Com o FCPorto esta semana a bater recordes de venda de lugares anuais, tendo chegado esta semana os “DragonSeats” conseguido atingir uma taxa de ocupação de 75% do estádio, o mais provável é o Marítimo ter uma recepção difícil dado o apoio esperado aos bi-campeões.
Na convocatória de Jesualdo Ferreira sentem-se algumas ausências importantes. Helton, Pedro Emanuel e Adriano já seria esperado que não podessem jogar devido às suas lesões e no caso de Helton, este deverá estar a ser poupado para o jogo da “Champions”. Hélder Postiga também não foi convocado já que chegou lesionado da selecção, mas a não convocatória de Fucile acaba por ser uma surpresa, sendo certo que também este estará a ser poupado para 3ª feira. Assim, a convocatória tem algumas novidades, sendo a maior, a primeira chamada de Ernesto Farias.
Já era esperada alguma precaução para o jogo com a “champions”, e a convocatória do professor prova-o, com a poupança de alguns jogadores e como o próprio disse na conferência de imprensa de antevisão ao jogo, "todos vão ter condições para jogar", dando um sinal que nesta fase com muitos jogos dará hipóteses aos jogadores que chegaram este ano. Ainda assim a equipa para hoje não deverá ser muito difícil de adivinhar, devendo ser quase a mesma do último jogo, alterando-se apenas o lado esquerdo da defensiva, devendo ser Marek Cech o eleito para substituir Fucile. João Paulo manter-se-á no centro da defesa e Tarik neste jogo, apesar do Ramadão ter começado esta semana, ainda deverá estar a 100%, sendo então titular, já nos próximos jogos…
A equipa inicial deverá ser a seguinte:
Apesar de algumas poupanças, se não for antes, quando chegar a hora do jogo o Liverpool já não estará na mente dos atletas, porque este jogo não vai ser nada fácil, já que além da boa réplica esperada da equipa adversária, poderá até ter mais alguns “obstáculos”. Mas para este jogo os jogadores terão de ter em mente apenas um objectivo: a liderança isolada da liga.
FCPorto - Marítimo, 19H15 - SportTv1
Depois da capa do pasquim, nomeia-se o Lucilio para o Dragão, um resultado menos bom do FC Porto e já toda a gente esqueceu o episódio Scolari.
ResponderEliminarÉ este o nosso futebol.. triste, infeliz e invejoso do sucesso dos melhores!
Força rapazes, até os comemos hoje!!
Os maiores adversários do Porto para este jogo vão ser o próprio Porto (lesões, poupanças, cansaço das selecções, pensamento no Liverpool) e o "sr." lucílio bandido - por exemplo, no último jogo que apitou do Porto contra o Marítimo, há 2 épocas na Madeira para a Taça, o "sr." bandido anulou "só" 3 golos dos quais 2 limpos e expulsou Pepe duma forma escandalosa; Não está nada mau como amostra. O Marítimo, não querendo menosprezá-lo, não é melhor que Sporting e Braga e está com 9 pontos porque teve um início de campeonato bastante acessível com 2 jogos em casa com Paços e Académica e 1 jogo fora com o Boavista que está bastante fraco. Se o Porto entrar como entrou com o Sporting poderá chegar ao intervalo já com o resultado quase feito. Espero que os jogadores do Porto só se poupem quando estiverem a ganhar por 2 ou 3.
ResponderEliminarDo sucesso que mais ninguém tem assim, na venda de lugares anuais do Porto, não faz a comunicação social grande notícia. É que podiam os 6 milhões de berberes ficar a sentir-se muito mal, muito inferiorizados, por sendo nós "tão poucos", naquilo que conta, mais uma vez, afinal sermos mais que eles.
ResponderEliminarDepois de mais uma novela Xicolari para parolo ver, voltamos ao que interessa, o nosso Porto.
ResponderEliminarComo se nao bastasse a parvalheira semanal do brasileiro parolo e ignorante, com discurso de fanfarrao bebado, com comunicaçao social conivente à mistura, agora temos que aturar Imbecilios.
Ainda me lembro dessa célebre partida na Madeira. Acho que nunca me lembro de tanto cortar de fio de jogo na minha vida. Essas arbitragens do imbecilio so sao suplantadas pela grande exibiçao de Ladrao Paixao em Campomaior.
Pela amostra do ano passado, os jogadores do Porto que se cuidem, é que partir pernas vale (se forem as dos azuis e brancos).
O publico tem que fazer a sua pressao constante sobre o vigarista.
Ja vi muitas partidas em que o publico se torna o 12o jogador e acaba por influenciar o desenrolar do jogo. Agora com esses numeros dos Dragon Seats espero que o Dragao se transforme num inferno para quem la va jogar.
Quanto à equipa, estou curioso para ver se é desta que vejo o Farias a jogar. De resto, é dar confiança aos rapazes e apoiar a equipa até ao fim. Se jogarem o que sabem ganham. Espero que estejam concentrados neste jogo e nao estejam com a cabeça na Champions.
Ao menos o Fanfarrao, Pugilista, Sargentao, Parolo, Ignorante, Vendedor da Banha da Cobra, Terceiro Mundista, Heroi dos tristes e invejosos, nao cansou muito o Quaresma e nao cansou nada o Meireles. O Bruno Alves é que teve de dar ao cabedal. A ver vamos.
O "apitador" portuense "vermelhão" jorge sousa, já começou a "preparar" a próxima jornada do benfica, com a expulsão muito forçada de João Vieira Pinto da equipa do SCBraga no jogo da noite passada em Setúbal. A esta expulsão, não vai de certeza a comunicação social dar o destaque que deu à de Makukula, que até foi muito bem expulso.
ResponderEliminarGostei muito do Marítimo no Bessa, que tive oportunidade de ver, e há que ter atenção aos dinâmicos Kanu e Fábio Felício.
ResponderEliminarMas o Porto tem de assumir sempre a despesa do jogo. Seria bom que o Marítimo também mantivesse a sua atitude de jogar para ganhar já vista nas 3 jornadas realizadas. Valorizaria o espectáculo e provaria a si mesmo até que ponto pode discutir um jogo, porque discutir um resultado é substancialmente diferente.
Depois da paragem, há sempre uma pequena interrogação de como o FC Porto se reagrupará. A equipa esteve bem nas 3 primeiras jornadas e até foi melhorando de jogo para jogo. A paragem cria uma quebra?
Neste esquizofrénico futebol português, só lá para o final do campeonato teremos 3 jornadas consecutivas outra vez. A Liga vai-se jogar aos soluços e isto não é solução para a competitividade que a Liga diz esforçar-se por implementar.
O calendário quebra o ritmo da competição numa altura crucial com a Liga dos Campeões para os próximos três meses.
p.s. - houve mentes congenitamente mal-intencionadas a questionar a expulsão, inapelável, de Makukula na jornada anterior. Pois ainda esta nem se jogou, com a Naval a perder Gilmar para esta noite com o Benfica por uma expulsão por excesso de zelo de Paulo Costa, e eis outro árbitro do Porto, Jorge Sousa, a preparar o Braga sem JVP para a reepção ao Benfica na próxima ronda.
Há coincidência fantásticas, não há?
Esta é de hoje, no semanário Sol após a publicação na semana passada das duas versões do livro que agitou certas mentes aculturadas cá da parvónia.
ResponderEliminar"Apito dourado
Eu, Carolina investigado
As diferentes versões do livro de Carolina Salgado – reveladas pelo SOL na passada edição – vão ser investigadas pela Procuradoria-geral da República (PGR)
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Segundo Pinto Monteiro, este é mais um dossiê que vai ser analisado e junto ao inquérito instaurado em Julho, na sequência de denúncias anónimas e diversas acusações que puseram em causa a imparcialidade das investigações dos processos Apito Dourado.
Conforme o SOL noticiou, Eu, Carolina não foi escrito na íntegra pela ex-companheira de Pinto da Costa e por Fernanda Freitas (sua amiga, que surge no livro como co-autora). A parte relativa ao caso Apito Dourado e às suspeitas sobre corrupção na arbitragem foram escritas – segundo disse a própria Carolina na PJ – com a ajuda da jornalista e benfiquista Leonor Pinhão"
Esta é a reposição, feita nos comentários, de uma notícia do JN de ontem. Percebem a ligação e de como, finalmente, o PGR está a conceber quão tortuosa foi a maquinação da alegada Justiceira do Povo.
ResponderEliminar"PGR recusa pôr Morgado nos julgamentos de Pinto da Costa
Pinto Monteiro atribui a Maria José Morgado apenas a tarefa de acusar e não a de estar nos julgamentos
Nuno Miguel Maia
O procurador-geral da República (PGR) decidiu que Maria José Morgado e os restantes magistrados da equipa de coordenação do Apito Dourado não irão representar o Ministério Público (MP) nos julgamentos de Jorge Nuno Pinto da Costa, Valentim Loureiro e outros acusados no megaprocesso de corrupção no futebol. A sugestão de que o trabalho da equipa especial continuasse até ao final dos processos foi apresentada a Pinto Monteiro por Alberto Pinto Nogueira, procurador-geral distrital do Porto, por considerar que aqueles elementos do MP estariam mais aptos a sustentar as acusações formais e a responder a eventuais nulidades ou irregularidades invocadas pelos advogados.
Em causa estão principalmente os processos referentes aos jogos F.C. Porto-Amadora e Beira-Mar-F.C. Porto. Estes inquéritos contra o presidente do F.C. Porto foram durante o ano passado arquivados pelo DIAP do Porto e serviços do Ministério Público de Gaia, mas foram posteriormente alvo de reabertura por decisão de Morgado, com o contributo do testemunho de Carolina Salgado, ex-namorada de Pinto da Costa.
Agora, pelas regras de competência territorial, na fase de instrução e nos julgamentos, aqueles processos voltam a contar com a participação de magistrados do MP do Porto e Gaia. Mas Pinto Nogueira terá considerado que nos horizontes de Pinto Monteiro estaria a continuidade de Maria José Morgado à frente dos casos, nas fases processuais que costumam oferecer maiores dificuldades à parte da acusação. E daí a sugestão que acabou por ser rejeitada.
Equipa dará apoio
Acresce que, num despacho datado de 25 de Julho - que determinou como nova tarefa do grupo de Morgado o acompanhamento dos inquéritos relativos à Câmara de Lisboa -, o procurador-geral da República definiu que "a Senhora Dr.ª Maria José Morgado e a equipa existente continuarão a acompanhar os inquéritos e processos relativos ao 'Apito Dourado', até os mesmos estarem findos".
Mas esta posição foi agora clarificada, com a recusa de Pinto Monteiro em nomear Maria José Morgado ou elementos da sua equipa para os julgamentos. Contactada pelo JN, a PGR esclareceu que Pinto Monteiro "comunicou já a quem de direito que o Ministério Público na fase de instrução e/ou julgamento será representado pelos magistrados competentes, circunscrevendo-se o acompanhamento por parte da equipa por si nomeada à prestação de todo o apoio e cooperação, ao nível do que for necessário, com aqueles magistrados do Ministério Público".
Equipa contestada
O papel formal de Maria José Morgado na coordenação do Apito Dourado está a ser colocado sob contestação por Pinto da Costa nas fases de instrução dos processos do F. C. Porto-Amadora e Beira Mar-F. C. Porto. Gil Moreira dos Santos, advogado do dirigente acusado de crimes de corrupção desportiva, requereu ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto que declare nulas todas as decisões tomadas por Morgado e a equipa de coordenação do processo Apito Dourado, incluindo os respectivos despachos de acusação. O argumento invocado centrar-se-á numa eventual ilegalidade na forma como a procuradora assumiu a coordenação de todos os casos e resolveu reabrir aqueles dois processos que já tinham sido arquivados respectivamente pelo DIAP do Porto e Ministério Público de Gaia. Em causa estará um despacho do procurador-geral da República, que não terá dado à magistrada poderes para reabrir processos e efectuar acusações.
14/9/07 21:24
E mais uma para a qual, de resto, tinha chamado a atenção no post de anteontem, porque não ando, normalmente, a dormir e comecei a sentir gosto por saber como funcionam os meandros da Justiça.
ResponderEliminarApanhem este excerto reproduzido do JN na entrevista a uma magistrada esta semana, via artigosexpostos:
"Deixo aqui excertos de uma entrevista concedida ao JN pela ex-Juíza de Instrução Criminal, Dra. Amália Morgado, do Tribunal de Instrução Criminal do Porto.
JN: Que imagem pensa que deixou?
Dra. Amália Morgado: “Sei que nem todos os meus colegas nutrirão por mim sentimentos de simpatia. Sei também, que fui alvo de grandes polémicas neste Tribunal e que a nível superior senti algumas pressões, sobretudo, no período em que fui Presidente do Tribunal, pelo facto de, entre outras coisas, ter diligenciado por várias alterações à prática processual instalada o que não foi, de todo, do agrado de alguns dos magistrados. Mas também sei que fiz tudo da forma o mais rigorosa e objectiva possível e que até hoje, embora tendo sido alvo de várias participações e até de um processo disciplinar, nunca me foi aplicada qualquer sanção."
JN: Qual a preocupação fundamental papel mais importante do juiz de instrução criminal? Há o lado da protecção dos direitos, liberdades e grantias e do auxilio à investigaçã, promoção da justiça...
Dra. Amália Morgado "Em primeiro lugar a defesa dos direitos, liberdades e garantias. Depois, o Juiz de Instrução Criminal, não é o acusador nem o defensor público. Se não for a figura imparcial, não estará a cumprir a sua função. Sempre que puder colmatar qualquer falha na investigação, pode fazê-lo, mas o papel do juiz de instrução é essencialmente de defesa dos direitos, liberdades e garantias."
JN:Sente que os seus conceitos têm receptividade junto dos outros operadores da justiça?
Dra. Amália Morgado "Sinto que quem vem aqui e me passa pelas mãos em termos processuais gosta de ser esclarecido. Eu dou-me ao trabalho de explicar por que tomo as decisões e não me limito apenas a tomá-las. Reagem bem à minha maneira de trabalhar. quanto aos outros operadores nem sempre é com agrado que vêem a minha prática processual. Designadamente outros magistrados que não sigam esta vertente. No TIC, agora, somos seis magistrados. Quando para aqui vim havia uma prática instalada de recurso às chamadas "chocas". Os processos, principalmente nos dias de turno, já vinham para o juiz com uma "choca"(que sem qualquer apreciação judicial prévia, autorizava escutas, buscas, reexaminava os pressupostos da prisão preventiva, negava qualquer substituição de medidas coactivas, etc....), e ao que pude constatar era via de regra, assinada pelo juiz.
JN: "Choca"? Um despacho padrão, pré-definido?
Dra. Amália Morgado "Exacto. Cada vez que aparecia, por exemplo, um processo de escutas, o funcionário adequava a "choca" (uma espécie de despacho geral e abstracto) àquele processo, colocando o nome e número de telefone indicados e o juiz, só tinha de rubricar a dita "choca". Estávamos de alguma forma a pôr para cima dos funcionários a "responsabilidade" da decisão e de colocar no processo a "choca" certa, para além deste sistema ser totalmente omisso e cego às questões de fundo e permitir, como permitia, as mais diversas vicissitudes. Mas isto desprovia de sentido o que estamos aqui a fazer, pelo que desde logo manifestei desacordo com tal prática e no meu juízo, foram banidas as "chocas".
JN: Pensa que conseguiu fazer vingar a sua visão quanto às tais "chocas", por exemplo?
Dra. Amália Morgado "Penso que não, mas cada um é responsável pelo que faz e assina. Eu não concordava com prática, e como tal deixei de a seguir.
JN: E que polémica recorda?
Dra. Amália Morgado "Ainda me lembro da grande polémica que levantei porque me apareceu um processo para eu validar uma transcrição de escutas telefónicas. Eu perguntei onde estão as cassetes para eu ouvir e responderam-me: "as cassetes? Estão na Policia Judiciária, nunca vêm ao tribunal!" Mas como é que valido uma transcrição de escutas, sem ouvir a gravação? Isto foi na altura, perturbadora e levantou grande polémica. Contudo, eu, ao não aceitar esta prática, era severamente criticada e eu sofria grandes pressões.
JN: Em especial a Policia Judiciária...
Dra. Amália Morgado "Não só mas também. A PJ estava habituada a que autorizassem as escutas sempre. Mas eu só autorizava em casos contados (quando Julgava reunidos os legais requisitos) e queria sempre, acompanhar a par e passo. A ideia que me ficava, era de que o Ministério Público se demitia das suas funções, não fazendo qualquer controlo dos pedidos da PJ, promovia exactamente, tudo o solicitado e depois quando não eram autorizados "tomava as dores" da PJ e não concordava com a decisão, tendo chegado a recorrer, mas não viram ser-lhes dada razão. Eu ao alterar aquela prática instalada, ao exigir fundamentos, obriguei a maior investigação e maior empenho, e isso nunca foi bem aceite, a começar pelas policias. Lembro-me que, como eu não autorizava as escutas de animo leve, arranjavam maneira de contornar que os processos para escutas, não passassem por mim. No dia em que eu estivesses de turno, os processos não vinham. Como nem toda a gente tinha as mesmas exigências para que é que eles iam dar-se ao trabalho de pôr a investigação correcta?
JN: A PJ fazia tudo para evitar que os processos lhe fossem parar as mãos?
Dra. Amália Morgado "Exactamente. Quando se faz uma investigação por escuta telefónica há uma grande comodidade do investigador. No entanto também há, segundo penso, uma perda de tempo muito grande, até que se ouça algo de útil. A escuta é um meio excepcional de obtenção de prova e eu via que era o primeiro meio de que se lançava mão. Os processos iniciavam-se logo com o pedido de escutas telefónicas, muitas das vezes sem qualquer elemento que fundamentasse tal pretensão, que, as mais das vezes se escondia atrás de alegada "denuncia anónima", se quer confirmada por qualquer outro meio de investigação. Houve tempos em que cerca de 80% da investigação, começava por escutas. E desses cerca de 75% dos processos terminavam arquivados por não se terem reunidos quaisquer prova, ao fim de muitos meses de escutas. Isto não é uma devassa imensa das pessoas? Há alguma justificação para isso?"
O Meireles portuense deve deliciar-se com estes... pormaiores.
Já alguns amigos da Justiça popular, com olhar a meios, e enquanto pimenta no cu dos outros é refresco, não terão neurónios para avaliarem estas especialidades entranhadas no Apito Dourado...
Zé Luís, este depoimento é fogo! Não adianta muito àquilo que eu pensava confirma-o, mas vindo de quem vem é verdadeiramente ensurdecedor! O PGR que leia estas palavras e faça o juízo adequado ao comportamento das Polícias! Isto é próprio de um Estado quase Medieval, à boa maneira Robespierriana! É de bradar aos céus, mas corresponde totalmente ao Mundo que eu vejo passar em frente aos meus olhos diáriamente! É um completo atropelo pelos direitos mais elementares dos cidadãos e dito assim com todo este à vontade é completamente arrepiante por desnudar -ainda bem- totalmente como desnuda, aquilo que nos cerca! Um dos primeiros espaços a ter de ser investigado de alto a baixo no edifício da Nação é a própria área e a forma de acção das polícias. É um Mundo perigoso -eu sei- mas para acreditarmos na Justiça impõe-se que se faça um levantamento geral às práticas e comportamentos de gente, que tal como o Scolari/Boxeur se considera totalmente resguardada na sua impunidade!
ResponderEliminar"Percebe-se perfeitamente que existe ali uma orientação do técnico Português que Dragutinovic contesta e dá origem ao desaguisado...É vergonhoso que Scolari se escude em Quaresma para justificar o que fez. Há ali uma atitude de arrogância extrema, talvez ditada pela liberdade e sentimento de impunidade que tem sido dado ao Seleccionador ao longo destes anos à frente da nossa Selecção! Ele -naquele momento- age sem pensar, porque se sente resguardado e quando se apercebe do que verdadeiramente fez à vista de todos, esconde-se atrás do Quaresma que simboliza o FCPorto e lhe dá a percepção que se os outros o apoiam tão abertamente, envolvendo directamente assim o Porto -que ele tanto tem hostilizado- conseguirá atingir o pleno!...SUJO E OPORTUNISTA!
A Comunicação social deste país sempre gostou de acusar o FCP
ResponderEliminare o seu presidente,mas tambem o que é demais mete nojo.
Depois admiram-se de black out, corte de relações, acções civeis etc...
Nos combatemos especulação e calunias com vitorias dentro de campo.
TODOS SO DRAGÃO.
FORÇA PORTO!
Espero no final do dia de hoje sermos lideres isolados do campeonato.
ResponderEliminarmarinheiroaguadoce a navegar
Jorge Costa
ResponderEliminareu tinha-te avisado !!http://oantilampiao.blogspot.com/