A 16 de Novembro de 2003 era inaugurado um dos mais belos estádios do mundo. Estádio que entretanto já venceu alguns troféus de renome internacional e que tem servido de inspiração para a construção de outros estádios em vários pontos do globo. Tenho muito orgulho em ter estado na inauguração deste monumento. Nos slides abaixo apresentados deixo o meu testemunho desse frio mas belo dia.
Parabéns pelos 4 anos que fazes hoje Dragão.
Parabéns pelos 4 anos que fazes hoje Dragão.
«Quando vejo espectáculos que me agradam e me tocam muito particularmente, sejam filmes, peças de teatro, óperas ou poemas, fico com pele de galinha e imensamente feliz. Em estado de exaltação, achámos o mundo melhor: chegámos a comover-nos perante a contemplação de tanta beleza. Somos compelidos a ter bons sentimentos. A harmonia paira no ar. O ambiente é sereno e silencioso, para não perturbar: nada se pode perder. O prazer tem de ser total. São momentos raros esses, mas inesquecíveis.
O Estádio do Dragão é na feliz citação de MST um palco próprio para recitais. Deslumbro-me sempre que lá vou e não me canso de lá ir. É muito belo, por ser muito simples. Sinto-me bem. É um estádio que nos honra. Quando vou ao Pingo Doce revejo o estádio dos mais diversos ângulos e um dos meus passeios preferidos é fazer a circum-navegação do passeio da fama. É que à beleza do estádio junta-se um enquadramento único. O Estádio é o centro daquele pequeno e muito bonito universo. Próximo ou longe, de terra ou do ar, é um estádio que merece honras de monumento.
Tenho saudades das Antas, da Constituição, dos jogos no estádio do Lima, algumas até de Vidal Pinheiro, com muita pena pelo "desaparecimento" do Salgueiros. Mas sou um apaixonado pelo Dragão. Sinto-me bem, aprecio os cânticos, conheço a vizinhança com quem troco impressões e pormenores tácticos. Quando irrompe num uníssono berro, gritando “GOOOLO”, como foi no último FCP/SLB, sinto uma emoção incontida, um misto de satisfação, orgulho, felicidade, regozijo, que me põe rouco, aos saltos e abraçado aos meus filhos. Andava sufocado. Fiquei aliviado e em paz. Esqueci quase tudo: a enxaqueca, as letras, os desaforos, sei lá que mais. A emoção estava no ar e era contagiante. Fomos todos irmãos, naquele momento. O Dragão ficou ainda mais belo. Já não era um monumento, era provavelmente uma das dez maravilhas do mundo.
Gosto do Dragão que deve ser preservado como pertença do FCP. Nem pensar em dedicar-lhe outro destino. Um lugar para admirar. Nosso. Como dizia um articulista do Público: “…vir ao Porto e não visitar o Dragão por dentro e por fora e pelas suas redondezas é um pecado imperdoável…”.»
Mário Faria in Forum do Portal dos Dragões
Alguns números de 4 anos de sucesso:
3.451.090 espectadores já assistiram a jogos no Dragão
52.004 espectadores estiveram na inauguração
3.148.837 espectadores estiveram em jogos oficiais
50.818 espectadores assistiram ao FCPorto 0-0 Corunha (meias-finais da Liga dos Campeões em 2004), sendo este ainda o recorde de assistência em jogos oficiais
81 jogos oficiais
52 vitórias, 20 empates e 9 derrotas
135 golos marcados e 49 golos sofridos
Trófeus (desde 16/11/2003)
1 Liga dos Campeões
1 Taça Intercontinental
3 Campeonatos
1 Taça de Portugal
1 Supertaças de Portugal
Tão novo e já com t'Antas glórias, um verdadeiro palco de emoções.
Os sócios que tiverem oportunidade podem aproveitar que hoje poderão visitar os bastidores estádio sem qualquer custo, o mesmo se aplicando a todos os menores de 12 anos.
O Estádio do Dragão é na feliz citação de MST um palco próprio para recitais. Deslumbro-me sempre que lá vou e não me canso de lá ir. É muito belo, por ser muito simples. Sinto-me bem. É um estádio que nos honra. Quando vou ao Pingo Doce revejo o estádio dos mais diversos ângulos e um dos meus passeios preferidos é fazer a circum-navegação do passeio da fama. É que à beleza do estádio junta-se um enquadramento único. O Estádio é o centro daquele pequeno e muito bonito universo. Próximo ou longe, de terra ou do ar, é um estádio que merece honras de monumento.
Tenho saudades das Antas, da Constituição, dos jogos no estádio do Lima, algumas até de Vidal Pinheiro, com muita pena pelo "desaparecimento" do Salgueiros. Mas sou um apaixonado pelo Dragão. Sinto-me bem, aprecio os cânticos, conheço a vizinhança com quem troco impressões e pormenores tácticos. Quando irrompe num uníssono berro, gritando “GOOOLO”, como foi no último FCP/SLB, sinto uma emoção incontida, um misto de satisfação, orgulho, felicidade, regozijo, que me põe rouco, aos saltos e abraçado aos meus filhos. Andava sufocado. Fiquei aliviado e em paz. Esqueci quase tudo: a enxaqueca, as letras, os desaforos, sei lá que mais. A emoção estava no ar e era contagiante. Fomos todos irmãos, naquele momento. O Dragão ficou ainda mais belo. Já não era um monumento, era provavelmente uma das dez maravilhas do mundo.
Gosto do Dragão que deve ser preservado como pertença do FCP. Nem pensar em dedicar-lhe outro destino. Um lugar para admirar. Nosso. Como dizia um articulista do Público: “…vir ao Porto e não visitar o Dragão por dentro e por fora e pelas suas redondezas é um pecado imperdoável…”.»
Mário Faria in Forum do Portal dos Dragões
Alguns números de 4 anos de sucesso:
3.451.090 espectadores já assistiram a jogos no Dragão
52.004 espectadores estiveram na inauguração
3.148.837 espectadores estiveram em jogos oficiais
50.818 espectadores assistiram ao FCPorto 0-0 Corunha (meias-finais da Liga dos Campeões em 2004), sendo este ainda o recorde de assistência em jogos oficiais
81 jogos oficiais
52 vitórias, 20 empates e 9 derrotas
135 golos marcados e 49 golos sofridos
Trófeus (desde 16/11/2003)
1 Liga dos Campeões
1 Taça Intercontinental
3 Campeonatos
1 Taça de Portugal
1 Supertaças de Portugal
Tão novo e já com t'Antas glórias, um verdadeiro palco de emoções.
Os sócios que tiverem oportunidade podem aproveitar que hoje poderão visitar os bastidores estádio sem qualquer custo, o mesmo se aplicando a todos os menores de 12 anos.
Bem estes "escritos" do MST e do Mário Faria estão soberbos... Emocionam.
ResponderEliminarHá noites q nunca mais esquecemos, momentos únicos. Recordarei para sempre essa noite mágica ao som da música «Alegria» do Cirque du soleil. Senti-me no paraíso (um pouco frio é verdade) durante mais de 3 horas. Foi lindo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarJá agora e para que conste, aqui fica uma notícia d'A Bola:
ResponderEliminar"Jóia de família, casa de milhões de espectadores, o Dragão recebe hoje uma prenda. A Associação Portuguesa de Certificação distingue o estádio nas vertentes de gestão e qualidade e sistema de gestão ambiental. No Mundo o Dragão será o único estádio cinco estrelas com certificado de Qualidade e Ambiente."
Um abraço.
Deixo aqui tb este excelente texto do Jorge Maia hoje n'O Jogo. Uma picada nos lampiões.
ResponderEliminar"Teoria da Relatividade
O sucesso é uma coisa muito relativa. Normalmente, é uma coisa relativa aos hábitos de cada um. Quem habitualmente tem muito sucesso, não se contenta com pouco. Quem habitualmente não tem sucesso nenhum, satisfaz-se com qualquer coisa. É uma regra simples, mas mesmo assim talvez convenha exemplificar. Há, por exemplo, quem fique contente por passar um ano sem perder, mesmo que ande há dois anos sem ganhar nada. Há quem meça o sucesso próprio pela proximidade em relação ao líder do campeonato, evitando, por exemplo, fazê-lo em relação ao líder do respectivo grupo da Liga dos Campeões, aonde chegou via pré-eliminatória e onde não deverá continuar muito mais tempo. E depois há quem, mesmo liderando o campeonato com quatro pontos de vantagem, mesmo liderando o respectivo grupo de Liga dos Campeões, mesmo sendo campeão há duas épocas consecutivas, mesmo tendo entre as fileiras o melhor artilheiro do campeonato, mesmo contando com a melhor defesa, mesmo assim tenha a consciência de que pode fazer sempre melhor. Aliás, é essa cultura de exigência, de permanente insatisfação e de renovação de objectivos que faz com que uns sejam líderes e os outros, mais ou menos próximos, mais ou menos satisfeitos, meros perseguidores."
Um abraço.
rui moreira na bola:
ResponderEliminarMais vale doze do que oito e oitenta
A Reboleira aconteceu tudo o que não podia suceder. Não pelo resultado, já que não se pode ganhar sempre. É normal perder-se pontos, seja pelo mérito ou pelo catenaccio do adversário seja por erros de arbitragem. Desta vez foi diferente: o FC Porto esbanjou a vantagem de dois golos que merecera e conseguira sem grande esforço e desperdiçou os pontos por culpa própria. Por azar e aselhice, e sem grande mérito do Estrela.
Jesualdo atribuiu as culpas à falta de atitude da equipa, evitando crucificar Helton e Stepanov, cujos lapsos individuais foram a causa próxima do descalabro. Quem não gostou do remoque foi Bosingwa, que reagiu a quente e contrariou o treinador. Com mais prudência e tacto, também Bruno Alves discordou do diagnóstico do professor. Ora, percebe-se que, por pedagogia e a bem do espírito do grupo, Jesualdo tenha resistido a imolar os dois principais culpados mas talvez devesse, então, ter assumido também uma parcela desse ónus, como fez Paulo Bento em Braga. A verdade é que quando Lucho saiu (e via-se que estava a jogar em sacrifício) toda a equipa oscilou. Desta vez as substituições e as alterações tácticas não ajudaram, se calhar porque não estavam no banco os jogadores mais apropriados, ou porque faltam os Ibsons e Jorginhos (os tais brasileiros de que falei há tempos) para congelar a bola longe da nossa área.
Felizmente, não creio que este conjunto de desventuras se vá repetir e seria um escândalo se esta equipa não chegasse para uso doméstico. O único motivo para alarme é o estado de espírito dos adeptos que, mimados por anos de ouro, oscilam entre o oito e o oitenta, entre a exaltação e a depressão. Há mesmo aqueles que exultam de forma acrítica quando a equipa ganha mesmo que nada jogue mas que não toleram qualquer mau resultado e, à primeira contrariedade, soltam os assobios.
Lembro-me dos anos cinzentos em que, apesar dos insucessos ditados pela fraca gestão e pelo sistema instalado, nada ganhávamos. Apesar disso cerrávamos fileiras, apoiávamos a equipa até ao último minuto e só depois, se as coisas corriam mal, exibíamos o nosso desgosto, atirando para o relvado as almofadas alugadas aos meninos do Terço. É natural que sejamos exigentes mas a equipa precisa do nosso apoio sensato.
Espero que não seja preciso um novo ciclo de reveses para readquirirmos a garra que fazia de nós todos, e não apenas das incansáveis claques, o 12.º jogador em campo.
Estive lá há 4 anos. Cheguei em silêncio e, respeitosamente, mesmo com uma reverência religiosa, absorvi o ar daquele espaço. Olhei, revirei o olhar, mirei, voltei a mirar, pareceu-me que até as pessoas que praticamente já o enchiam estavam a mais.
ResponderEliminarFoi um dia frio, gelado e de tal forma agreste que a notícia da semana seria que, de tão cruel descrição da inauguração, o Expresso até escreveu que... choveu.f
O relvado atrapalhou, como o faria até no 1º jogo oficial com a U. Leiria a que também assisti. Mas naquela inauguração, foi pouco o entretenimento vivido, mas fiquei deslumbrado. Estádio moderno é aquele, hoje já certificado como único no mundo com 5 estrelas pelo ambiente e qualidade, precisamente o que senti há 4 anos.
E 35 anos depois de entrar nas Antas, estádio velho e de uma fealdade quebrada apenas quando as bancadas cobertas de adeptos azuis tapavam o cinzento do cimento, redobrei o gosto de ser portista, mesmo numa nova era em que os jogos são depois do sol posto mas mesmo vazio, de dia, o cenário é deslumbrante, um templo, uma religião, uma vénia. Uma nova dimensão do FC Porto, além dos títulos de que se cobriu, e dos resultados económicos positivos que, sintomaticamente, são revelados nesta data.
Por fim, o pormenor do dragão estilizado, uma finesse numa obra de arte.
Noite inesquecível, mas gosto mais de o ver à luz do sol. É mais sumptuoso, e a quem passa na VCI,não fica indiferente a este monumento que nos orgulhamos de frequentar, ter alegrias, vitórias, feitos únicos a nível nacional. Mais um motivo para me sentir orgulhoso de ser Portista há mais de 50 anos.
ResponderEliminarCumprimentos
Também tive a felicidade de "estrear" o Dragão" nessa noite fabulosa para o meu orgulho de PORTISTA. Guardo o meu bilhete e o azulejo que, embora com atraso, recebi em casa.
ResponderEliminarFez frio, sem a chuva inventada, mas o calor da festa e da emoção superaram tudo.
O espectáculo em geral foi deslumbrante com magia à mistura, que se prolongaria no jogo para brilhar no festival final.
Foi uma vitória, para lá da vitória do jogo e do sabor dos primeiros golos do Dragão.
Recordo bem um puto-Messi (com uma fisionomia difícil de esquecer) no aquecimento ali mesmo a três metros de mim antes de entrar em campo (encontrava-me na terceira fila entre o banco do Barcelona e a linha da grande área).
Coisas para recordar pela vida fora! Fotografei-me, pedi para me fotografarem e, cá em Lisboa, a minha mulher gravou toda a festa, que para minha surpresa e alegria registou por duas vezes a minha "presença em campo". Não podia ser melhor!
Hoje, é com emoção que relembro essas horas, e que posso continuar a orgulhar-me deste clube, que como referia o Presidente, nestes anos do Dragão ganhou mais campeonatos que todos os outros clubes nos últimos 15.
Para lá dos números impressionantes ligados ao FCPORTO e ao DRAGÃO nestes últimos quatro anos, recebeu as duas certificações conhecidas, o que mostra que a nível da gestão desportiva também se inova, se toma a dianteira, afinal um hábito Portista.
Querem melhor? Eu também quero, porque sonhar faz bem e, nós, estamos habituados a bons sonhos concretizados em realidades.
Por isso, continuemos a sonhar, porque o melhor, ou pelo menos o melhor dos bons hábitos, ainda está para vir, ou se quiserem, para repetir muitas e muitas vezes.
Queria agradecer ao fotografo, pois esteve mesmo ao meu lado e nem me apercebi.
ResponderEliminarEstive na inauguração e foi lindo... sem palavras... parabéns Dragão! és o estádio mais lindo do mundo
Estive na inauguração, o meu azulejo e o bilhete estão orgulhosamente encaixilhados e expostos na parede do "Scriptorium"...
ResponderEliminarAté tenho a foto do meu nome no painel de azulejos que estão no Estádio ... com preserverança lá o encontrei e fotografei.
Noite realmente gelada mas inesquecível de um Estádio absolutamente fantástico e que me faz vibrar quando por ele passo na VCI ou na alameda, no dia a dia.
Apesar disso, relembro sempre o velhinho Estádio da Antas onde vivi tambem grandes momentos e lá deixei muito suor na pista de Atletismo quando fui praticante no Clube nos idos anos 70.
Eu continuo à espera do meu azulejo...
ResponderEliminarTive o privilégio de o meu lugar anual ser na primeira fila da arquibancada, o que me possibilitou que, com a máquina fotográfica pousada no muro, pudesse tirar estas fotos com os efeitos de luz quase perfeitos, sendo que acho terem sido feitas fotos excelentes. Além de tudo o lugar anual na primeira fila da arquibancada fez com que não sentisse tanto frio já que estava protegido pelo mesmo muro. Sei que quem estava em baixo na bancada sentiu bem mais frio que eu. O pior desse lugar é mesmo o corrimão que serve de protecção e que não nos deixa vêr os jogos em condições e por isso este ano mudei de lugar.
ResponderEliminarTb me recordo e bem da música do "Alegria" dos Cirque de Soleil, que não conhecia e que me faz, sempre que a ouço, recordar a alegria que vivi naquele ansiado dia. Bem como me recordo de ver o Pedro Burmester a tocar piano mesmo à minha frente suspenso, juntamente com o piano, por uma grua. Então qd aquele helicoptero entrou pelo estádio dentro. Impressionante.
Sorte não tive eu na procura do meu nome nos paineis de azuleijos, já procurei, procurei e voltei a procurar por baixo das duas bancadas e não o consegui encontrar em lado algum. Ainda não entendi a lógica por que estão colocados os azuleijos. Até o da Carolina Salgado lá encontrei e não encontrei o meu. O dos jogadores, o de PdC, etc. etc., mas o meu nome... Não me irão faltar mais oportunidades para voltar a procurar o meu nome.
O azulejo de oferta obtive-o finalmente no dia em que PdC apresentou o seu livro "Largos dias têm 100 anos" no Dragão a que tive oportunidade de assistir. Está religiosamente guardado junto com o bilhete dentro da caixa oferecida na altura da compra do bilhete.
Ainda hoje não conheço qq estádio tão bonito e que esteja tão bem enquadrado no meio. Algo que foi muito bem planeado. Estou ansioso para ver como se enquadrará o pavilhão, que, posso dizer para quem não sabe, já arrancou com as obras.
Um abraço.
O Estádio do Dragão, racionalmente visto, sem paixão clubística à mistura, é o mais belo e melhor estádio português. E um dos mais belos e melhores do mundo. Merece uma final da CL, mais ano menos ano. Espero que a SAD tudo faça, para que esse evento se torne uma realidade num futuro muito próximo.
ResponderEliminarTambem estive na inauguração e o deslumbramento foi tal que regressei mais 76 vezes.
ResponderEliminarIsto significa que só não assisti a seis jogos oficiais, tal é o fascinio que se sente só de saber que vamos ver o nosso clube em tão exemplar anfiteatro.
É sem sombra de duvidas o melhor estadio deste país a todos os niveis.
O resto é paisagem...
...
Já agora: poderemos propor a comissão tecnica da UEFA para analisar os jogos do nosso campeonato?
Cump.
Que dia de emoções fortes,vivas, inesquecíveis. Nunca me hei-de esquecer o hastear da bandeira, a entrada de toda a gente a correr naquelas escadas intermináveis,eu a ver cá fora ansioso as primeiras pessoas a entrar e a gritarem totalmente eufóricas, e também nunca me hei-de esquecer de levar um casaco porque passei friiioo.
ResponderEliminarO azulejo ainda hoje estive com ele na mão, mas ainda não o vi no Estádio, sei o número dele mas não o consegui ver, embora no livro do Estádio do Dragão eu vi lá o meu nome.
Existe uma imagem que nunca me esquecerei, foi no FCP - Manchester, e eu saí atrasado do trabalho, naquela altura ainda não havia metro como agora, e saí do autocarro a correr pela Alameda abaixo, desviando das pessoas até que de repente oiço o Estádio inteiro a gritar " Poooortooo", e a repetir aquele palavra que tanto nos arrepia, mais forte, e ainda mais forte, e eu...parei, fiquei parado no meio da Alameda, qual espantalho, a ouvir aqueles gritos de força e a música dos Filhos do Dragão e aí senti a força que este Estádio tem, quando está cheio e quando o público grita pela equipa. É no lado de fora que sentimos quanta grandiosidade teme este estádio, fiquei ali parado 1 minuto, depois voltei a correr, entrei no estádio e depois nem forças tive para festejar os golos.
Já andei por 3 lugares diferentes, já senti o futebol perto do relvado, agora estou mais longe, embora com uma visão melhor para ver a disposição táctica das equipas e para admirar alguns grandes jogadores que passaram por lá.
Messi, Adriano, Figo, Veron, Nistellroy,Fabregas, Drobga, Lampard, Gerrard ( como eu o admirei a sua classe ), enfim posso dizer que um dia os vi ao vivo, só tenho pena de nunca ter visto Zidane ( o 2º melhor de sempre para mim) no Dragão, mas vi-o nas Antas .
Depois de ultrapassar aquelas portas, eu sou mais um somos todos iguais, todos um só, por uma causa, por um amor.
Os abraços que distribuí a pessoas que nem o nome sei, os cumprimentos que dou quando chego lá como se fôssemos amigos, apesar de eu nada saber deles, aquele FCP-Sporting chuvoso que fiquei rouco 2 dias, o FCP-Aves e a minha saída do estádio agarrado à minha mãe com ela a chorar como uma criança, o FCP-Corunha, todas as festas, ali posso dizer que já fui feliz e ali poderei continuar sempre dizer que irei ser feliz para toda a vida.
PARABÉNS DRAGÃO.
...E vai , um dia , albergar em si (superando ) todos os recordes de vitórias do F.C.PORTO !
ResponderEliminarQue giro, eu estive na maior enchente do Dragão. Porto-Corunha. Ainda gozei bem esse maravilhoso estádio e assim que possa voltar ao Porto, seguirei do aeroporto para la... direitinho.
ResponderEliminarsem dúvida um dos mais belos estádios do mundo e, também sem qq dúvida, da melhor equipa do mundo!
ResponderEliminarParabéns a nós!
FORÇA PORTO!!