 2015

Foi pena o flash back

Rever erros dos centrais a fazer escapar uma vitoria remete-nos para a epoca passada marcando pela negativa  o regresso à champions e manchando uma actuacao colectiva em crescendo que fez o visitado defender muito e sair premiado.
Foi pena mas foi assim com Indy e Maicon sem decidirem o que lhes competia.
E tiraram razão ao meio campo de combate como se Kiev fosse Arouca...
O FC Porto foi melhor mas não marcou a diferenca como Aboubacar tem justificado no ataque.

12 setembro 2015

Atraccoes em Arouca batendo o pé a Capelas

Boa vitoria em Arouca de uma equipa com Ruben Neves e André André para meter o pé ante opositor belicoso e bulicoso.
Esse perfil acombativo primava pela ausencia. Como se viu na zMadeira.
Deu o reforço no meio liberdade para Imbula criar e crescer para a área e aos flancos para voarem.
Layun subiu na esquerda sem deslumbrar mas cumprindo os preceitos ofensivos e Corona bisou na estreia.
Herrera e Danilo também reforcaram o miolo, sinal de lopetegui ter aprendido como jogar e quem utilizar.
Além das estreias mexicanas, Casillas tinha de ser atraccao numa terriola tuga que nem imaginava existir.
Mas a liga tuga não seria a med ma, não é? , tal como o ridículo critério disciplinar de Capela, na esteira de outro estafado internacional da função como antes fo i Duarte Gomes ciom disparates e aberracoes marcas da casa lisbonense...

10 setembro 2015

Tempo da herdade desportiva

O campeonato recomeça bem. Depois do Tondela receber o Sporting em Aveiro e o Benfica visitar o Arouca, sim, em Aveiro, o FC Porto visitaria sábado Aveiro se o Beira-Mar ainda resistisse...
O que subsiste ainda tornou-se a pungente herdade desportiva, aquilo que os clubes de Lisboa sempre reclamaram, pressurosos e lacrimejantes num país mais centralizado que nunca, para si.
Não se iludam. O FC porto vai mesmo jogar em Arouca. Provavelmente terminaram eventuais obras de beneficiação do recinto rural na localidade, assim como a modos de o governo actual ter



de repor obrigatoriamente subsídios que a fausta governação socialista garantira como a perenidade das SCUT.
não se iludam se os de Lisboa reclamam equidade quando o FC Porto vai jogar onde eles não jogam. Da forma que dantes o Salgueiros recebia os grandes na Maia, sem excepção, num atentado da verdade desportiva, Costa foi capaz de iludir o passado socrático dizendo que foi o actual governo  chamar  Troika...
Sendo que, na táctica de Jesus de nunca assumir o jogo nas grandes ocasiões especulando com o resultado fosse ou não favorável no final, variando as queixas dos árbitros consoante
perdesse ou ganhasse pontos, Costa saiu ufanamente vencedor, não se percebe se com dúbia atitude de conquista sem responder a quequestões se por autogolo de adversário apostado em recuperar do resultado desastroso da governação anterior...

04 setembro 2015

Mais um título do Benfica que não fez vender e uma taça do Sporting que ajudou muito pouco

Com os pasquins lisbonenses dedicados ao “desportivo” e ao “recreativo” como boa saloiice a fazer lembrar os tempos de regionalismo serôdio dos trissemanários ditos desportivos, nem a época de título para um e taça para outro aqueceu as rotativas.
Pelo menos o Rascord pode gabar-se de ter descido de 42156 exemplares vendidos por dia no 1º semestre de 2014, quando o Benfica ganhou tudo a nível interno, para 38761 no período homólogo deste ano, em que o título se manteve na Luz e Alvalade rejubilou com uma taça oferecida pelo patego Conceição de Braga.
Mesmo com referência ao início deste ano, quando as vendas arrefecem mais inevitavelmente, o aumento de vendas foi quase insignificante: de 38187 em Janeiro/Fevereiro aos 38761 entre Janeiro e Junho, em média, revelam que não só a queda da barreira dos 40 mil é um facto inelutável como o facciosismo instalado não ganha adeptos.
Os números são da APCT e foram publicados no Correio da Manhã de 29/8/2015, a que só agora tive acesso. E uma descida de 8% comparando com o homólogo de 2014 revela que ganhando ou não as agremiações de Lisboa estimula pouco os leitores pagantes.

Quando deixei isto escrito, na 4ª feira à tardinha, nem tinha visto sequer a edição do dia, o que logrei apenas à noite, perdido um exemplar num café... Mudou o grafismo e conseguiram, o que é notável pelo esforço despendido e seguramente uma boa maquia a mais um guru espanhol que todo o pasquim tuga segue (dir-se-á "cegue"...) bovinamente, ficar ainda pior do que A Bola; pois se o grafismo ainda distinguia com algum relativo bom gosto o Rascord, agora porfiaram em tornar-se abaixo de cão e assumidamente um jornal de feição gráfica regional - é obra!

Lá vi, enfim, mais um escrevinhador titubeante como o Alfredo Jorge sempre foi, incapaz de dar sequer uma no cravo e outra na ferradura, mais uma vez lambendo as botas portistas como se o FC Porto, já quase sem titulares da época passada e até sem muitos dos que eram suplentes até, tivesse saído fortalecido do mercado. Nem vã glória, nem vil cobiça, o idiota escrevinhador incapaz de dizer que Benfica e Sporting se reforçaram mal deu, acriticamente, vantagem ao FC Porto.  
Só mais um facto revelador da aversão dos leitores a propaganda barata e notícias com espírito de caserna panfletária. Bem como do alegre rumo ao abismo a que uns quantos idiotas se votaram com a aquiescência bovina dos chamados “patrões da Imprensa” que do negócio percebem nada ainda que lhes sirva para outros propósitos comerciais laterais.
 
O Jogo, entretanto, lá seque a sua peregrinação abaixo dos 15 mil... Já aqui notei, também, uma propensão para a bajulação basbaque ou o contorcionismo ilusionista na repartição de méritos e responsabilidades entre a SAD e o treinador que devia depender da primeira mas isto de escrevinhar é uma coisa complicada e daí que as vendas sejam o que são e bem longe do auge, estratosférico, da competição dos diários a partir de 1996, enfunando-se num pindérico "existir mansinho e de sorriso amarelo" que os torna irrelevantes mediaticamente e vegetativos financeiramente.
Para bom entendedor, entretanto, vão ficando ex-directores de jornais a comentar nas tv’s. Não pode ser só o Rui Prantos a espalhar magia balofa ou o Torto Canal a primar pela inexistência sequer vegetativa…

E sobre o que está a suceder aos jornais, desculpem não traduzir mas o quadro explica muito. Bom fds.

01 setembro 2015

Mercado calamitoso! No FC Porto um horror!

Posso ser só eu, mas acho toda esta acção do mercado uma estupidez extensiva aos três grandes. Por arrasto, como é da praxe, a forma absurdamente idiota como os pasquins tratam as transferências, mesmo as não concretizadas como ridiculamente o Rascord hoje destaca na capa regional em que já nem uma pub de tasco leva na 1ª página e tem de ocupas as "orelhas" dantes pagas com notícias sem relevo (Wilson Eduardo e Moutinho já durante o dia de ontem eram notícia e no caso do primeiro creio que até o JN deu a notícia em 1ª mão).
 
No que ao FC Porto diz respeito, estas duas incorporações e uma meia dúzia de cedências comprovam como aquilo anda ao deus-dará. Primeiro facto: o mercado da época passado foi insano e já são despachados jogadores que eram apontados como reservas do futuro (Ricardo Pereira) e mesmo quem veio em Janeiro (Hernâni, como aqui então notei iria servir para render Quaresma e afinal...). Uma autoconfissão de estupidez na gestão desportiva e sem se saber, afinal, se quem manda é o treinador ou a SAD está em autogestão, como é muito provável e propicia precisamente a primeira dúvida.
 
Se quem manda é o treinador, então para quê Bueno, mesmo que grátis, se ainda não calçou? Era para jogar atrás do ponta-de-lança e, enfim, lá apareceu Brahimi na posição 10 frente ao Estoril.
 
Mas seria um jogador do Rayo Vallecano adequado para a função no FC Porto?
 
E será Corona, um desconhecido mexicano que actuava no Twente tão modesto quando o "Salgueiros" de Madrid?
 
Será Layún, outro azteca, um corredor de lateral? E se era preciso um para a esquerda, vindo um dextro, para que fica José Angel? E perdem-se os dois laterais-direitos, aliás três? Ou já esqueceram que andou aí um africano que mal se soube o que valia e fazia? Sem Danilo e Ricardo Pereira em quem Lopetegui não confiou para Munique adaptando estrondosamente mal Reyes (outro sacrificado aos caprichos do treinador!), há alguma noção do ridículo?
 
E se eu questionava o que via Lopetegui face às carências da equipa e ao seu limitado conhecimento do mercado, que verão os jornalistas quando apontam que o técnico "deu sinais" à SAD do que queria e do que não queria, sobre o lateral-esquerdo, quando a posição-chave em questão no sábado foi Brahimi a 10 temporariamente enquanto Bueno, pegado de raiz para a função, nem no banco senta?
 
O que vêem os jornalistas, afinal?
 
Hoje dá-se por bem que A SAD "satisfez" o técnico? Mas a SAD já não manda, claro, daí poder dar-se bicadas à SAD até pelos mais insuspeitos jornalistas cerimoniosos...
 
Volto a frisar: há um ano condenei a SAD pelo fracasso e ilibei Lopetegui; este ano já inverti os valores, ainda que reconheça, de há muito, incapacidade gestora da SAD e de que é exemplo o fracasso dos técnicos pós-Vítor Pereira - a começar pela saída deste, bicampeão com menos de metade do valor que os últimos tiveram ao seu dispor.
 
Não acredito em Osvaldo, vejo partir gente sem eira nem beira, chega um Imbula por preço-recorde, vão pequenas jóias que nunca tiveram oportunidade, até o Djalma já rescindiu e Rolando vai acabar o tormento da ligação ao Dragão que não teve Jesualdo como responsável, ao que se disse então, mas sim Antero Henrique, o cancro do pulmão em vias de ceder o fanico.
 
Nos outros rivais nem é bom falar. Mercado ziguezagueante de um ano para o outro, veja-se o Sporting a despachar metade dos que adquiriu há um ano, veja-se o Benfica delapidando património como era obrigado pelo dispêndio insano dos últimos anos.
 
Cruzando rotas e figurões, o Jimenez era tão desejado no Dragão há um ano e foi para o Benfica. O Carrillo ia para o FC Porto e ficou no Sporting - que, claro, "rejeitou" mais uma oferta milionária (12ME) quando temia a saída em breve a custo zero para o Dragão.
 
Os pasquins assobiam. Pudera, também estão no limiar da subrevivência. Porque a barreira da cretinice já a passaram há muito, qual aborto hoje em vias de absolvição pelo Papa popularucho e basbaque que o Bergoglio argentino vai saindo...
E vejo, ainda, alguns valores de outros clubes saírem para o estrangeiro, Pedro Tiba, uma revelação, foi a surpresa que os jornais me reservaram para hoje.
 
É incrível a estupidez que uma aparente abundância de dinheiro propicia.