21 maio 2017

NEScio superou dois testes: princípio de Peter e lei de Murphy

Nem sequer chegou às 23 vitórias da malfadada época passada em que a misericórdia em que se tornou o FC Porto dos inválidos a começar pelo decrépito presidente levou a consumir três treinadores...
Também acaba sem os registos de melhor ataque e melhor defesa...
Termina a 6 pontos do 1° classificado que queria e podia e devia ter ultrapassado há 6 jornadas atrás mas só somou 2 vitórias e nem um empate conseguiu para se despedir, apático e estúpido na sua inoperante empatia e desesperante falta de energia e liderança, o NEScio conseguiu, esperando a justa indemnização por um ano de trabalhos a que nos poupa a todos.
O FC Porto era muito acima das capacidades, como impõem os limites do princípio de Peter, deste treinador medíocre que o decrépito presidente tentou por arrasto de convencer o empresário Jorge Mendes com jogadores a la carte baralho viciado fértil de segundas escolhas e más opções.
E para cumprir o que de negativo atrai um fraco astral para a lei de Murphy, se tudo tinha de correr mal até correu pior para este NEScio que nem inventado e nem inventando voltar a jogar com as libelinhas todas da caderneta que desde o início da época me irritaram profundamente e me fizeram, cedo, antever este fracasso rotundo: jogar com Danilo (vindo de lesão e claramente sem forma), Herrera, André André e Otávio recuperou o ramerrame de Agosto e Setembro, agora com Soares a servir de meco isolado como foi André Silva no começo da época.
Absolutamente deplorável este fim de curto ciclo da mediocridade repetida em que se vulgarizou o FC Porto, que fez apenas mais 3 pontos do que na época passada em que, ao contrário da tonta e fictícia verdade oficial, foi bem mais prejudicada pelas arbitragens nos 15 pontos a que ficou do vencedor da liga viciada e nojenta que se serve em Portugal.
A equipa acaba sem ter a noção de como jogava, com "10" ou só a metade, como é Otávio a fazer lembrar Carlos Eduardo, ou se deve ter um ou dois pontas de lança.
Numa desastrosa política desportiva caótica nos últimos 5/6 anos, temos jogadores comprados em definitivo esta época na porta de saída, como Layun; um poste para os jogos caseiros complicados que mostrou utilidade com o Chaves já que a Champions lhe estava regulamentarmente vedada no play-off, como Depoitre contratado pelo treinador que o ostracizou depois; um médio banal e sem corrida nem remate que custou 20M€ mas desapareceu no banco, como Oliver jogador das eirinhas; e uns 20M€ que não se podem gastar num valor nacional com mais margem e potencial de progressão, como Diogo J, mas que por razões óbvias não tem condições para ficar com ou sem NEScio que tanto o usou, o queimou e o esqueceu.
A época do FC Porto foi ganha pela entrada na Champions, face à inesperada eliminação da Roma mais atrasada na preparação, e foi o que escrevi então.
Com Felipe a oferecer dois golos hoje e Marcano mal posicionado no 1° do Moreirense até tivemos o reeditar dos erros primários defensivos que serviram a manutenção dos minhotos.
Se é a única coisa positiva, com confirmação do horrível Corona incapaz de ser extremo numa equipa sem saber ser forte por aí e marcando muito menos, eis o leigo nefasto de péssima gestão técnica e administrativa que, obviamente, começa numa SAD incompetente e arrepiantemente amadora e atàvica, em que se insere a escolha do que pode ser descrito, resumidamente, como o diário de um banana.

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