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06 junho 2009

VIII - OctoCampeão


O FCPorto sagrou-se esta noite Campeão Nacional de Hóquei em Patins pela 8ª época consecutiva
Hóquei: F.C. Porto garante oitavo título consecutivo
Vitória por 5-4 no quarto jogo da final com o Juventude Viana

O F.C. Porto revalidou o título de campeão em hóquei em patins, ao bater o Juventude Viana no quarto jogo da final, por 5-4, após prolongamento. Os azuis e brancos vencem, desse modo, o troféu pela oitava vez consecutiva. Na final, os dragões ganharam 3 jogos, contra um do Juventude Viana.
In maisfutebol.pt

Parabéns Octocampeões

22 junho 2008

Hepta


Benfica 3-4 FCPorto (4º jogo da final de play-off / 3-1 em jogos a favor do FCPorto)
Reinaldo Ventura (2), André Azevedo e Caio

Equipa Hepta-Campeã: Edo Bosch; Pedro Moreira, Filipe Santos, Reinaldo Ventura, Emanuel Garcia, Caio, Ricardo Figueira, Jorge Silva e André Azevedo - Treinador: Franklim Pais



PS: Estive para colocar aqui uma foto do autocarro dos adeptos do FCPorto que apoiaram a equipa neste jogo e que foi incendiado, facto que necessita de ser divulgado para que se veja o quanto são civilizados os adeptos desse clube, compreendendo-se até o porquê da PSP de Lisboa no ano passado não ter deixado entrar os adeptos do FCPorto em Lisboa, afinal era para os proteger, já sabem o que a casa gasta... Mas esta equipa e estes jogadores não merecem que conspurque um post que é de alegria, com o mau perder, o nojo e a falta de desportivismo que é a actual imagem do clube da Luz. Podem continuar a queimar, a insultar, a tentar denegrir o nome do FCPorto, mas a nossa resposta continuará a ser dada de uma só forma, dentro do campo, com vitórias. Por isso eles vão continuar a a chorar e muito .

25 setembro 2007

Vários

Depois do Hexa, o Tri
A equipa sénior de hóquei-em-patins do FCPorto, que conseguiu o enorme e inédito feito da conquista do hexa-campeonato nacional da modalidade, começou a nova época da melhor forma ao conquistar no passado fim-de-semana a terceira Supertaça António Livramento consecutiva, goleando o H.C. Cambra por uns inequívocos 5 a 1. Os cinco golos foram marcados por Caio (2), Reinaldo Ventura, Ricardo Figueira e Emanuel Garcia. Note-se que foi a 15º Supertaça conquistada em 25 edições. Mais uma vez, parabéns campeões e agora que venha o hepta.

Casa do FCPorto de Guimarães
Há já alguns meses que foi anunciada a inauguração da Casa do FCPorto de Guimarães para o dia 28 do presente mês. Só que alguns dos habitantes desta cidade têm sido tudo menos acolhedores para os adeptos do FCPorto. Por consequência a sua sede tem sido alvo de alguns vândalos e os seus dirigentes alvo de ameaças, tendo inclusive na passada quarta-feira sido a sua sede atingida por um "coktail Molotov", como poderão ler nesta notícia do JN. A situação é de tal forma má que o FCPorto emitiu um comunicado anunciando que “não estão reunidas as condições necessárias para proceder à inauguração da casa”. Podem ler o comunicado aqui. Eu até admiro os adeptos do Vitória pela forma apaixonada como apoiam o seu clube, mas isto, mais que uma vergonha para os seus adeptos, é uma vergonha para a própria cidade.

Lesões
Paulo assunção saiu lesionado aos 83 minutos da partida de domingo, tudo indica que será um entorse no tornozelo direito, mas apenas hoje será devidamente reavaliado, mas a paragem não deve ser inferior a duas semanas. Entretanto e também no domingo, o nosso bem conhecido Jorge Andrade lesionou-se e com gravidade. Depois de ter estado parado quase uma época, agora o ex-central do FCPorto tem a rótula fracturada e terá mais meio ano de tormento.

Curiosidade
No programa “Resultado Final” que habitualmente é transmitido na SportTv às segundas-feiras, foi apresentada uma sondagem com alguns números curiosos sobre o futebol em Portugal. Um dos resultados da sondagem, que sublinhe-se foi feita antes deste fim de semana, dava a resposta dos inquiridos sobre qual o clube que achavam que iria ser campeão este ano e a resposta foi uma inequívoca vitória para o FCPorto, com 40% dos inquiridos a escolher os Dragões, ficando os mais directos adversários apenas com cerca de 25% cada. Curiosamente a uma outra pergunta, a resposta dava o treinador actual campeão nacional como o menos aclamado dos três grandes, tendo este apenas 20% da popularidade contra quase o dobro dos outros dois treinadores. Já quanto à popularidade dos clubes nada de novo, o FCPorto continua o menos popular, com 17% de popularidade contra 27% do clube de Alvalade e 37% do clube da Luz. Mas note-se que só foram inquiridos adeptos com mais de 18 anos e por outro lado não sei ao certo para onde foram direccionadas as chamadas da sondagem. De qualquer das formas é caso para dizer: não é portista quem quer, só quem pode.

11 junho 2007

"Guerras"

"A guerra é a guerra mesmo quando é guerra fria. Aliás, em pleno Verão e no pino do calor até dá jeito que a guerra seja servida bem gelada, a acompanhar um peixinho grelhado numa esplanada qualquer. Pois é precisamente nesse clima de guerra fria e calculista que os grandes do futebol português preparam a próxima temporada. Ainda não houve ataques com armas convencionais e o arsenal nuclear está reservado para usar como último recurso, mas há movimentações de bastidores e rumores de recrutamento de aliados entre as hostes adversárias levados a cabo por espiões infiltrados, ao melhor estilo dos romances de John le Carré. Para quem nunca leu livros de espiões, há um ditado popular, uma espécie de princípio geral da inveja, que também descreve o clima actual e que diz qualquer coisa como isto: a galinha da vizinha é mais gorda que a minha. Por outras palavras, os grandes andam de olhos postos no plantel do vizinho do lado. E são olhos cobiçosos. Ainda antes do campeonato terminar, falou-se do eventual interesse do FC Porto em recrutar Miccoli, avançado do Benfica emprestado pela Juventus. Logo depois de ter terminado, os encarnados recrutaram Zoro, jogador referenciado pelos portistas. Os dois clubes disputaram o polaco Kazmierczak e, agora, surgiram rumores do eventual interesse dos encarnados em Mario Bolatti, o trinco argentino que o FC Porto vai contratar ao Belgrano. Na maior parte dos casos, os rumores não passam de difusos sinais de fumo, mas todos sabemos que onde há fumo, há fogo. Ou pelo menos uma faísca. E o FC Porto e o Benfica fazem faísca. O problema é que já toda a gente sabe disso. Empresários incluídos. E, na hora de negociar com qualquer dos clubes, a mera menção do nome do rival pode ajudar a inflacionar o preço. É que a guerra é a guerra, e na guerra vale tudo.

Realidade
"Seria um sonho representar um clube como o FC Porto"
Mario Bolatti, jogador do Belgrano"
Jorge Maia in O Jogo

Outras "guerras"

Juniores: FCPorto Campeão Nacional
FCPorto 1-0 Benfica
"O F.C. Porto sagrou-se este domingo campeão nacional de juniores ao vencer o Benfica por 1-0 na penúltima jornada. Um golo de Tiago Silva, aos 80 minutos, chegou para os dragões festejarem o título."
In maisfutebol

Iniciados
FCPorto 6-0 Benfica
5ªJornada
In fcporto.pt

Hóquei em Patins
Juvenis: FCPorto Campeão
FCPorto 4-1 Benfica
In fcporto.pt

Com tantas "guerras" perdidas, e estas foram só deste fim de semana, entende-se perfeitamente porque alguns tanto falam em apitos dourados e até pensam em deixar de participar em certas competições.

PS: A capa de jornal apresentada, obviamente, não corresponde ao jornal e ao texto do Jorge Maia.

28 maio 2007

Noite de campeões, noite de emoções

FCPorto 1-0 Leixões
Lisandro 2'

De uma noite de grandes recordações, facilmente se chegou a uma grande noite de fortes emoções. Rever a maior parte dos jogadores no relvado do Dragão que fizeram parte da história da grande viragem deste clube de apenas um grande a nível nacional, para um grande clube de nível mundial, foi um prazer que tão cedo não será apagado das memórias e foi o sentir de fazer parte de um pouco da história viva do FCPorto.

Exactamente 20 anos depois da fabulosa noite de Viena, ao som, como não podia deixar de ser, de uma valsa, o Danúbio Azul, pois claro, um a um, os heróis foram chamados. Desde Celso a Lima Pereira, desde Madjer ao bibota Fernando Gomes, desde João Pinto a Juary, todos foram recebidos com um enorme e forte aplauso de gratidão por parte do grande número de portistas que compunham as bancadas do Dragão. Muito poucos dos heróicos jogadores foram os que não compareceram ou que não puderam comparecer e um deles foi fortemente ovacionado e homenageado, de seu nome Zé Beto, guarda-redes suplente da tão bela noite do Estádio do Prater e que já não se encontra entre nós. Em suma foi para todos aqueles campeões europeus uma homenagem tão justa como bela, uma homenagem há campeão.

Seguiram-se as chamadas dos jogadores das equipas de alta competição do FCPorto. Os vencedores da taça de Portugal de Andebol, os vencedores da taça e vice-campeões nacionais de Basquetebol, os hexacampeões nacionais de hóquei em patins e finalmente os bicampeões nacionais de futebol. Todos foram recebidos como grandes e fortes elementos que fazem deste clube o melhor do país. Por fim uma volta de honra pelo relvado para receberem um último e merecido aplauso do público do Dragão.

Faltava apenas o jogo dos campeões, que colocava frente a frente o campeão da principal liga portugueses contra o campeão da segunda liga. Uma frase de uma tarja da claque leixonense resumia o ano futebolístico: “Eis a lei do mais forte, os campeões são do norte”. Se rivalidades era suposto existirem entre o FCPorto e o Leixões, elas não se notaram durante toda a festa e a grande falange de apoio leixonense, onde se viam muitos adeptos com cachecóis dos dois clubes, sempre participaram de uma forma muito activa e muito bonita durante toda a noite.

O jogo em si pouco interessava. O FCPorto começou sem alguns dos seus craques que já regressaram aos seus países para cumprirem obrigações com as suas selecções, como por exemplo Helton e Lucho. Anderson tem uma lesão e também não deu o seu contributo. O ritmo do jogo começou forte e rapidamente Lisandro chegou ao golo surpreendendo a defesa leixonense a passe de Bosingwa. Como reacção o Leixões criou algumas jogadas de perigo e fez com que outro dos heróis da noite se aplicasse e desvia-se um bola para a trave da sua baliza. A partir daí e com o baixar do ritmo do jogo, o Leixões tomou conta do mesmo, mas sem nunca mais existirem lances de real perigo. Apenas alguns lances artísticos de Quaresma iam fazendo com que o público não adormecesse e só perto do intervalo é que o FCPorto voltou a “espevitar” os adeptos, com Lisandro a tentar emitar exactamente os grande 4º golo do FCPorto que fez na última jornada do campeonato, só que desta vez a bola foi embater no poste.

Para a segunda parte foram feitas muitas alterações e contrariamente ao que se pensava, o ritmo do jogo até foi mais intenso, com jogadores que foram normais suplentes do FCPorto a tentarem mostrar que querem ser opção para a próxima época. O jogo foi totalmente controlado pelos Dragões neste período, mas aguardava-se outro grande momento da noite, a despedida dos relvados do maior dos campeões em campo, Vítor Baía, que saiu debaixo de uma enorme ovação, transmitindo assim a braçadeira de capitão ao regressado de uma longa paragem Pedro Emanuel, que também mereceu por parte dos adeptos um grande aplauso.

Até ao fim pouco mais há a registar. A festa dos campeões terminou em beleza com o já habitual fogo de artifício. É certo que já nos habituamos a estes fogos de fim de campeonato, mas também é certo que queremos vê-lo todos os anos. Esperamos já o próximo.

PS: É incrível e nojento o desprezo a que foi votado este enorme acontecimento por parte da comunicação social. Apenas a TSF se dignou a esporádicas reportagens durante todo o evento. Inadmissível e repugnante é como se poderá qualificar esta atitude dos média. Poderia dizer que já estamos habituados a isto, mas um Dragão não se pode acomodar a coisas destas. Contra tudo e contra todos e precisamente por situações como esta é que continuaremos a vencer. Um dia seremos devidamente reconhecidos. Quando? Não sei, mas só as vitórias deste clube, principalmente as futuras, farão este estado de situação mudar.

28 abril 2007

Que sirva de aviso

Boavista 2-1 FCporto
R.Silva 15', Zé Manuel 50' e Lucho 71'

Qualquer campeão, ou pretendente a campeão, tem direito a ceder uma derrota, a ter um dia mau, mas tudo depende de como ela é cedida e o que se viu neste jogo é algo absolutamente inexplicável. A culpa não pode morrer solteira, ela tem de ir directamente para quem comanda a equipa, para quem é responsável por ela durante a semana, para quem é responsável por fazer os jogadores entrarem com espírito de campeões e para quem tem a responsabilidade de alterar o que está mal durante o jogo. Se os imprevistos podem alterar por completo uma estratégia delineada durante os vários treinos que antecedem a partida, já o que está errado durante jogo, e que está à vista de todos, sem que o responsável nada faça para alterar, é algo que já não se pode compreender. Mas é evidente que um treinador não pode levar com todas as culpas sozinho, se os jogadores não mostrarem raça, empenho e trabalho, por vezes pouco se pode fazer, e hoje terá sido um pouco de tudo isto que aconteceu.

Sabíamos qual o tipo de futebol do adversário, um estilo durão e raçudo, bem à imagem do seu treinador, uma equipa que tem como única virtude a sua entrega, virtude essa disfarçada só com alguma técnica de dois ou três jogadores. Aceitamos que a equipa inicial do FCPorto deveria ser, mais jogador, menos jogador, a dos últimos jogos, que boa conta de si deu. Mas a partir do momento que se viu que o meio campo azul-e-branco estava em clara inferioridade e que lhe faltava a dureza necessária para enfrentar o muito combativo meio-campo do Boavista, coadjuvado por um árbitro complacente, algo teria de ser alterado. E isso, todos vimos logo nos primeiros minutos com o FCPorto a ver jogar, a errar passes, a perder bolas, a nem sequer passar do seu meio-campo. Algo estava mal, algo tinha de ser mudado e a somar a tudo isso tivemos uma defesa que, após alguns lances mais apertados, parecia tremer quando a bola se aproximava, nascendo assim o primeiro golo dos homens da casa logo aos 15 minutos, sem qualquer culpa para Helton, com o normalmente imponente Bruno Alves a deixar-se antecipar.

Esperava-se uma reacção do FCPorto, mas essa foi ténue por parte dos jogadores, já do banco foi inexistente. O jogo foi-se arrastando até ao final da primeira parte, apenas havendo a salientar uma ou duas grandes defesas do Helton, que hoje fez uma excelente exibição. Arrastando-se também foram os jogadores portistas, com especial destaque para Postiga, e isto com os do Bessa a controlarem a seu belo prazer.

Para a segunda parte o inexistente Postiga foi finalmente substituído por Anderson, mas o meio-campo portista continuava perdido, já que o substituto de Postiga foi para o seu lugar no ataque. Continuava o frágil Jorginho entre os duros do Boavista, que chegavam e sobravam para um Lucho e Meireles abandonados à dureza do seu trabalho. De qualquer das formas notou-se que o FCPorto tinha entendido que uma derrota poderia ser um grande passo atrás na conquista do grande objectivo final e já se viu mais querer, apesar de muito inconsequente e num lance de contra-ataque, como que a fazer crer que existem dias em que tudo acontece, os boavisteiros acabam por marcar o seu segundo golo.

Só depois do Lisandro entrar, a mais ou menos meia hora do fim, e com o recuo de Anderson para o meio campo, começou-se a ver mais FCPorto e numa excelente desmarcação de Adriano, este é rasteirado dentro da área. Penaltie que Lucho concretiza e reduz para 2-1. Renascia a esperança num melhor resultado, até porque o guarda-redes adversário foi expulso, passando os da casa a jogar com menos um jogador. A partir daí só deu FCPorto e foi com naturalidade que se foram vendo lances de algum perigo perto da baliza adversária, mas que nasciam de jogadas pouco pensadas, sem muito discernimento, em que apenas Anderson parecia querer colocar ordem à casa. Via-se que o coração já pensava mais que a cabeça, via-se que só por muita sorte se poderia chegar sequer ao empate. E assim terminou o jogo com o FCPorto a jogar, desde a saída de Cech para entrar Renteria, apenas com três defesas no desespero de chegar ao golo.

Quaresma merece que lhe dedique umas linhas, ou melhor, se calhar, e pelo que fez hoje, não merecia sequer que o referisse, mas cá vai. Existem jogadores pelos quais nada ou pouco esperamos e se estes falham, quase nem ligamos. Mas Quaresma é um grande jogador capaz de coisas incríveis, capaz de estar um jogo até muito apagado e de um momento para o outro resolvê-lo em favor da sua equipa. Mas o Quaresma de hoje, mesmo que resolvesse o jogo num desses lances, teria de levar uma nota muito negativa. Negativa por só jogar para si, desrespeitando o trabalhos dos outros, negativa por ter perdido um sem número de bolas infantilmente, negativa por nada ajudar na defesa e negativa por ter levado um cartão amarelo completamente desnecessário que o impede de ser opção no próximo jogo (tal como Bruno Alves). O Quaresma de hoje foi para mim o pior em campo, o Quaresma de hoje não tem lugar em nenhuma equipa desta primeira liga.

Agora mais que nunca o derby de hoje assume uma grande importância para o FCPorto, já que um empate manteria os dois mais directos competidores à distância. Mas o FCPorto continua em primeiro, seja qual for o resultado, e continua a depender de si próprio. Só espero que tenha servido de aviso o que se passou no Bessa, para que não tenha de depender dos outros.


PARABÉNS HEXA-CAMPEÕES

Parabéns à equipa de hóquei em patins do FCPorto pelo hexa-campeonato ganho ontem no pavilhão de Fânzeres, tendo vencido pela terceira vez o Benfica neste fase final do campeonato. Desta feita foi por um concludente 5-0.

PS: Na Opinião da Bancada está uma nova questão. Responda já aqui:
Porque perdeu o FCPorto no Bessa?
Pouco empenho da equipa
Táctica inicial desajustada
Treinador mexeu mal na equipa
Falta de sorte
Por culpa do arbitro
O adversário foi melhor