30 agosto 2017

Xistra e o FCP? O Torto Canal atira-se ao Hugo Miguel

Não vi uns 10 minutos iniciais do programa de ontem do Universo da Bancada, mas se porventura foi escalpelizada a arbitragem mafiosa do Xistra, mais uma vez e em Braga de novo também, decerto não teve atenção e exposição como o que vi longamente sobre Hugo Miguel em Vila do Conde.
Acredito mesmo que o "jogo" completo do Xistra nem tenha subido à pantalha. Num programa onde, também aqui, se usa mais a palavra do que a imagem, um contrasenso em televisão, a defesa do FC Porto passou para segundo plano face ao ataque ao Benfica. Outra coisa sem nexo, como é a infantilizaçao do argumento já expendido de o árbitro de campo ter desculpa e poderá não ver isto ou séquito, mas o VAR não tem perdão...
Esta tese, peregrina como angelical a ausência de "processos de intenções" e "confiar na honorabilidade" dos árbitros de campo que se revelam nos erros premeditados, de tão fastidiodamente repetidos e "inclinados", já cansa tanto como a futilidade de algumas conversas cheias de miminhos e salamaleques.
Porque a honestidade do árbitro está em causa quando, no campo ou no estúdio da "cidade do futebol", como se fosse cidade de Deus de Sto. Agostinho ou a idílica República de Platão, revezando-se nas funções os mesmos mafiosos, os erros e a tendência se repetem até à náusea.
Quando se metem no ar nomes como Bruno Paixão e se procura não beliscar a pessoa, como se a mesma fosse distinta do árbitro e da idiossincrasia com que apita mas vai procurar via alternativa às instâncias desportivas um ajuste na nota, não se pode aplicar bálsamo e rezinhas que isto não passa.
Se é ridículo não dissecar, com o cinismo malévolo e frio como deve ser e se retrata no trabalhinho em campo, o que Xistra voltou a fazer, num jogo do FC Porto, o Torto Canal continua a fazer um mau trabalho, evocando apenas um episódio ou outro comparativo e no passado recente. Quando o melhor para Bruno Paixão é lembrar só Campo Maior, apesar de ter sido a pior arbitragem da história moderna e televisiva do futebol, por sinal quando foi o Sporting favorecido e, graças a isso, campeão, pouco mais se pode esperar dali. O contexto e a biblioteca são pavios curtos que as palavras não estendem.
E continua a fazer-me confusão um tal Pedro Bragança aludir a informação deturpada no futebol, imprensa conivente, veneranda e silenciosa com o poder instalado, uma máfia com todo o poder e a viver acima da lei referindo-se ao Benfica, vindo de alguém já identificado como apoiante socialista de algumas figuras de relevo do PS, é caso para perguntar se destrinça o desporto da política e lançar o repto de integrar um programa que desnude a geringonça e o PM vendedor de banha de cobra...
Porque se o Benfica se lança, sem pudor nem vergonha e muito menos poupando nas palavras sem demorar a emitir um comunicado após um jogo que só empatou com ajuda do árbitro, o Costa é igualmente maquiavélico e suportado por campanha propagandista de cariz similar, ou não fosse a máquina de comunicação da mesma origem sucia lista.
Há dias, sobre o já famoso, João Pinheiro de Braga, o melhor que arranjaram foi uma foto desse árbitro cartilheiro do qual não arranjaram imagens do Setúbal-FC Porto da época passada, quando eu passei a conhecê-lo sem lhe saber o nome à primeira aparição no Bonfim.
Agora, para destratar o Vasco Santos como VAR, desculpando um traste como Rui Costa malfeitor inveterado, nem uma imagem do novo padreco da paróquia saloia, sendo que eu lembro a primeira aparição dele num FC Porto -Leixões que neste blogue deixei como testemunho: era para futuro um árbitro de merda e nunca me enganou. Mas o Torto Canal não tem imagens, não tem arquivo e não tem emenda.
Continuo a não vislumbrar o que vai dar isto dos emails porque me parece mal explorado e mal divulgado, por falta de imagens. Por falta de memória, um erro grave no jornalismo e imperdoável em televisão.

27 agosto 2017

Nota do Xistra vai justificar email?

Voltar a levar porrada, ter menos faltas e mais amarelos. Um agarrar adversário em 3 ocasiões não deu amarelo, só a Danilo. Uma obstrução junto à linha lateral de Goiano a Brahimi não deu amarelo, só obstrução de Marcano a um bracarense. Mais uma gp por marcar, não do fileira Jonas com Felipe que Xistos sancionou na Luz, mas um claro derrube a Aboubakar na área bracarense. Como é possível o Braga acabar com 11 jogadores? E o FC Porto perder sete claras ocasiões de golo?
Isto não vai durar sempre, até porque o VAR não está para verificar prejuízos do FC Porto.
Sérgio, não sejas NEScio.

21 agosto 2017

Sérgio, não sejas NEScio!

Um fds desligado de tudo, nem futebol nem noticias em geral. Pegando agora nalguns jornais, vistos os 3 golos de Aboubakar de relance, algumas preciosidades do tuga way of living...
Directo ao FC Porto, constato a média de uma gp por marcar até agora. VAR só serve mesmo para não deixar dúvidas da autenticidade e legitimidade de golos portistas.
Já na área da disciplina, um escandaloso cartão vermelho por mostrar a Eliseu. VAR para o benfas nem de lambreta e a merda da acção disciplinar é o que eu supunha em lances a meio campo onde árbitros tugas nunca vêem nada. O portuense Rui Costa, de resto, é useiro e não isento, o irmão de Paulo Costa que Luís Filipe Vieira trazia amiúde à colação...
Sérgio Conceição passa por cima dos penalties por marcar para o FC Porto. O portuense Manuel Oliveira é useiro e não isento. Toda a arbitragem portuense repete a cartilha dos últimos anos e na época passada Rui Costa e Manuel Oliveira já eram relapsos nestas matérias...
Vejo que em Inglaterra, logo em Inglaterra..., o NEScio veio falar de arbitragens à 4a jornada, na II liga... O NEScio que no FC Porto só a 4 jornadas do fim resolveu falar de árbitros. Há gente sempre no local errado à hora errada e Sérgio Conceição tem de evitar o silenciamento tão penalizador para o FC Porto nos últimos anos.
Apesar de muitas loas, com os interessados e até directamente envolvidos a quererem divinizar a bondade da coisa, o VAR tem sido a merda que eu perspectivava...
De igual modo, o esgoto-executivo das 2as feiras no JN lá fez uma crítica suave ao Governo mal-parido desta paróquia e até meteu em baixo o ministro da Saúde porque a DECO diz que os centros funcionam mal...
Já a paródia em que regularmente se comprazem PR e PM passou ao lado na cerimónia da Sagrada Família. Lá foram, de Falcon, a exéquias em Barcelona, depois de trocarem as de Pedrogão Grande por beijos, abraços e uns envelopes de dinheiro oferecido por particulares.
Como um par de jarras para embelezar qualquer merda, PR e PM estiveram na famosa igreja de Barcelona mas os seus narizes empinados para o intrincado trabalho que torna deslumbrante a obra sempre inacabada de Gaudi impediu-os de tecerem loas ao chão de toda a nave magnifica atapetado com cortiça portuguesa...
Nada de novo, nem o calor, dizem, infernal, como se fossem, quais fogos descontrolados e comando sem rei nem roque, novidade.

13 agosto 2017

Descoberta a utilidade do VAR

Nesta altura da época é quando jogos à 4a feira e domingo ainda pesam nas pernas, como se viu na pouca exuberância de Corona, Brahimi e Oliver, para mais com um Tondela característico no uso do corpo-a-corpo que é a marca do seu jogo de contacto, atrapalhando mais do que joga.
Foi o que custou mais ao FC Porto, com Sérgio Conceição a perceber que meter o pé continua a não ser muito aceitável para muitos jogadores, pelo que teve de acabar com a inefável dupla Herrera-Andre André sem a equipa ligar muito o jogo à frente, também com Layun por fim e tudo a fazer lembrar as tremideiras das últimas épocas, não certamente más por acaso ou só por causa dos árbitros...
Por sinal, o Fábio Veríssimo VAR no já famigerado Benfica-Braga onde foi cegueta em dois golos minhotos válidos mas sem contarem, agora teve de recorrer ao VAR para algo que não deixou dúvidas algumas: o golo de Aboubakar que deu 3 pontos e podia ter dado mais golos mas os postes não deixaram tudo tão André Claro como o resultado merecia em vez do 1-0 final.
Depois da 1a jornada, com o golo de Marcado sem suspeita sequer de mácula, está descoberta a utilidade do VAR, que é mesmo sem dúvida ir verificar se os golos portistas são válidos, não vá o FC Porto ganhar como o Benfica é o Sporting...
E, assim, enquanto o VAR é visto pelo olho cego dos árbitros que também vão para o campo carregados de preconceitos face ao FC Porto, a utilização do VAR vai perdendo o sentido. À boa maneira tuga, de resto, onde um regabofe de leis vão perdendo nexo e razão de ser com regras em cima delas até desvirtuarem o sentido da própria lei.
No fim, ganhou o FC Porto e alguns muito estúpidos vão afirmar o óbvio do recurso ao VAR nesta vitória mais suada que sofrida pois o Tondela pouco pôs em perigo a baliza portista, discutindo o jogo aos repelões mas não a essência do resultado, justo, certo sem ser brilhante mas são estes que vinham faltando nas últimas épocas.

11 agosto 2017

VAR: Vitórias Aldrabadas do Regime

Balanço do VAR inovador na Tugalandia: triunfos fraudulentos na Luz e em Alvalade, mal acabou a 1a jornada e começou a 2a jornada.
Fernando Gomes merece louvor 💩

09 agosto 2017

Boa tendência é má tendência

A maior goleada neste século a abrir o campeonato deu expressão a um jogo competente e contundente de um FC Porto que parece finalmente renovado. Três golos bem anulados e o desencontro de Aboubakar em três flagrantes ocasiões não esmoreceram uma equipa mantida sob pressão por um treinador atento ao afrouxar do ritmo. Não houve baldas, Oliver solta-se, não há torques e lateralizaçao em excess, os laterais dão fluidez, largura e profundidade, o jogo tem sentido de baliza e servido aos pontas-de-lança em acção como nunca - e se Soares saiu por lesão à meia hora, Marega não tardou a marcar mal entrou.
Um ritmo forte, um sufoco duradouro num adversário que não se sentiu desafogado a sair a jogar, como era hábito o manso FC Porto deixar.
Passa a ser mais que uma promessa que, por exemplo, há um ano não se confirmou apesar de algo se ver. Foi ilusão, treinadores passivos, equipa acomodada...
Um onze já rotinado e apostado num objectivo de marcar e incomodar seriamente o adversário. Nem lesão, nem golos anulados, nem ocasiões falhadas perturbaram. No fim, mesmo com 3-0, com ameaça de mais, até uma barbaridade de arbitragem, corrigida pelo VAR que vai denunciar isto muitas vezes, até um erro flagrante e premeditado de um auxiliar assassino foi elevado a 4-0.
Ficou exposta a tendência de prejudicar dolosamente e sem necessidade no que foi, tantas vezes nos últimos anos, uma invulgar sucessão de golos mal anulados no Dragão.
Ao invés, por sinal, vimos na Luz a tendência de com muitas dúvidas e por milímetros de diferença ser cerce assinalado um fora-de-jogo que podia dar 2-2 ao Braga frente ao Benfica.
A cartilha está aí ainda e só um FC Porto fortíssimo pode superar a pouca-vergonha que não cederá facilmente.
A toada de conquista, vista nos triunfos dos duelos individuais, nas bolas ganhas nas divididas e na apetência pelo remate e por colocar a bola na área diante de avançados sedentos e impetuosos, a verificar se se confirmará nos jogos fora, como em Tondela já no domingo, onde o FC Porto se descaracterizava e até dissolvida facilmente.
A seguir.