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Este excerto é de uma entrevista que acidentalmente apanhei da Notícias TV, suplemento de televisão do JN/DN, li esta semana, ao passar no online do JN, nem reparei pela data e imagino que seja da edição em papel do último fds. Como não leio essas merdas das tv's, não sou audiência para ninguém mas conheço muitos marmelos que por lá pas(t)am, gosto de expor os podres e bacocos vícios dos chamados "famosos".
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O episódio que ele conta, mentindo e é sobre ele mesmo e pela sua própria cloaca, teve a ver com uma tentativa de agressão à porta da SIC. Lembro-me disso por, ao tempo, ainda perder alguns períodos a ver os programas da bola nas tv's, coisas que deixei há anos, de vez, sendo que raramente via algum de fio a pavio. Era e é muito bafio, muito pavio, muita mecha para acender e poucas estaladas para distribuir.
Ora, o tal episódio foi depois de o Ruizinho ter levado o Belenenses a uma derrota já não sei com quem, uma derrota na secretaria e por ter estado envolvido o Meyong (camaronês), salvo erro, que ele denunciou - e bem! - como mal inscrito. Contou, talvez uma patranha a avaliar pela que conta agora sobre o Pífio Dourado, que o agrediram, à entrada para o carro, no parque da SIC, e ele até deu umas patadas no agressor estando deitado no assento e com os pés para fora a repelir o atacante.
Isto foi contado por ele mesmo na altura, o Marinho Neves, o abominável homem que sabia tudo mas só o que lhe interessava contar, prometeu divulgar quem era o agressor mas nunca saiu nada dali.
Prontos, temos mais uma alegada tentativa de simulação de agressão por conta de alguém do Porto e do Boavista.
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É isto. Ele julga que fala, e barato ao que diz que (não) lhe pagam, para o pacóvio que serve de muleta na SICN ou os parolos do Manuel Fernandes, do Rodolfo e do Simões que não têm lábia para um gajo que a sabe toda quando a bola é posta fora do campo. Comeram todos de cebolada a salgalhada da projecção da linha de fora-de-jogo no golo tecnicamente mal invalidado ao Rio Ave.
O Ruizinho engana todos, até a si próprio. Está cansado, pudera! São muitos anos disto.
Da estória do escarafunchoso, fiquei a saber que os debates da bola tuga na tv da parvalheira andam entre 75 mil a 150 mil patetas - informação prestada pela entrevistadora.
Normalmente estou a ler um livro. Nem sabia que o Rui Prantos escrevera um.
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