Mais uma exibição medonha com outros 2 golos sofridos em casa, depois de 1-2 com Arouca, 3-2 a virar de 0-2 com Moreirense e agora um ébrio 3-2 com o U. Madeira depois de 2-0 sem tranquilizar alguém.
E assim se julga, algum idiota útil à volta do circo em que transformarem o Dragão, que seria possível assaltar o 2o lugar e fazer ajoelhar Jesus outra vez...
A coroa de espinhos nesta aproximação pascal está bem no FC Porto, de jogo assustador a jogo arrasador de mediocridade.
Que os 2 golos tenham sido bem desenhados não apagam um jogo sem profundidade e em largura sem progressão, bem ao jeito do modelo instalado pelo idiota basco a quem deixaram escaqueirar a casa toda.
Porque se Sérgio Oliveira lançou bem Maxi no 1-0, conseguiu fazer 3 erros consecutivos na mesma jogada que permitiu o 1-2. Layun compromete sempre a central sem saber cobrir espaço à zona sem bola, enquanto Angel, anjinho à esquerda, não confirma que o ensinam igualmente a defender.
Brahimi tornou-se uma banalidade avassaladora, incapaz de soltar a bola em momento certo é Corona ficará credor do 3-2 sem voltar a fazer algo de jeito. Herrera alterna sempre o bom com o mau, o que não é um elogio, fazendo 2-0 de belo efeito e um slalom que não soube concluir com classe ante o gr. Aboubakar, enfim, já provou não interessar-lhe este filme, empurrado para o 1-0 e empurrando-se para fora da equipa e fazendo ter saudades, não do inenarrável Renteria, mas do fraquinho Kleber. E lá entrou Suk logo parecendo desgastado e Marega sabe-se lá para que serve.
Maxi foi o único a merecer nota positiva e Chidozie parece ter aprendido a pensar a posição sem se preocupar com a bola, depois da barraca tripla com o Moreirense.
Uma palavra, ainda, a última mas que para mim é a primeira menção que lhe faço em dois anos, para a mediocridade de Rúben Neves, já tomado como o Manuel mais fraco num meio-campo de sustos e solavancos constantes. Nenhum puto da formação teve as oportunidades dele para se confirmar como um flor sem futuro à vista mas protegido pelo nepotismo da SAD.
Com um peso tremendo como se tivessem bolas agrilhoadas nos pés de chumbo, os portistas não param de surpreender pela falta de categoria viral que desqualifica este bando e reflete a vulgaridade da estrutura que concebeu plantel milionário em dinheiro que não vale um chavo, só chacota.
Contudo, já era tempo de avisarem esses pandegos para pararem de cavar a sua sepultura. Ou o epitáfio está a ser trabalhado para enterraram tudo no Jamor.
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