19 dezembro 2012

Parece simples nem é preciso (t)ver

Não se (t)viu mas percebe-se que o FC Porto não deixou para depois o dever de começar hoje a decidir o grupo da taça da treta. VP meteu a equipa titular habitual com a excepção de Helton, sendo Fabiano o g.r.. Chegado com naturalidade a 2-0, as 3 substituições da praxe com celeridade e objectividade: Lucho por Fernando, James por Atsu e Moutinho por Castro. Lucho e Otamendi fizeram os golos, o mesmo Lucho e um central (então Mangala) que apressaram a vitória de 3-0 na Taça de Portugal também na Choupana.
 
Assim, nem é preciso ver, pressente-se que cumpriu-se o dever. Não é pela competição em si, mas pelo profissionalismo que se exige. Não havia desculpas para "facilitar". A seguir, no Estoril, já pode jogar meia equipa menos habitual, embora acredite que o hiato sem competição nesta fase terminal do ano imponha de novo a presença dos mais fortes titulares, mesmo que o "estranho" não seja só o guarda-redes. Com o 0-0, entre o black-out pontual da falta de luz na Amoreira, do outro jogo, vencer no Estoril é carimbar a garantia da semifinal em casa com Braga ou Guimarães. Chegado ao resultado ideal, há 3 substituições para fazer. Garantido o apuramento, pode-se jogar com as reservas no último jogo do grupo, recebendo o Setúbal.

Entretanto, continuamos a ser surpreendidos pela Comunicação do FC Porto e implicando até dois jogos em casa. Pior é difícil, embora neste ca´pítulo nada seja impossível...