Boavista - FCPorto
Estádio do Bessa - Hoje, 21H30
Transmissão RTP1
Stepanov já é oficial
"O brilho no olhar não deixa margens para nuvens. Milan Stepanov realizou um sonho ao rubricar contrato com o F.C. Porto válido para as próximas quatro temporadas. O defesa sérvio promete empenho máximo e altruísmo extremo. É desta forma que concebe o sucesso que deseja atingir."
In fcporto.pt
In fcporto.pt
PS: Mas que radiante está hoje o Sol.
Caso Morgado! Finalmente!!!!!! Já não era sem tempo
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ResponderEliminarEstou curioso para ver jogar esse 11.
ResponderEliminar[[]]
Esuqece este 11. Bosigwa, tocado, deve descansar, e colocar Quaresma contra o Boavista de Pacheco na pré-epoca é um risco enooooooorme!!
ResponderEliminarO meu onze:
Ventura
Fucile, Alves, Stepanov, Cech
Bolatti, Assunção, Leandro
Mariano, Farias, Quaresma
Pensoque Nuno será titular, acho que o Stepanov não joga, só treinou 2x, como disse acima o Quaresma não deve jogar e a dupla Bolatti e Assunção tb deve ser improvável, mas era o meu onze para o boavista.
É claro que o 11 que o Zirtaev idealizou não é o que vamos ver jogar hoje, mas ele também sabe disso.
ResponderEliminarJá que estamos numa de fazer 11's:
Nuno
Fucile
B.Alves
P.Emanuel
Lino
Bolatti
Meireles
Leandro
Quaresma
Mariano
Adriano
Hoje era jogo para colocar o Farías e o Mariano Gonzalez.
ResponderEliminarO Leandro Lima não porque, provavelmente iria logo para o estaleiro.
O Jesualdo que aproveite para fazer testes hoje, porque no Torneio de Roterdão já serão os últimos testes antes da Supertaça.
Quanto ao caso Morgado, afinal não é Morgado e sua equipa a ser investigada. Mas sim as circunstâncias das declarações de ANa Salgado.
ResponderEliminarO caldo continua feito e mais forte que nunca...
Aquele procurador-geral é um paspalho.
e a mizé já deve ter sido nomeada Rainha de Portugal.
que tristeza de País.
Pedro, como o Teixeira disse, sei perfeitamente que não será este o onze, mas dos jogadores disponíveis, e não sabia ainda da lesão do Bosingwa, este era o onze que gostava de ver.
ResponderEliminarTêm razão qt ao facto de ser um risco colocar jogadores muito dotados tecnicamente contra o Boavista, mas não podemos pensar muito nisso, senão mais valia só levar os júniores.
Henrique, não são só as circunstâncias em que foram proferidas as palavras da outra Salgado, é tb se o que ela disse terá algum fundamento, nomeadamente o que disse sobre os inspectores da PJ da equipa da Morgado. Tanto que penso ter sido o DIAP do Porto a tratar disso. Uma coisa é certa, isto pode dar uma grande guerra dentro da PJ e tentarão abafar ao máximo as palavras da Salgado II.
Além de que tudo terá começado com um procurador do Porto a tentar dar guarida à Salgado II identica à da Salgado I e que terá sido recusada, mostranto dualidade de critérios. E andam eles a investigar os árbitros por alegados favorecimentos!!! LOL
Um abraço.
o onze do Zirtaev é sem dúvida excelente, penso que em relação à equipa da época só tirava o kaz e colocava o Lucho mais a frente descendo o bolati! esse era, para mim o melhor onze!!
ResponderEliminarem relação ao que disse no post anterior, apenas acho estranho não se ter prestado mais atenção nas excelentes montras que tivemos estes tempos!!
6M acho sem dúvida muito dinheiro mas entre 2 e 4M dava comprar vários jogadores por este preço!!
mas como disseste e bem Zirtaev, vamos esperar que estes jogadores, mais humildes de certeza, possam dar td pelo clube que os acolheu eheh
FORÇA PORTO!!
hmmm... quando dizes, Zirtaev, que sabes que colocar jogadores tecnicamente dotados contra o boavista é um risco, eu vou um pouco mais longe: eu acho que este jogo nem se devia realizar. foi aqui dito, após o jogo com o Genk, que o FCP deveria repensar o seu calendário de pré-epóca... eu concordo inteiramente, e acho que este jogo nunca se deveria realizar essencialmente por dois motivos:
ResponderEliminar1. toda a gente conhece a "virilidade" dos jogadores do boavista quando sob a voz de comando do já mítico jaime pacheco... vale mesmo a pena arriscar uma lesão num jogo-treino? ou arriscar a irritação dos jogadores, um iniciar de tensão que é perfeitamente dispensável?
2. sou absolutamente contra jogos de pré-epóca contra equipas que se vão encontrar oficialmente. convenhamos: uma derrota neste momento quer do porto quer do boavista não significaria nada. as equipas ainda se estão a conhecer, os reforços ainda não estão integrados, não há chão para se tirar conclusões. e no entanto, as implicações psicológicas de uma derrota, seja para que lado for, são evidentes: jogadores e equipa técnica podem ficar condicionados por terem perdido frente a uma equipa que sabem que terão de defrontar sem ser a feijões; a imprensa desportiva vai cair como um abutre sobre o vencido e aumentar ainda mais a sensação de que isto foi uma "previsão" (quase astrológica) do que está para vir aí.
definitivamente, não concordo.
vamos ver. e rezar pelas pernas dos nosso jogadores...
Gostaria de dar também o meu palpite relativamente ao onze de logo:
ResponderEliminarNuno; Fernando, Stepanov(João Paulo),Bruno Alves e Fucile;
Bolatti(Paulo Assunção), Raul Meireles e Kasmierczk (Lino); Lisandro,Farias e Mariano Gonzales.
Quanto às aquisições elas foram consistentes com aquilo se vinha a pedir ao longo da pré-época, baratas -descontando os casos de Farias e Stepanov- e feitas de modo a colocar boas alternativas nas mãos do "escultor" Jesualdo...Tudo poderá ser dito e cada cabeça sua sentença, mas não podemos querer ter o Sol na eira e chuva no nabal! Quanto ao Processo ele vai abrir a discussão em torno dessas figurinhas e a serem verdadeiras as afirmações de ANA vão rolar cabeças...Reparem: «Foi a primeira vez que um pedido de protecção de testemunha feito pelo DIAP foi recusado pela PSP.»
Isto já quer dizer alguma(muita) coisa...Não podem mais querer tapar o Sol com a peneira.
Postaste um pouco antes de mim Catarina e isso não se faz!....Quando fiz a linha já era a pensar nessa dureza dos "trauliteiros remendados" e sou capaz de admitir que seria melhor meter toda a carne pesada no assador...
ResponderEliminarO Nuno tem de ser não podemos arriscar o miúdo Ventura;
Fernando, Bruno Alves, João Paulo e Mareck;
Bolatti, Paulo Assunção, Raul Meireles e Kazmierczak;
Lisandro, Postiga e Lino.
Os trauliteiros que se amanhem...
Desde que joguem o Bruno Alves e o Bolatti e o Quaresma fique no banco... no problem.
ResponderEliminarMeirelesportuense, só podem jogar 11. Não concordo quando dizes que não se deve arriscar o miúdo Ventura. Para além de ser um excelente GR, quando é que se vai arriscar com ele? Ele é o 3º GR, tem de estar preparado para jogar se necessário. Nada melhor do que começar a aparecer na pré-época. E de seguida só falta o torneio na Holanda, já com Helton.
ResponderEliminarConfiança total no Ventura. Graças ao seu jogo no Olival com o SCP, por exemplo, o FCP foi campeão. Domina o jogo com os pés e pode dar umas lições no jogo aereo ao Nuno, que me tem surprendido pela positiva, apesar de continuar colado à linha de baliza nos cruzamentos.
Gostava de ver o meio-campo com Bolatti e Assunção com Leandro à frente e mais tarde Aguiar no seu lugar.
A ver vamos...
Tens toda a razão Pedro só podem jogar 11 e eu só agora reparei que meti mais um do que é permitido mas deixa lá se pudessem jogar doze eram 12 para cada lado...Quando falo em não arriscar o Ventura falo apenas para o proteger dos trauliteiros e não porque não acredite no seu valor!O certo é que jogaram quase todos os que falei e muito bem. O resultado foi sempre seguro, faltava saber só por quantos! Gostei bastante para não dizer muito da prestação de todos inclusivé do Tarik...
ResponderEliminarEsqueci-me daquele que para mim foi o melhor de todos o ex-júnior Castro! Foi uma surpresa completa...
ResponderEliminar«"A mulher triste"
ResponderEliminarSegunda-feira, Julho 30, 2007
Maria José Morgado deu uma entrevista ao EXPRESSO na qual se confessa. É um depoimento pessoal, de uma mulher profundamente triste que afirma nunca se ter interessado pela vida porque sempre se interessou pela utopia. É um retrato de alguém que se consagrou a essa abstracção chamada partido.
Nasceu em África, Angola, mas «a minha infância não tem nenhuma importância objectiva». Se tivesse nascido em Lisboa era igual. «A terra encarnada ou os pôres-do-sol de fogo são memórias fúteis, muito boas para romances e notavelmente aproveitadas pelo Lobo Antunes». Mas «tudo isso é dispensável, não me traz saudades». «As recordações tristes para mim são boas porque são as mais intensas». «Em Luanda havia bailes, ia-se à praia, nada disso me agradava».
A relação com o MRPP, para onde recrutou Durão Barroso, é definida como uma relação exclusiva, que considera o amor uma «fraqueza», onde o romantismo «era contra a moral proletária», o sentimento pelo marido (outro militante) como «fazendo parte da militância e não como uma paixão tradicional» e os sentimentos como «coisas que se constroem». O amor era um desvio pequeno-burguês. O corpo era «uma fraqueza» e tinha de ser abandonado. Lia-se obrigatoriamente Marx, Lenine, Estaline, Mao Tsé-Tung e Engels. «Aquilo tinha uma mística!».
Ela era conhecida por Mizé Tung, sempre pronta para a pancada. A coragem era uma consequência do sentido de missão, «uma obrigação», e não são admitidas vacilações. Só falavam «dos assuntos da revolução e do partido». O quotidiano da relação com o actual marido era sem tempo e por isso ficavam na mesma casa sendo era raro encontrarem-se. Porque «tínhamos ambos tarefas a cumprir».
Quando ela rompeu com o partido, por causa do marido, Saldanha Sanches, ter rompido, diz: «o mundo abateu-se sobre mim». «O partido era a única razão de ser da minha existência. Não tinha outros interesses nem outros valores. Tive de renascer depois disso». Atirou-se ao jogging «para não enlouquecer». Agora também pratica natação, que ela acha «hedonista». Antes disso, a dedicação ao partido deu-lhe, confessa, os anos mais felizes da vida dela.
Tendo eu tido 20 anos como Maria José Morgado, e não dizendo como ela que foi a mais bela idade da minha vida, pasmo ao ler estas palavras desta mulher. Nenhum pensamento me repele mais do que este, esta negação da vida e da beleza, esta negação do pensamento e da inteligência, esta negação da sensibilidade e da arte. Esta negação da vida e da falha humana. Isto, para mim, é a apologia do fascismo intelectual, do kitsch histórico. A matriz do Gulag, de Auschwitz e dos campos de Pol Pot.
Pessoas como Maria José Morgado faziam-me, naquela altura, muita impressão e muita pena. E continuam a fazer, apesar de ela dizer que mudou. Há outra coisa que estas pessoas me fazem: medo. Muito medo. Ainda bem que a revolução deles não venceu.
A propósito, eu não acredito que as pessoas mudem assim tanto.
Diário Digital Clara Ferreira Alves 08-12-2003 11:41:15»
-O Bugalho também era do MRPumPum?...
A mim essas pessoas não me metem medo mas muita tristeza, porque também eu passei por esses momentos e sentia que esses homens ou mulheres encaravam-se como sendo autênticos militantes cristãos do século XX e isso estarrecia-me...A ideia de não poder amar, ser feliz e provavelmente matar ou morrer por uma causa que se veio a provar estar decisivamente errada porque os homens são mesquinhos e terrivelmente egoístas é tremenda...Como pode alguém dizer que a infância é uma questão secundária, se ela cria em nós a noção de ser algo ou alguém e os sonhos porque partimos ao encontro da vida? Que as tristezas que nos atingem mais ou menos profundamente são momentos extremamente marcantes não duvido, mas para não enlouquecer com a amargura desses momentos, exactamente para não correr o risco de enlouquecer é que temos que ter em nós uma reserva de afectos que nos equilibre e faça ter esperança no futuro! A morte é algo de irremediável e é para mim a maior tragédia do ser vivo, seja ele pessoa querida ou não, nada vale o preço de uma vida, nada absolutamente nada, nem mesmo a nossa felicidade! Se há algo que me faz continuar sempre dia após dia é continuar a acreditar na possibilidade de realizar "o amor" -essa suprema possibilidade- e quando dentro de mim essa possibilidade não se colocar eu estarei certamente muito perto da morte, pelo menos como um ser humano autêntico! Por isso falo em tristeza e não medo porque eu vejo por vezes passarem por mim exércitos de cadáveres, exércitos de gente sem e com rosto que não tiveram a mínima hipótese de serem felizes alguma vez na sua vida e se consagraram à esperança de uma vida no além que eu não conheço nem quero conhecer...Quero viver e ser feliz nesta vida sempre e é de tristeza o sentimento que expresso para com todos aqueles que não puderam viver as suas vidas em plenitude!
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