06 abril 2014

Meia parte e Bah...

Definitivamente, a equipa acertou agulhas e ao adversário que impusera a primeira derrota na Liga aplicou-se um 3-0 ao intervalo salpicado por duas bolas nos postes, agora na baliza de Fabiano para variar.
 
Jackson bisou marcando até de penálti que Quintero pediu para bater por sofrer a falta de Makelélé e Ghilas também molhou a sopa, tudo em meia hora movimentada com Quintero e Herrera na construção. Não se sentiu a falta de Carlos Eduardo, ainda que provavelmente utilizado na próxima saída europeia a Sevilha. Mas percebeu-se a falta de Mangala e o excesso de Bah na defesa: duas fífias, uma a permitir um cabeceamento de Makelélé que Fabiano defendeu para um poste; outra que deu mesmo golo, porque Bah não existe, não faz oposição, é transparente.
 
A 2ª parte foi um bocejo, com  o FC Porto desligado e a Académica a acreditar, começando por virar todos os mecos pelo caminho. Até o árbitro Manuel Mota teve um choque violento com um rapagão de Coimbra e foi substituído ao intervalo.
 
Luís Castro deu minutos de rodagem a Quaresma e Danilo, poupados de início, mas ao meter Josué foi, como com Bah, lembrar que por alguma razão o Porto meteu tanta água no vinho esta época e passou a jogar, e acabar, com 10. Josué jogou displicente e desinteressado e se nem o banco aceita pode ir pregar para outra freguesia porque não tem estaleca para mais. Foi mais um erro de casting num filme horrível após o intervalo em que se viram todos os horrores da débacle anunciada.
 
É o que dá não ter nada para jogar para além do 3º lugar.

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