Bom, há sempre excepções, à medida da estupidez de alguns, mas chegamos a um ponto de uma incontornável realidade: quase toda a gente, uma esmagadora maioria, acha mesmo, com razoável propriedade mesmo que numa base empírica estimulada pela fácil comunicação actual, que o NEScio é ele mesmo néscio!
Podem ter chegado à conclusão tardiamente, mas consola saber que uns poucos ainda nem chegaram a esse patamar, digamos, de nirvana futebol logístico, naquilo que de lógica barata tem a batata chamada bola que é o que está representa para certos jogadores portistas.
Também alguns vislumbram, já em número considerável para justificar uma reconhecida maioria, pelo que leio de comentários mais ou menos Anónimos, que falta um certo tipo de centro-campista ao FC Porto, que pressione alto, passe e desmarcar, chegue à área e remate. Pudera!
São aqueles que, qual tempo octaviano dos três tristes trincos, compunham o meio-campo há 15 anos, lembro os paraguaios Paredes, Quintana e salvo erro Costinha ou até o sueco Frederick Soderstroem... pois ao verem escarradores a pedal - que nem carregadores de piano servem - como Herrera, André André e Oliver só mesmo os distraídos que não lembram o início do campeonato - talvez porque Otávio disfarçava muita coisa.
Pois do NEScio e dos três porquinhos tenho a minha conta por em devido tempo ter apontado tudo o que se constata agora.
Se os jogadores não têm categoria, muito pior é juntar todos os fracos de uma vez. Já nem digo perceber o seu "momento de forma", como é flagrante esse enganador do Oliver que, como disse já, não teve lugar no plantel de Simeone e por duas vezes não ter conseguido manter-se, e não devia ter lugar no FC Porto por ser tudo ao contrário do que o FC Porto precisa, ou seja não ser um 10 a sério que o sistema do NEScio reclama.
Ou chegamos artista do Dugarry constatando que são falsos médios, falsos jogadores e falso treinador, enquanto um departamento de futebol a sério não percebe em muitos anos a peça que tem faltado na equipa, fosse um Moutinho a cujos calcanhares Oliver não chega ou um Hulk faz tudo na frente de ataque até chegar à invenção de ponta de lança que o burro do Vítor Pereira inventou...
Falta esse médio de tal forma que o descrevi abundantemente (tal como sempre defendi um extremo veloz e veio Quaresma já sem velocidade...), como os golos da vitória sobre o Chaves me fizeram pegar no tema - a começar pela falta de cruzamentos de qualidade que só Alex Telles garante enquanto O Jogo apontava Maxi Pereira como exemplo...
Como resumo da coisa é balanço de mais um mercado de Janeiro perdido, é isto. Não se chateiem como se não soubessem e aproveitem o que há mas o NEScio não sabe é assim não vamos lá.
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