Parece mesmo que o pico de "forma", estilo e jogo foi em Guimarães. O fio de jogo perdido com o Olhanense não foi por acaso. Valeu o 2-0 em Aveiro, onde Jackson voltou a marcar e Atsu regressou em força e o único estandarte de futebol positivo a animar a equipa e a abrir o marcador. De resto, pouco interessa, pouca motivação e as dúvidas sobre se o FC Porto está destinado, pelo menos por uns tempos, a jogar a passo, lateralizando (quando não jogando em demasia para trás) sem profundidade (à excepção do já notado Atsu), sem convicção.
A estória do jogo da Champions não é de fiar para justificar tão fraquinha exibição. Compreende-se mais a gestão nas substituições, poupando Lucho de novo sem fòlego e Moutinho porque sim, mesmo quie Vítor Pereira tenha tirado Atsu para meter Maicon, derivando Mangala para lateral e adiantando Alex Sandro. Acabou por ser, depois do 2-0, um jogo para rodagem mas sem intensidade e no qual nem Liedson entrou desta vez... James regressou e continuo sem ver como e quando Liedson caberá nesta equipa.
Para piorar um mau espectáculo, mais uma deplorável Xistrada numa invulgar expulsão de Mangala quando podia ter marcado golo e sem ter feito falta. Os estúpidos árbitros tugas só aplicam as regras do contacto como no básquete quando o FC Porto tem de sofrer por alguma falta cometida. O sonso do Artur Soares Dias é que permite bloqueios como no básquete. O resto é a indecifrável arbitragem lusitana com critério discricionário nas faltas e na disciplina. Vão ver e parece que o FC Porto se acantonou perante o assédio do Beira-Mar e fartou-se de ver amarelos por dar porrada.
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A não ser que seja mais um efeito do "esteróide" que é o que o anormal parece.