Discutiu-se mãos na bola e bola nas mãos ao 3° clássico da temporada, mas não se fez um resumo da coisa nem o balanço da discrepância de critérios entre os árbitros intervenientes.
E, contudo, Jorge Sousa não viu mãos de benfiquistas para penalties como julgou ver uma mão de André Silva a anular um golo limpo no FC Porto ao V. Guimarães, ainda com 0-0 no marcador.
Foi logo a seguir ao discutido Sporting-FC Porto em que o lisboeta Tiago Martins protegeu descaradamente os conterrâneo na reviravolta do marcador que então contentou os de Alvalade que são, agora, os queixosos na Luz com os argumentos utilizados pelo FC Porto em Setembro mas mais eloquentes por diversos dirigentes.
Não é por acaso que o Benfica tem as arbitragens em mãos, com Rui Vitória a lembrar logo pecado antigo em seu alegado desfavor da parte do arbitro portuense.
Mas o Benfica teve o beneplácito de dois árbitros portuenses nos seus clássicos, pois Artur Soares Dias também negou um golo ao FC Porto no Dragão por falta, mão na bola ou fora de jogo que não se viu de Felipe e de cujo lance André Silva chegou a meter a bola na baliza, ainda na 1a parte.
Coincidência também que os dois árbitros do Porto tenham protegido em faltas e cartões os benfiquistas
Ambos, na dúvida, prioritariamente nos dois jogos com FC Porto e Sporting, decidiram sempre a favor do Benfica.
Os defensores da Herdade Desportiva podiam fazer contas e talvez o FC Porto tivesse 6 pontos nos dois clássicos em vez de 1 só que devia ter o Sporting em vez dos 3 que somou, tal como 1 para o Benfica em vez dos 4 adregados, precisamente a diferença que separa os dois primeiros.
Eu não acredito em bruxas nem arbitragens portuguesas e à portuguesa: bafienta, cobarde e parcial com temor reverencial a Lisboa.
Porque para subir na vida no Porto tem que se baixar as calças aos poderes instituídos e suas influências de sempre.
Faltes vos jeux!
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