Devolvendo um 4-0 fora ao Nacional de há uns anos (12, creio), o FC Porto passeou na Choupana com a introdução de uma nova dinâmica graças à titularidade de Diogo J cujo hat-trick o elevou logo a Triogo Janota numa exibição de mão cheia a que mais um tento de André Silva após o intervalo não chegou a subir ao marcador.
Como apoio de André Silva, em vez do sempre tristonho Adrian Lopez que tarda em confirmar-se, Diogo J quis revelar-se após algumas entradas igualmente tristonhos e envergonhadas nos últimos jogos.
Dando mais linhas de passe, a receber e a fornecer também, o jovem emprestado pelo Atl Madrid faz o apoio para os médios subirem mais, com Herrera bem no lugar de André André e viu-se sempre mais gente à frente da linha da bola, criando volume de jogo, pressão ofensiva partindo o adversário e uma codicia pelo golo que ainda não se tinha visto nesta dimensão e podia ter duplicado, facilmente, o 4-0 final. De resto, Casillas não fez uma defesa apertada, aferindo que a melhor defesa é o ataque e saber ter a bola. Apesar de uns 15 minutos de desnorte colectivo após o 1o golo, no que se temia ser uma recidiva grave de jogos anteriores.
Bom jogo, 4 murros na mesa e decerto muito vernáculo no balneário para espicaçar a malta. Carago...
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