11 setembro 2007

Um comandante de “Lucho”

O jornal O Jogo de ontem publicou uma extensa e excelente entrevista a um dos nossos capitães, Lucho Gonzalez. Como a entrevista é demasiado extensa e poder-se-á tornar aborrecida de ler para alguns, não a transcrevo aqui na totalidade, coloco apenas algumas partes que me mereceram mais atenção. De qualquer forma é uma entrevista onde “el comandante” demonstra toda a sua humildade e inteligência, que aconselho a todos lerem na sua totalidade e que poderão fazer aqui.

A possível saída do FCPorto
«A verdade é que passei à margem de tudo o que aconteceu e da especulação em torno da minha possível saída do FC Porto. É claro que há um momento em que é impossível não te inteirares daquilo que se diz e que os jornais foram publicando, mas muitas vezes são coisas que não correspondem à verdade, em absoluto. Por isso, estive sempre tranquilo. Soube que o único int
eresse certo era o do Valência, mas mantive-me à margem das negociações, esperando apenas que os clubes se pusessem de acordo. Isso não aconteceu, acabei por ficar no FC Porto. E fiquei muito bem.»

A compra pelo FCPorto da totalidade do seu passe
«não vou esquecer. Sei que fizeram um esforço económico muito significativo para me manter cá e sinto que isso é uma prova de confiança muito grande em mim, o que aumenta a minha responsabilidade para continuar a fazer o melhor que posso por um clube que sempre me tratou bem.»

«tenho contrato de trabalho com o FC Porto até 2011. Tratarei de cumpri-lo no limite das minhas capacidades.»
«A minha família também é muito feliz aqui e isso é muito, muito importante para mim no momento de tomar qualquer decisão. Os adeptos gostam de mim, o treinador também e o FC Porto é um grande clube, pelo que não tenho nada a lamentar.»

Grupo de trabalho
«temos um excelente grupo, muito forte e unido, apesar da saída de alguns jogadores importantes e da entrada de muita gente nova.»
«Aqui temos todos um e o mesmo interesse que é defender a camisola do FC Porto e continuar, todos juntos, a dar mais prestígio a um clube que já conseguiu tantas coisas importantes em termos nacionais e internacionais.»

Os novos reforços
«é muito difícil para qualquer um deles chegar aqui e entrar numa equipa que joga junta há dois anos e que, ainda por cima, conseguiu dois títulos de campeão nacional. Apesar disso, são grandes jogadores e tanto Bolatti, como o Mariano, como o Farías e como os outros reforços, não só os argentinos, mas também o
Leandro e o Edgar. São grandes jogadores que, quando tiverem uma oportunidade, vão dar o melhor pelo clube.»
«Fomos campeões em dois anos consecutivos. O que significaria para os que estavam cá no ano passado, se os novos entrassem de imediato na equipa? De qualquer forma, acredito que dentro de muito pouco tempo vão ter uma oportunidade para jogar. O FC Porto tem um calendário pesadíssimo, vamos ter muitos jogos pela frente, não é fácil jogar sempre a mesma equipa e todos vão ser úteis para atingirmos os nossos objectivos.»

As saídas de Pepe e Anderson
«Pepe e Anderson são grandes jogadores e a saída de grandes jogadores é sempre muito sentida em qualquer equipa. Mas acredito que os reforços
que chegaram vão compensar essas saídas e ainda há que contar com os jogadores que cá estavam, como o Pedro Emanuel, que se recuperou e que veio reforçar o grupo, fazendo com que se sinta menos a saída de Pepe e Anderson. Mas são, de facto, grandes jogadores e esses fazem sempre muita falta.»

A saída de Baía e as novas responsabilidades dos capitães
«temos um bom grupo e temos quatro capitães que fazem o seu trabalho sem querer fazer esquecer o Vítor (Baía). Ele era uma referência para todos nós
, por tudo o que conseguiu, por tudo o que representava para o clube e também pela maneira como nos ajudou quando chegámos ao FC Porto. Não sinto que possa ocupar o seu espaço, não sou assim tão importante. Prefiro sentir-me importante no campo, na posição que ocupo.»

A ausência no jogo da Supertaça
«Às vezes, na Imprensa portuguesa, dá-se muita importância a coisas que não passam de coincidências. Hoje em dia até podem existir jogadores que façam alguma diferença, mas já não há jogadores capazes de ganhar um jogo sozinhos. Somos uma equipa constituída pelos onze jogadores que entram em campo, mais os suplentes e precisamos de todos para alcançar os objectivos que traçámos. O facto de termos perdido um jogo em que não participei é apenas uma coincidência, nada mais. Aqui somos uma equipa e ne
nhum de nós ganha um jogo sozinho.»

A falta de férias
«Agora sinto-me muito bem, perto dos cem por cento. É lógico que na última temporada houve uma altura em que senti os reflexos de não ter feito a pré-temporada e, por vezes, foi complicado. Creio que com a sucessão de jogos, vou conseguir melhorar o meu ritmo e sentir-me ainda melhor.»
«Dias de férias vou ter quando acabar a minha carreira. Desfruto muitíssimo desta profissão e sinto-me um verdadeiro privilegiado. Há muita gente por aí que trabalha muitas horas fazendo algo de que não gosta e que ganha muito menos dinheiro do que os jogadores de futebol, que fazem o que mais gostam.»

O grupo da Liga dos Campeões
«Creio que temos possibilidades de passar à fase seguinte. É um grupo difícil, mas há dois anos que jogamos juntos e estamos cada vez mais fortes.»

«O primeiro jogo é sempre muito importante. Não garante nada, mas é importante. Ganhar, empatar ou perder são resultados que não garantem nada, mas que influenciam a forma como podemos abordar os restantes jogos. O nosso objectivo é, obviamente, ganhar e consegui-lo, no primeiro jogo, frente ao Liverpool, seria muito importante em termos anímicos para o resto do apuramento, até pelo respeito que incutiria nos restantes adversários.»
«[Com o Liverpool] É um jogo complicado contra um adversário muito forte que se reforçou muito este ano, mas há dias li umas declarações de Quaresma e penso o mesmo: hoje em dia não há nenhuma equipa que
seja invencível. Vai ser um jogo difícil, o Liverpool tem grandes jogadores, mas o FC Porto também e temos que defender a camisola do FC Porto e fazer os adversários sentir a nossa força.»
«[Marselha e Besiktas] são duas equipas com públicos fantásticos, que criam ambientes especiais, com muita pressão sobre os adversários. Justamente, são ambientes muito parecidos com os que sentíamos na Argentina e é neles que prefiro jogar ainda hoje. São duas equipas muito difíceis, que retiram força do seu público, mas às quais podemos ganhar.»

As três vitórias em três jogos no campeonato
«É uma vantagem importante. Conseguir uma diferença de pontos para os nossos rivais tão cedo no campeonato é sempre importante em termos anímicos, mas não é decisivo. (...) É, isso sim, um bom começo.»

Sporting e o Benfica
«Acredito que, neste momento, o FC Porto está mais forte do que Sporting e Benfica. Acho que isso acontece porque o FC Porto tem uma equipa que joga junta há dois anos com muito poucas alterações. Depois, tentamos fazer sentir aos nossos adversários a pressão de estarem a jogar contra o bicampeão nacional. Queremos voltar a ser campeões, mas sabemos que os outros também estão fortes, que o campeonato é muito longo e que há oscilações de rendimento a considerar.»

Golo contra o Sporting
«Sabíamos que era difícil, porque os jogadores do Sporting iam sair em cima da bola. Conversei com o Raul Meireles e fiz questão de não avisar o Quaresma do que tínhamos decidido, para que tudo fosse o mais natural possível. Todos esperavam que fosse ele a rematar, até ele próprio, e isso foi essencial para que o lance resultasse. Depois, foi só fazer o passe e correu tudo bem.»

18 comentários:

  1. Um Argentino que já sente o Clube, que já interiorizou a nossa mística. A EL COMANDANTE um grande abraço e q fique por cá mts anos. A elegância do seu futebol fascina-me.

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  2. Este jogador, é um Senhor dentro e fora de campo!! Transborda classe..

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  3. Percebi no fim do jogo de Portugal com a Polónia como o final da carreira de Vítor Baía deixou Ricardo só, isolado, quase abandonado à sorte. E sublinho que foi no fim do jogo e não durante, porque aquilo de que trato aqui não é dos eventuais erros cometidos pelo guarda-redes da selecção nacional frente aos polacos, mas da forma como o discurso de alguns críticos em relação a Ricardo mudou radicalmente nos últimos meses. De repente, a titularidade de Ricardo na baliza da selecção, um dos dogmas do futebol português durante os últimos anos, deixou de ser unânime para ser discutível. É verdade que a transferência de Ricardo para o Bétis de Sevilha também não o ajudou, afastando-o dos olhos e dos corações dos sportinguistas, mas parece-me que foi mesmo o final da carreira de Vítor Baía que o deixou completamente isolado. Sem um arqui-rival comum, capaz de unir a crítica lisboeta em torno de um nome consensual, começou a instalar-se a discussão, alimentada pela tímida revolução que Luiz Felipe Scolari vai, tão relutantemente como sempre, fazendo avançar pela selecção. Afinal, porque há-de Ricardo ser o incontestável titular da Selecção quando há, por exemplo, Quim, por coincidência guarda-redes do Benfica, em excelente forma? A resposta mais simples seria porque sim. Afinal, foi porque sim que Ricardo foi o incontestável guarda-redes da Selecção enquanto Vítor Baía era bicampeão nacional, campeão europeu e até consagrado como o melhor na sua posição pela UEFA. Mas as coisas mudaram. Mudaram tanto que um dia destes, numa daquelas ironias cósmicas, Ricardo ainda vai ter saudades do tempo em que Baía defendia tão bem e ganhava tantas coisas que só mesmo um guarda-redes incontestável podia afastá-lo do seu lugar na Selecção.

    Hino
    Os portugueses

    A forma como a Selecção Nacional de Râguebi cantou A Portuguesa antes do jogo com a Escócia provocou-me calafrios e deve ter feito o mesmo aos escoceses. Aliás, o momento foi tão intenso que não ficou a dever nada ao famoso Haka, a dança guerreira maori com que a Selecção da Nova Zelândia costuma intimidar os adversários antes de cada jogo. Espero que os jogadores da Selecção Nacional de Futebol tenham visto o jogo dos Lobos. Com metade daquela atitude, não há Sérvia que lhes resista.

    JORGE MAIA

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  4. Tardou uma jornada. Se bem se lembram, palpitava-me para o Leiria-Porto. Sábado temos o Lucílio Vigarista no Dragão...

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  5. Parece não haver muito para comentar desta fabulosa entrevista ao Lucho que mais parece um manual de comportamento para um jogador.

    De resto vinha aqui dar essa terrível notícia que o Zé Luís já deu. O S.LB no jogo do FCporto, contra a melhor equipa da liga (até ao momento). É que ainda por cima o FCPorto deverá fazer algumas modificações na equipa a pensar em 3ª feira. Não é de certeza por acaso que colocam este arbitro neste jogo. Espera-se uma grande luta pela vitória no sábado e preparem-se para o pior, eles andam caladinhos mas vão colocando os artistas deles a trabalhar.

    Mas já vamos estando habituados a isso.

    Um abraço.

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  6. O Makukula não está, venha o Lucílio!
    Ah Grande Vitor Pereira! Isso é que é profissionalismo!

    De qualquer maneira esta equipa tem de estar preparada para jogar contra 14 e não contra 11.

    Psicologicamente tê de estar preparados para tudo. T~em de se superar!
    E ninguém pode estar a pensar em 3ªfeira. é meio caminho para as coisas não correrem bem!

    Força Porto!

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  7. Mal de Nós se tememos o Lucílio! Se jogarmos à Porto o Lúcílio será apenas mais um adversário derrotado em campo. Penso que já é altura de encararmos as nomeações dos árbitros com naturalidade e indiferença. Nós somos o FC Porto e não me parece que um Clube como o Nosso tenha que se preocupar com pequenos detalhes. Quero lá saber do árbitro... fosse quem fosse... o Porto é um colosso que não pode lamentar ter este ou aquele árbitro. Isso é pensar pequenino... é temer, e não estou habituado a ver as coisas assim. Não temos que ter a mania da perseguição. Depois no fim logo vemos como o árbitro se comportou. Parece que estamos sempre de pé atrás. Eu, como adepto deste Clube estou habituado a lutar contra a imprensa "anti-Porto", contra os interesses de Lisboa, e o Nosso Clube continua a varrer a concorrência... era o que faltava ir para o jogo preocupado com o homem do apito! Até os comemos! FORÇA PORTO!

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  8. Nestas férias a preguiça para ler ainda me está a toldar o corpo e ainda não li a entrevista do Lucho, mas pelo que vi aqui demonstra um jogador inteligente e pronto para fazer sacrifícios pelo clube como forma de reconhecimento ao enorme esforço financeiro que o FCP fez aquando da compra do seu passe.

    Sábado estaremos lá contra Lucilio ou contra quem for, a vitória vai ser nossa.

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  9. Lucho tem a mentalidade de um Capitão de uma grande equipa de futebol. Um verdadeiro hino ao que um jogador deve ser e como deve saber estar.

    Pois bem, quanto a sabado jogamos contra 14. Nada de novo, nada de especial. Acho sinceramente que o maritimo e os outros quatro nao têm pernas para nós. Sairemos desta jornada em primeiro lugar isolados.
    Ao Porto o que é do Porto.

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  10. Daniel, eu tb penso como tu, mas...

    Eu cá não sou supersticioso, mas este S.LB dá-nos cá um "azar"...

    Henrique, é evidente que a equipa do FCPorto não poderá estar a pensar em 3ª feira, mas o treinador tem de pensar ainda por cima com 7 jogos em 3 semanas e terá de começar a gerir com os bons atletas que tem no banco, pode até correr muito bem, mas tb pode correr mal e com este artisto com o apito na boca...

    Um abraço.

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  11. Zirtaev :

    Se pensas como o Daniel , então já somos 3 a pensar da mesma maneira .

    É quase um comício !

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  12. Concordo com todos...
    Uma equipa como O Porto nao pode ser influenciada por quem arbitra,ja desde ha anos para cá estamos habituados a jogar contra 14,por isso ficamos tão fortes para competir la fora e conquistar títulos,lutamos e ultrapassamos unidos adversidades que os outros clubes nem imaginam e que por isso nao saem da cepa torta,por isso acho piada que a midia lisboeta ainda nao tenha reparado que quanto mais ataca o Porto pior é,mais nos unes,por isso programas como os donos da bola ou documentarios ofensivos do nosso presidente so nos fazem mais fortes...
    .
    O Que queria referir é a forma incrível e vergonhosa comoa imprensa de Lisboa ainda faz render o atraso de bola no jogo do Sporting,ja passaram semanas e ainda é objecto de discussao quer no dia seguinte,quer no trio de ataque,quer nos jornais quer no Rui Santos...
    Todos criticam,agora é a explicação bem dada do vitor pereira...
    Porque será?talvez porque ele mostra uma analise á lei feita em 92 em que é dado um exemplo totalmente igual ao que se passou no dragão e a recomnendação que naqueles casos deve-se marcar livre...?
    Agora critica-se o arbitro por ter falado em objectividade quando afinal era um juízo subjectivo...
    Mas se consideram assim,porque o consideram erro?se era subjectivo o arbitro tanto podia apitar falta como não,nao ha erro nenhum...era erro era se fosse um criterio objectivo...
    Mas claro,o Sporting é um clube de chorões,choram até hoje a mão do Ronny...engraçado que nao vi ninguem do Sporting comentar a mão do tonel a nao ser para falar que se estava a fazer uma ligeira pressãoi...
    Ligeira,porque o Sporting no caso do ronny so falou um ano inteiro e desta vez por causa dum livre indirecto ainda se fala nisso passado semanas...
    A hipocrisia desta imprensa é demais...não vi sequer uma primeira pagina de jornal sobre a mao de Tonel na Supertaça.,ee isso foi um erro objectivo e que decidiu a atribuição de um trofeu...nao vi nennum programa de televisão nem nenhum jornal comentar isso sequer de forma polemica,nem uma vez,quanto mais durante semanas....
    .
    Mas até nisso o Porto é diferente,ninguem do Porto andou a chorar por causa desse erro do arbitro,é uma equipa que sabe viver com isso,teve que se habituar e jogar com o árbitro contra já é tão normal como jogar contra 11 jogadores para o Porto...
    .
    De resto tiro o meu chapeu ao paulo bento que ja disse muitas asneiras mas que desta vez foi de uma coerencia irrepreensível em relação ao atraso do Polga desde o ínicio e mesmo com a pressão dos sportinguistas,do presidente e da imprensa de Lisboa nao mudou de opinião...
    Muito mal vai a imprensa e comentadores quando defendem algo que nem o proprio treinador do Sporting que é o mais interessado defende...

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  13. Não se pode recear o "sr." lucílio bandido mas também não se pode ignorá-lo. Ele já mostrou em muitos jogos anteriores do Porto, que é capaz de expulsar um jogador portista por dá cá aquela palha, com poucos minutos de jogo se lhe der na vontade. Portanto, os jogadores portistas (Quaresma, especialmente), não podem dar-lhe o mínimo pretexto para que ele o faça. Também já mostrou diversas vezes, que os rapazes da equipa adversária do Porto podem fazer tudo incluíndo partir pernas, que nada lhes acontece, portanto não vale a pena estar a protestar que isso só dá amarelo para o protestador, por muita razão que tenha, o melhor é rebolar-se e queixar-se muito como fazem habitualmente os que equipam de verde ou de vermelho. Também já mostrou vezes demais que não há penalties para o Porto, por mais e por mais evidentes que sejam, portanto, também aqui, não vale a pena protestar que isso só dá direito a cartão amarelo. Se houver muita revolta com a actuação do "sr." bandido, essa revolta deve ser dirigida contra a baliza adversária, nunca contra os adversários, a revolta bem canalizada costuma dar excelentes resultados. Resumindo, todos os jogadores últimamente titulares (exceptuando tarik) conhecem muito bem o "sr." lucílio bandido, assim sendo é só agir em conformidade com o que conhecem dele. Aos que o não conhecem, os colegas ou o treinador que os informem. Os jogadores de futebol são pessoas adultas e têm a obrigação de ter autodomínio até por causa das fortunas que ganham. Se os jogadores do Porto tiverem autodomínio e jogarem aquilo que sabem, vão ganhar ao Marítimo + lucílio bandido e capangas.

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  14. Pois a questºao que se coloca é até quando o nosso clube continuara coma política das comissões de jogadres sul americanos em vez de apostar nos jovens da nossa formaçao...
    Entao este Vieirinha nao tinha lugar no plantel do Porto?O Mariano Gonzalez ou o Tarik sao melhores?nao me parece...
    Nao fosse esta política irresponsável e comissionista Vieirinha,Paulo Machado,Helder Barbosa e Bruno Gama teríam lugar neste plantel do Porto.

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  15. Se Vieirinha, Paulo Machado, Hélder Barbosa, Bruno Gama, Bruno Vale, Rabiola, Nuno Coelho, principalmente estes, fizerem grandes épocas nos clubes onde estão colocados, se forem titularíssimos e fizerem coisas muito acima da média, não acredito que não lhes seja dada oportunidade no FCPorto. Foi dada ao Bruno Alves, ao Postiga, ao Ricardo costa, ao Hugo Almeida, porque não haveria de ser dada a estes? Depois é preciso ter um treinador que os aproveite, é verdade, mas penso que a conjuntura dos próximos anos, com a saída de Quaresma e outros jogadores importantes poderá ser propícia à afirmação dos jogadores emprestados atrás citados, no Porto, desde que eles também façam por isso.
    Parece-me que há muitos portistas a exagerarem as "comissões". Não vejo, tirando os casos de Farías e Stepanov, tendo em conta os baixos valores das transferências e empréstimos deste ano, onde possa ter havido grandes comissões. Quer-me parecer que estão a deixar-se influenciar demais pelo record e restante comunicação social vermelha. No clube da ave de rapina, foram feitos vários negócios a tresandar a comissão choruda (cardozo, di maria, zoro) e eu não vejo tantos vermelhos a queixar-se da respectiva direcção como no Porto. Já temos inimigos que cheguem, não é preciso arranjar-se mais.

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  16. O Vieirinha nao tem nem nunca vai ter lugar no plantel do Porto.

    O Bruno Gama se for muito bem trabalhado fisicamente talvez possa vir a ter lugar, mesmo assim duvido.

    O Rabiola suscita-me curiosidade e o Paulo Machado também nunca tera lugar no plantel principal.

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