03 abril 2017

A judiaria do Jonas terá ao menos inquérito? *

* já escrevi isto tarde por falta de tempo, mas o Sporting veio pedir está noite castigo para o Jonas. O decrépito presidente do FC Porto está muito fino para, cobarde, se meter nestas merdas. Ou confia no corpanzil do NEScio

Depois do ruído clássico sobre mérito de arbitragem e domínio ou ocasiões de golo em que só um gr teria brilhado, com o pacóvio staff portista a anuir aquiescente na validade de gp inexistente, a costumeira indignação selectiva teve um oportuno desviar de atenções do pantomineiro Jonas para uma catarse colectiva condenando agressão a árbitro da forma epidérmica que se fala, abismado por ineditismo, de violência doméstica...
O caso do Canelas terá apropriada decisão disciplinar que decerto não espantarà e pouca tinta fará correr como não faz as agressões em jogos de putos cujos papás se abespinham à margem da linha lateral com suspeitos nervos à flor da pele.
O que hoje se espera é se a coragem disciplinar de uma secção avaliadora dos desmandos de profissionais sem vergonha sobre a judiaria de Jonas face a Nuno Espírito Santo virá na lista de castigos do dia...
Não estamos à espera que se condenem as simulações de falta constantes que eram marca perene de Liedson.
Mas se um comportamento arruaceiro, condigno com o clube que o rasca brasileiro representa,  nem sequer é denunciado pelo FC Porto e o treinador atingido desvaloriza com a sua imensa envergadura, como na anedota do rato a penetrar no elefante que geme ai quando um coco cai na sua cabeça e o roedor pergunta lá do fundo se o está a magoar, é de esperar tanto acção preventiva quanto em tempos, de Paulo Fonseca, Pinto da Costa esperava que a Imprensa abordasse lances de gp para o FC Porto que Artur Soares Dias não marcou...
Quando digo acção preventiva falo de um inquérito mínimo, nem que dê em águas de bacalhau de uma repreensão e multa para usar no defeso futebolístico... Uma espécie de sumarissimo, ao menos para a disciplina mostrar que está atenta, sabendo-se da figura, de punição e de retórica mais ainda, como era aplicada ao FC Porto com a mesma selectividade com que Xistra fez a disciplina mas Pinto da Costa nem tugiu nem mugiu...
A indignação selectiva sabemos ter a cobertura me®diática que a presença do primeiro sinistro Costa e do sinistro das Finanças sem tino tem a ladearem o caloteiro Vieira enquanto o Estado, deles os três, se desfaz de um novo banco com dívidas incobráveis ali ao lado deles...
De resto, como o FC Porto nada contesta em Lisboa, a lembrar Américo de Sá que Pinto da Costa criticava, podemos esperar que a inércia faça alguma coisa como presidente e treinador do FC Porto esperam ser campeões dependendo de terceiros e sem milagreiros como Kelvin, despachado de novo esta época, e Vítor Pereira de quem, pequeno mas valente, me lembro cada vez que vejo e ouço um dos pacóvios sucessores e ele sem papas na língua como têm agora os papa-hóstias das Antas numa triste sina que o santo António ali vigia atemorizando os venerandos decrépitos que farão do Museu do FC Porto um clássico da antropologia futebolista.
O FC Porto, aceitando como boas a decisão da gp e da disciplina de Xistra, perdeu a oportunidade de voltar a falar de arbitragens até ao fim do campeonato e de gp como aquela que árbitros tão venerandos como Xistra, Pinheiro e Ferreira ou Almeida continuarão a marcar e a deixar o Benfica confortável no liderança como ficou no jogo de sábado.
O FC Porto fez ao statu quo que diz rejeitar o jeito que o inefável e sempre ridículo José Leirós fez ao Tribunal de O Jogo ao impedir a unanimidade na negação da abstrusa gp inventada por Xistra - onde o serôdio Leirós viu um golpe de anca onde toda a gente supôs rasteira para o fatal penalti...
A unanimidade do trio contra a gp levaria à capa a informação que criaria a discussão que aquela encenação merece e, por arrasto, o teatro de simulação do pantomineiro brasileiro.
O FC Porto, não actuando quiçá sempre à espera que a sua contemporizaçao com as arbitragens de mercado por cá revertam a seu favor por súbita, mas contra-natura, simpatia arbitral, uma classe com o tique corporativo que remonta ao calabotismo do tempo antigo, espera que as arbitragens sejam melhores e daí tire proveito.
Mas a máquina de propaganda do Benfica, montada por ex-assessores de gente da espessura democrática e dinossauros de Jorge Sampaio e José Sócrates, já vai guerreando o golo legal de Maxi, de resto nascido de jogada de bola corrida e não de livres e cantos que fazem a superioridade futebolística na cabeça de uns tontos aduladores bafientos e salazarentos.
Ao jeito de o governo errante de navegação à bolina e na boleia de outros tontos mais à Esquerda culpar os desmandos da Banca com o anterior executivo como se BPN, BES e CGD não sejam joguetes caros nas mãos de meninos birrentos que nem mercearia de bairro administram.

1 comentário:

  1. O puto do silêncio é nojento, definitivamente a SAD não faz por merecer a força dos adeptos.

    Saudações Portistas!

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