22 março 2015

No rescaldo antes da retoma

Escrevo logo a seguir ao post sobre o jogo e fica a congelar como o Porto na classificação.
 
Ver Herrera a caroços de azeitona e a ter de jogar pelo México sei lá onde; ver Brahimi a azeitona só caroço incapaz de "agredir" ou sequer iludir alguém, ver Casemiro nem caroço nem azeitona, ver Danilo e Alex Sandro sem caroço e sem azeitona e perguntar por que, mesmo assim, Oliver que já tinha regressado com o Arouca não entrou, mas sim Quintero, pergunto se há mais balas no tambor para roleta russa e em que estado chegarão ao Olival daqui por uns dias.
 
A equipa tem feito muitos jogos, ao contrário do Benfica que tem obrigação de fazer muito mais mas sem andor não vai lá, mas irá fazer muitos e mais importantes ainda dentro em breve, pelo que o "bajón" físico vai durar e a retoma será tão dura quanto a ressaca de um período de êxtase que nos inebriou até levarmos com um soco no estômago.

Se foi difícil aguentar o Nacional, também o FC Porto tinha perdido ontem com o Rio Ave, uma equipa organizada e arrumada para causar danos na frente sem temer o adversário desde o início e superando duas lesões musculares num minuto. O FC Porto visita o Rio Ave entre os jogos do Bayern na fase que aí vem de lua cheia.

E, depois do que se viu e antevê, pensar que é bom o FC Porto depender de si, só mesmo um burro ficará optimista. Acho que se algum ficou mesmo, além do treinador portista, só o Jorge Jejum, que além de grunho continua a alardear deploráveis conhecimentos de arbitragem que nunca lhe ocorrem nas situações favoráveis.
 
Não há plantel em extensão e rotatividade que assegurem boas notas nos exames difíceis de Abril. Problemas mil.

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