Em tempos sucedeu com premente pressão psicológica sobre Olegario Benquerença, com tarjas e insultos à preceito por todo o país, com o alegado mas nunca provado golo de Petit a Baía em 2004 e que durou até 2010 quando nem com os seus favores (a 2 de Maio, Dia da Mãe, uma gp sobre Fucile transformada num cartão por simulação que expulsou o portista, vindo o FC Porto a ganhar 3-1 em inferioridade numérica, golos de Farias e Belluschi), o Benfica foi campeão no Dragão.
Agora, sabe-se porquê, Pedro Proença não foi esquecido na Luz, como presidente da Liga não votado pelo Benfica, não como árbitro que impulsionou o Benfica para o 3-1 com gp generosa na semifinal da Taça de Portugal há duas épocas. Muito menos como presidente do CA da FPF, pois a apoteose está guardada para Vítor Pereira um dia destas e, mesmo sem vouchers, com uma camisola 35 como adequadamente evocou Octávio Machado.
Certo é que na Luz não esquecem nem se calam quando dói, pelo que se entende o mutismo dos últimos anos.
Ao invés, com um horário estúpido a um sábado de manhã, nem tugiu nem mugiu o silenciado Dragão, com generosa assistência de metade da lotação, elogiando a adesão de famílias e crianças mas sem ambiente, nem memória e atinentes falta de educação, para zurzir um árbitro malquisto ao FC Porto que enterrou, numa série inacreditável de jogos viciados na 2a volta, as derradeiras aspirações portistas em Braga, com arbitragem malvada e persecutória que mereceria prisão imediata e irradiação.
A diferença continuou a ser fazer ou não barulho. O silêncio dos inocentes chamados à hora da catequese no sábado de manhã é adequado ao trágico percurso do FC Porto. Também aqui um "Fitting finale" de época tenebrosa onde parece não pairar a sombra da suspeição enquanto, como em 2004 do tempo do Trapalhoni e benquerenças diversas, se atira ao lado em investigaçoes de segunda: depois do Pifio Dourado, a Aposta Falhada para tirar a limpo a malfadada arbitragem tuga, viciadora de campeonatos.
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