06 novembro 2016

Não há muito a dizer

Soube o 1-1 tão mal, independente de 92° minuto, como o 0-2 de há duas épocas. Uma equipa a jogar mas não a ganhar, num grande jogo do FC Porto que a sorte não acompanhou. Nem um favorzinho do árbitro, que não o daria se não interrompendo uma jogada sem falta de Felipe que levou a bola ao fundo da baliza do Benfica e numa carga de Lisandro nas costas de André Silva que dava gp.
O servicinho foi feito em Setúbal e com a sorte que tem acompanhado o o Benfica a merecida vitória escapou num canto cedido por azelhice de Herrera em que à segunda bola Lisandro marcou.
FC Porto em 4x3x3 e um golo a sair da intromissão de Corona na zona onde digo que tem faltado mais FC Porto, entre linhas, na zona do 10, como referi está semana. Houvesse mais presença ali como houve hoje, com a intensidade máxima e raça a condizer, como hoje, outros resultados surgiriam. E pudesse ser melhorada a finalização para  eficácia crescer ao tamanho da equipa.
O árbitro Bonfim teve continuidade hoje no cobarde ASD e a sorte ou falta dela fez o resto.
O erro involuntário a ceder canto por Herrera poderá produzir análises intoxicativas que só distrairao do essencial. Antevendo empate caído do céu para uma equipa com mais sorte que juízo e mais juízo que futebol, Layun teve um péssimo passe quando podia melhor servir o aniversariante André Silva para acabar com o jogo.
O resto é conversa da treta e a temporada dará mais para a equipa portista tão jovem crescer.
Para o Benfica os danos estavam limitados e a providência encarregou-se do resto.

1 comentário:

  1. Caro Zé Luís, não foi por falta de aviso. Que equipa precisa de um capitão assim?! Hoje pode-se dizer que um indivíduo prejudicou toda uma equipa, como vem sendo habitual. É esperar que os lampiões comecem a perder pontos na relação directa como jogam pouco.

    Cumprimentos Portistas!

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