15 abril 2017

O NEScio cá anda para confiar em Jesus

Outra "final" para ganhar marcada pelas indecisões do idiota que julgam poder levar o FC Porto ao título e más opções de jogadores sem categoria que desaparecem nas ocasiões exigentes.
Mas como isto é para confiar que outros resolvam o que o FC Porto não quer, nem pode e não sabe, lá sobra o credo de que o Sporting trave o Benfica.
Assim, mais uma má entrada em campo, um figurino táctico desadequado, jogadores como Oliver e André Silva que não se assumem, dupla de avançados que nem se vêem as caras, jogadores que não aguentam ritmo frenético e outros sem mentalidade para aguentar a pressão. E, não só pelo pacóvio do treinador, o decrépito presidente julga poder haver arbitragens normais que não estorvem, deliberadamente, uma potencial capacidade da equipa de, por si mesma, poder ser campeã.
O pior do FC Porto viu-se, mais uma vez, na hora das decisões. O treinador que retirou André Silva para meter Corona na Luz agora teve que meter Corona depois de julgar que Maxi faria todo o flanco direito como na 1a parte onde ninguém dava apoio para tabela e julgavam que o uruguaio fazia piques como se tivesse 23 anos e alguma vez tivesse tido velocidade de ponta como extremo.
Quando equilibrou na direita, retirando o inexistente Oliver sempre ausente nos grandes jogos, NEScio já vira estourar um sector que actuara em inferioridade numérica no meio-campo. Não era naquela hora que os inadaptados Herrera e Otávio iam trazer pulmão e cérebro onde sempre faltara calma para definir jogadas, cruzamentos quase todos maus como se não houvesse 2 pontas de lança e até remates decentes, como Brahimi, André André e Danilo mostraram frente à baliza.
Mais um fracasso tecnico-tactico que fica à mercê das arbitrariedades várias que uma consistente cartilha arbitral consegue sempre para retirar ainda mais tranquilidade e energia mental a quem não se destaca por esses prismas que definem melhores jogadores e equipas de qualidade superior.
A perspicácia de marcar aquela gp que não se vê marcar frente ao Benfica, negando um toque num pé de Soares que ao Benfica sempre dá jeito; negar amarelo a André Santos com 4 faltas nos primeiros 28 minutos e negar 2x amarelo a jogadores que ostensivamente impediram Casillas de pôr a bola jogável; não expulsar um bracarense com um vermelho directo por entrada de sola sobre Alex Telles e expulsar Brahimi do banco - todo um manancial de arbitragem sujinha que o decrépito presidente julga não ser recorrente em Portugal como se a tendência arbitral pudesse ser diferente.
Mas como é época de acreditar em ressurreição, lá temos de crer  forçosamente que Jesus apareça do além, porque cá o NEScio faz aquilo que o deixam fazer com as limitações que se tornam marca da casa e de uma SAD estupidamente incompetente.
Para rematar, o adversário fica contente por descer ao 5° lugar...

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