Até o relvado piora a cada ano, resta saber se o patrocínio milleniunarium não amarrará mais a Taça a um estádio sem… honra. E a hora imprópria contrária à do futebol no resto do ano.
Desta vez numa improvável excursão, unificada apesar de distribuída por vários carros, com imprevistos amigos sem antes ter conhecido algum, lá fui de boleia ao Jamor esquecendo a promessa do “nunca mais” do ano anterior e silenciando a garantia de na próxima não ir também… Às razões históricas, políticas e desportivas que sempre me colocaram contra o palco das finais da Taça de Portugal, mais o porreirismo das sardinhadas e a basbaquice do cenário paisagístico que é contemplar de um buraco a abertura para vislumbrar depois do vale do Jamor uns prédios talvez da Amadora, juntaram-se outras preocupações agravadas pelo estado lamentável do relvado.
João Vieira Pinto frisou-o bem em O Jogo, na análise à final, não só porque pisou aquele palco várias vezes, mas por ser um conhecedor mesmo à distância que a tv coloca os adeptos do sofá. Eu fiquei assustado logo que apreciei o tapete (?):
Horário nocturno, final diurna
O calor, costumeiro, sempre obrigou a jogar-se a partir das 17 horas.
Agora, repare-se, tal como em quase todos os jogos da Liga e da Europa, em que a maior parte das equipas principais jogam à noite, salvo raras excepções no caso do FC Porto como em Cinfães ou na Sertã, também as eliminatórias da Taça são de horário nocturno. A final é jogada à tarde, normalmente com muito calor, em contra-ciclo às condições normais de pressão, temperatura e humidade em que decorre toda uma época futebolística que no caso dos dragões desta vez voltou a passar os 50 jogos (52).
Imagine-se, agora, que alguém nota isto e põe a final à noite para dar uso à iluminação do estádio que só em 2000 recebeu uma finalíssima sob luz artificial… Não se acredita que o braseiro dos fogareiros seja idílico na mata escura envolvente do estádio e, então, perder-se-á o elogio pelas sardinhadas e o reencontrar do espírito de viver no campo que em Lisboa devem sentir muito em falta para tão entusiasta defesa da primazia do Jamor.
Da mata também fiquei a conhecer mais um pouco, porventura o que restava, talvez tenha terminado o meu périplo iniciado noutras ocasiões. Voltei a tropeçar nas raízes de eucaliptos e pinheiros que emergem da terra e da poeira que a polícia a cavalo levanta. Vá lá que ninguém se lembrou de jogar à malha, tal como alguns trilhos íngremes mas inevitáveis para quem quiser cirandar em volta do estádio, continuam como se fosse desígnio nacional preservar esta parte da biosfera que esconde um estádio só evocado uma vez por ano.
Estádio de Honra sem National Geographic e patrocínio no santuário…
Descortinei, aliás, a lápide (presumivelmente histórica e inamovível como o resto que foi legado até ao século XXI) que designa oficialmente o “Estádio de Honra” tal como foi erigido e aberto em 1944. Não é “Nacional”, é de “Honra” e com 65 anos, resistindo à reforma apesar do dinheiro que custa aos contribuintes mas que não chega para regar bem o relvado. Deve ser falha grave da National Geographic menosprezar este santuário…
Mas houve uma novidade e, curiosamente, foi pouco falada, talvez por todos ficarem prisioneiros do passado e das memórias que no programa oficial do jogo, a revista da FPF, evocava a revolta estudantil de 1969, há 40 anos, contra o Estado Novo que ainda hoje parece omnipresente.
O patrocínio de uma entidade bancária esteve patente no seu logótipo e diversos adereços, mas só na tribuna de honra – qual palaque que deixa a plebe aos seus pés – onde curiosamente não podem ser vistos pelos VIP’s… A cor lá nos remete para outras cerimónias, aquele tom algo grená ou roxo evoca vigília pascal e adoração a um novo bezerro de ouro que ao FC Porto valeu meio milhão de euros como vencedor.
E o FC Porto foi um vencedor incontestado, apesar de os pacenses terem esperneado mais do que os leitões (outra quebra na tradição das sardinhadas) que alimentaram aquele despretensiosa tribo vestida de amarelo vivo. Houve do FC Porto um jogar q.b., cansado por 52 jogos que fazem escarnecer da fadiga alegada pelo técnico Paulo Sérgio pelos 40 e poucos da sua equipa…
Foi briosa a forma como o Paços se bateu e ambiciosa a estratégia de jogar sempre em campo curto, com defesa subida e muitos homens para triangulações que roubaram muita bola ao FC Porto mais descontraído e distendido, o que forçou o tetracampeão a fazer valer jogo posicional para ganhá-la nas zonas fulcrais e distribuí-la com outra acutilância depois desperdiçada por Hulk, Rodriguez, Mariano e Lisandro. Mas fazer aquele jogo exige-se perícia de passe sem falhar as muitas trocas, e o golo surgiu à terceira perda de bola em 6 minutos o que diz bem de a receita não ser do conhecimento dos homens da cozinha e esta ter cedo ficado a arder…
Mas, tal como não li nos jornais da especialidade algo sobre a táctica pacense (apesar dos merecidos elogios pela forma digna de estar em campo) que começou por ser, ironicamente, a causa da sua derrota antes de lhe permitir disputar o jogo (mas não discutir o resultado), também ninguém da Imprensa trouxe uma visão nova a aspectos diferentes que rodearam o jogo.
Ao longe, inclusive, vi os altos responsáveis do patrocinador oficial, que quiseram descer do seu pedestal à sombra e com sumos refrescantes das arcadas de pedra dignas de um promontório azteca ou observatório astronómico maia. O dr. Santos Ferreira e o dr. Armando Vara suscitaram-me a curiosidade de saber se o patrocínio impõe, mais ou menos implicitamente (coisas próprias do “bcp” da actividade bancária), que os homens da massa, precisamente, queiram sempre a final no Jamor.
Se disso também nada li foi por a Imprensa (desprezou a presença de ambos) achar irrelevante discuti-lo, ou por considerar privilégio nacional ali jogar-se sempre a final ou por ser pouco activa e, no geral, ficar sujeita ao contraste interventivo de alguém como Manuela Moura Guedes tão discutida mas indiscutível entre os seus pares, até por o jogo ser transmitido pela TVI…
Desfeita a feira, acabada a romaria, a mim voltou a ficar a sensação de a Lisboa aquilo nada trazer de relevante, o acontecimento ser tratado na Imprensa de forma desleixada, um “fait-divers” que se sente obrigada a respeitar (mas o Rascord não ofereceu mais papel extra para enxamear o fraco alcatrão…), e aos adeptos sobrarem sempre interrogações sobre porque raio se há-de jogar sempre ali, um local estranho e abandonado em que só a entrada VIP está ao nível da estrada que serve logo para dali sair?...
Desta vez numa improvável excursão, unificada apesar de distribuída por vários carros, com imprevistos amigos sem antes ter conhecido algum, lá fui de boleia ao Jamor esquecendo a promessa do “nunca mais” do ano anterior e silenciando a garantia de na próxima não ir também… Às razões históricas, políticas e desportivas que sempre me colocaram contra o palco das finais da Taça de Portugal, mais o porreirismo das sardinhadas e a basbaquice do cenário paisagístico que é contemplar de um buraco a abertura para vislumbrar depois do vale do Jamor uns prédios talvez da Amadora, juntaram-se outras preocupações agravadas pelo estado lamentável do relvado.
João Vieira Pinto frisou-o bem em O Jogo, na análise à final, não só porque pisou aquele palco várias vezes, mas por ser um conhecedor mesmo à distância que a tv coloca os adeptos do sofá. Eu fiquei assustado logo que apreciei o tapete (?):
- estava pouco verde, o que denotava falta de rega e aquela tonalidade já amarelecida indicia a proximidade do deserto ali da margem sul;Portanto, tudo para pior e atenuante para o fraco futebol mais uma vez próprio desta final. Se a qualidade do jogo depende dos intérpretes, um mau piso é agravante de condições nada propícias como jogar no fim de época e normalmente sob calor sufocante que aquele buraco impõe. A má qualidade do relvado também logo a expus aos novos amigos que tão bem me acolheram, carago! JVP só confirmou, com o ênfase merecido e a autoridade do seu conhecimento, que mais este cancro mina a final da Taça.
- inventaram-lhe uma inscrição mais ou menos encriptada a marcar o endereço (Jamor) em que o “o” deve ter sido importado da Papuásia;
- tinha sulcos como se um tractor da Patagónia ali tivesse operado, o que aliviou a suspeita de as carrinhas das fábricas de móveis de P. Ferreira serem responsabilizadas;
Horário nocturno, final diurna
O calor, costumeiro, sempre obrigou a jogar-se a partir das 17 horas.
Agora, repare-se, tal como em quase todos os jogos da Liga e da Europa, em que a maior parte das equipas principais jogam à noite, salvo raras excepções no caso do FC Porto como em Cinfães ou na Sertã, também as eliminatórias da Taça são de horário nocturno. A final é jogada à tarde, normalmente com muito calor, em contra-ciclo às condições normais de pressão, temperatura e humidade em que decorre toda uma época futebolística que no caso dos dragões desta vez voltou a passar os 50 jogos (52).
Imagine-se, agora, que alguém nota isto e põe a final à noite para dar uso à iluminação do estádio que só em 2000 recebeu uma finalíssima sob luz artificial… Não se acredita que o braseiro dos fogareiros seja idílico na mata escura envolvente do estádio e, então, perder-se-á o elogio pelas sardinhadas e o reencontrar do espírito de viver no campo que em Lisboa devem sentir muito em falta para tão entusiasta defesa da primazia do Jamor.
Da mata também fiquei a conhecer mais um pouco, porventura o que restava, talvez tenha terminado o meu périplo iniciado noutras ocasiões. Voltei a tropeçar nas raízes de eucaliptos e pinheiros que emergem da terra e da poeira que a polícia a cavalo levanta. Vá lá que ninguém se lembrou de jogar à malha, tal como alguns trilhos íngremes mas inevitáveis para quem quiser cirandar em volta do estádio, continuam como se fosse desígnio nacional preservar esta parte da biosfera que esconde um estádio só evocado uma vez por ano.
Estádio de Honra sem National Geographic e patrocínio no santuário…
Descortinei, aliás, a lápide (presumivelmente histórica e inamovível como o resto que foi legado até ao século XXI) que designa oficialmente o “Estádio de Honra” tal como foi erigido e aberto em 1944. Não é “Nacional”, é de “Honra” e com 65 anos, resistindo à reforma apesar do dinheiro que custa aos contribuintes mas que não chega para regar bem o relvado. Deve ser falha grave da National Geographic menosprezar este santuário…
Mas houve uma novidade e, curiosamente, foi pouco falada, talvez por todos ficarem prisioneiros do passado e das memórias que no programa oficial do jogo, a revista da FPF, evocava a revolta estudantil de 1969, há 40 anos, contra o Estado Novo que ainda hoje parece omnipresente.
O patrocínio de uma entidade bancária esteve patente no seu logótipo e diversos adereços, mas só na tribuna de honra – qual palaque que deixa a plebe aos seus pés – onde curiosamente não podem ser vistos pelos VIP’s… A cor lá nos remete para outras cerimónias, aquele tom algo grená ou roxo evoca vigília pascal e adoração a um novo bezerro de ouro que ao FC Porto valeu meio milhão de euros como vencedor.
E o FC Porto foi um vencedor incontestado, apesar de os pacenses terem esperneado mais do que os leitões (outra quebra na tradição das sardinhadas) que alimentaram aquele despretensiosa tribo vestida de amarelo vivo. Houve do FC Porto um jogar q.b., cansado por 52 jogos que fazem escarnecer da fadiga alegada pelo técnico Paulo Sérgio pelos 40 e poucos da sua equipa…
Foi briosa a forma como o Paços se bateu e ambiciosa a estratégia de jogar sempre em campo curto, com defesa subida e muitos homens para triangulações que roubaram muita bola ao FC Porto mais descontraído e distendido, o que forçou o tetracampeão a fazer valer jogo posicional para ganhá-la nas zonas fulcrais e distribuí-la com outra acutilância depois desperdiçada por Hulk, Rodriguez, Mariano e Lisandro. Mas fazer aquele jogo exige-se perícia de passe sem falhar as muitas trocas, e o golo surgiu à terceira perda de bola em 6 minutos o que diz bem de a receita não ser do conhecimento dos homens da cozinha e esta ter cedo ficado a arder…
Mas, tal como não li nos jornais da especialidade algo sobre a táctica pacense (apesar dos merecidos elogios pela forma digna de estar em campo) que começou por ser, ironicamente, a causa da sua derrota antes de lhe permitir disputar o jogo (mas não discutir o resultado), também ninguém da Imprensa trouxe uma visão nova a aspectos diferentes que rodearam o jogo.
Ao longe, inclusive, vi os altos responsáveis do patrocinador oficial, que quiseram descer do seu pedestal à sombra e com sumos refrescantes das arcadas de pedra dignas de um promontório azteca ou observatório astronómico maia. O dr. Santos Ferreira e o dr. Armando Vara suscitaram-me a curiosidade de saber se o patrocínio impõe, mais ou menos implicitamente (coisas próprias do “bcp” da actividade bancária), que os homens da massa, precisamente, queiram sempre a final no Jamor.
Se disso também nada li foi por a Imprensa (desprezou a presença de ambos) achar irrelevante discuti-lo, ou por considerar privilégio nacional ali jogar-se sempre a final ou por ser pouco activa e, no geral, ficar sujeita ao contraste interventivo de alguém como Manuela Moura Guedes tão discutida mas indiscutível entre os seus pares, até por o jogo ser transmitido pela TVI…
Desfeita a feira, acabada a romaria, a mim voltou a ficar a sensação de a Lisboa aquilo nada trazer de relevante, o acontecimento ser tratado na Imprensa de forma desleixada, um “fait-divers” que se sente obrigada a respeitar (mas o Rascord não ofereceu mais papel extra para enxamear o fraco alcatrão…), e aos adeptos sobrarem sempre interrogações sobre porque raio se há-de jogar sempre ali, um local estranho e abandonado em que só a entrada VIP está ao nível da estrada que serve logo para dali sair?...
«inventaram-lhe uma inscrição mais ou menos encriptada a marcar o endereço (Jamor) em que o “o” deve ter sido importado da Papuásia»
ResponderEliminarLOOOOOOOOOOOOOOOOOL
Na altura fiquei a tentar perceber se aquela parte do relvado não seria vítima de algum fungo.
É curioso ir busca essas palavras do JVP mas ocultando o que ele diz na introdução:
ResponderEliminar"O Estádio Nacional é muito bonito, e, do meu ponto de vista, a final deveria realizar-se sempre lá, porque se trata de um dia especial e o ambiente de festa que lá se vive é incrível."
Off topic... ou talvez não
ResponderEliminarMinutos antes de jogarem a final da Champions League, Guardiola mostrou este vídeo aos seus gladiadores espanhóis como motivação e inspiração para o seu sonho de Roma. Talvez a diferença entre ser a melhor equipa da Europa ou a 2ª melhor.
http://www.youtube.com/watch?v=GTfZIm1XSz8
O Zé Luís volta à carga em relação ao Jamor, está realmente à vista de todos as fracas condições daquele recinto assim como também o ambiente que ali se cria jamais será igual no dia em que decidirem mudar de local. Jamais haverá a romaria e a envolvência que uma final da Taça de Portugal sempre teve, fosse qual fosse o finalista, lembro-me de uma das mais bem disputadas finais da Taça entre Farense e Estrela da Amadora, clubes pequenos mas que conseguiram encher o Jamor e fazer uma festa que nunca conseguiram repetir em qualquer outro jogo que tivessem disputado antes ou depois disso. Chamem-lhe o que quiserem saudosismo, tiques de antigamente ou outra coisa, a verdade é que ano após ano faz-se sempre uma grande festa e no fim os vencedores marimbam-se para as condições e festejam a conquista. Tomara que o FCP volte novamente em 2010 e ganhe mais uma taça. Já aqui disse e volto a repetir, Pinto da Costa é a voz que há mais tempo é contra a Taça no Jamor, antes era porque ficava sempre perto do covil de lagartos e lampiões e os do norte em desvantagem, agora baseia-se na falta de condições. Tomara eu ter estado no Jamor no Domingo passado, mas isso custar-me-ia uma viagem de avião à volta de 350€ fora tudo o resto, por isso fiquei em casa. Adorava ter lá estado mesmo nessas condições Zé Luís
ResponderEliminarPoucos falaram nas condições do relvado e a verdade é que ter um assim deplorável, para se jogar uma final tão desejada, é como ter uns sofás velhos e rotos na minha sala de estar, querer obrigar toda a família a passar as noites ali a ver um imagens ditadas por um velho TV a preto e branco, enquanto na minha suite particular, existem uns novinhos a apoiarem um LCD última geração, que vou usufruir sozinho quando todo o pessoal se for deitar a dormir...
ResponderEliminarÉ obsoleto este recinto, não é mais possível ocultá-lo, podem inclusive aproveitar toda esta envolvente para enriquecer as hipóteses dos Lisboetas poderem passar uns belos fins de semana, mas não é um palco Desportivo de eleição...Podem até nele fazer muitas obras e criar condições para ser óptimo jogar ali, mas não faz sentido nenhum continuar a defender esta obrigatoriedade com as condições actuais...Não é sequer inteligente ter aquela estrutura assim, todo um ano, à espera de um jogo de Futebol, seja ele qual for...É um elefante branco a apodrecer...
A apodrecer lentamente...E o Zé Luis, arguto, fez outra referência pertinente: -Aquele estúpido descritivo no relvado, mal executado, mal escrito, a querer copiar -mal- qualquer inscrição na Final da Liga dos Campeões...Ou se faz bem e então certo, ou então é melhor estar quieto!...
ResponderEliminarÉ que as pessoas vão apreciando o que de bom vai surgindo e fazem inevitáveis comparações, não há como poder escondê-lo...Portugal, bem ou mal, avançou e muito do que hoje existe, já não permite olhar para trás com condescendência...
ResponderEliminarIn www.fcporto.pt
ResponderEliminarMaicon assinou esta quarta-feira, com a F.C. Porto – Futebol, SAD, um contrato um contrato válido para as próximas cinco temporadas. O defesa já conheceu por dentro o Estádio do Dragão, onde jogara recentemente pelo Nacional, e confessou estar a viver o momento mais importante da carreira e um sonho que, aos 20 anos, lhe parecia distante. O www.fcporto.pt recolheu as suas primeiras palavras com a camisola dos Tetracampeões.
Dia inesquecível
«Este é o dia mais feliz da minha vida. Consegui superar mais uma etapa e sinto-me realizado com o facto de ter assinado com um grande clube como o F.C. Porto»
Sonho antecipado
«Sempre acreditei que podia chegar a um clube de grande dimensão e sempre trabalhei para isso. Quando vim para Portugal esperava fazer uma boa época, mas, sinceramente, ao fim de dez meses não esperava estar a assinar pelo melhor clube do país. Foi tudo muito bom»
O F.C. Porto é de top
«O F.C. Porto é dos melhores e mais respeitados clubes na Europa. Tinha propostas de outros grandes clubes de França e de Itália, mas dei preferência ao F.C. Porto, que tem excelentes infra-estruturas, é muito organizado, tem uma massa de adeptos muito boa, um bom grupo de trabalho e um treinador com muita qualidade. Por tudo isto, sei que fiz a escolha certa»
Afirmação no clube
«Tenho 20 anos e sou muito novo… Primeiro vou trabalhar para poder ser aposta do F.C. Porto e jogar com a camisola do clube. Depois, quando conseguir afirmar-me na minha equipa, vou pensar em chegar à selecção do meu país»
Champions no horizonte
«Todos os jogadores gostam de jogar nas melhores competições do planeta e eu não fujo à regra. Jogar na UEFA Champions League é um desejo que sempre tive, pois é um grande palco e uma competição muito difícil. O F.C. Porto tem tradição na prova e espero contribuir para que assim se mantenha»
Férias de sonho
«Agora vou ter as melhores férias de sempre! Vou aproveitar ao máximo para descansar com a minha família e com a minha esposa para depois voltar com toda a força para trabalhar no F.C. Porto»
Parabéns à equipa de andebol por mais um título.
ResponderEliminarParabens Zé Luis pelo artigo.
ResponderEliminarTributo Lisandro Lopéz
http://www.youtube.com/watch?v=ilDb5hYG71U
Campeões em Andebol !!!
ResponderEliminarParabens ao FC PORTO pelo campeonato de Andebol conquistado!
ResponderEliminarParabéns á organização e á massa associativa pelo empolgante apoio do inicio ao fim de cada partida.
Parabéns ao civismo dos nossos adeptos que não causaram problemas
(em comparação com o que vi no pavilhão da luz nos jogos frente ao FCP e ao SCP, onde atiraram moedas, isqueiros etc... e em provocação constante sobre os atletas), os jogos no nosso pavilhão têm um ambiente fantástico e nada disso se viu.
Os tempos mudaram, os arruaceiros estão identificados, mas insistem no branqueamento das atitudes.
Força FC PORTO!
Falta o campeonato de Hoquei!!
Excelente post amigo Zé Luís :) Toda a verdade!
ResponderEliminarGrande jogo no Andebol, intensíssimo duro, mas de uma correcção a toda a prova e a arbitragem sem grandes habilidades...Uma palavra de grande elogio à elegância no comportamento do nosso treinador...Eu fiz o que pude, aplaudi, cantei, bati nos placards, fiz o máximo da barulho possível no meu contributo, para tornar o ambiente um autêntico inferno...Depois a serenidade, a calma própria dos guerreiros...E a honra aos vencidos!
ResponderEliminarQuem disse que a tradição já não é o que era?
ResponderEliminar«Álvaro Pereira vai assinar nas próximas horas com o FC Porto. O acordo entre os portistas e os romenos do Cluj já foi conseguido, e resta apenas oficializar o contrato.
O FC Porto prepara-se para desviar Álvaro Pereira do Benfica. A informação foi confirmada à Antena 1 por fonte próxima do clube romeno e do jogador.
O jogador uruguaio deve assinar contrato nas próximas horas com os ‘dragões', oficializando o acordo que foi conseguido com o Cluj e com o jogador, que pretende concorrer com Cissokho no lado esquerdo da defesa.
Os portistas devem pagar aos romenos cerca de 4 milhões de euros por esta transferência.
Álvaro Pereira já tinha assumido publicamente que estava a caminho do Benfica, mas não houve acordo em relação à forma de pagamento.»
Somos um clube interactivo; Em breve seremos o clube do povo. Um nosso sócio levantou a taça no Jamor... apesar da sua expressão de desconfiado...
ResponderEliminarhttp://img200.imageshack.us/img200/2525/dobradinha.jpg
http://img141.imageshack.us/img141/319/o8glmb.png
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