Vale quase começar pelo fim: depois do distinto critério dos árbitros, nas faltas, na acção disciplinar, nas linhas dos fora de jogo e... nos penaltis, temos o critério de abordagem dos treinadores.
Ainda não me caiu no goto este Jorge Paixão do P. Ferreira, talvez pela urticária que o apelido me causa.
Mas este parece ser um rapazinho da outra banda. Daqueles que com o Benfica é soft e com o Porto... Enfim.
No Dragão contestou um penalti claríssimo sobre Herrera.
Agora, engasgado, preferiu não falar de um penalti que ele sabe ter sido generoso e sobre o intervalo que adiantou o 2-1 num jogo em P. Ferreira que se pôs difícil e o árbitro de serviço facilitou.
É assim. E eu só apanho flashes de entrevistas de merda nos finais dos poucos jogos que vejo. Porque não vale a pena e nunca vi o fut tuga tão viciado e nojento como agora.
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