Equipa: Helton, Fucile, Rolando, B. Alves, P. Emanuel (M. Gonzalez 67'), Fernando, R. Meireles (E. Farias 85'), Lucho, C. Rodriguez, Lisandro e Hulk (M. Gonzalez 87')
37.809 espectadores
O FCPorto interrompeu a sua série vitoriosa que já ia em 9 partidas seguidas sempre a vencer, concedendo um empate, na sua própria casa, perante um Marítimo muito diferente do das últimas partidas. Quem julgava que esta partida seria uma repetição dos seus últimos jogos, bem se enganou, o FCPorto encontrou um Marítimo mais organizado e com outra atitude, embora as oportunidades desperdiçadas pelos jogadores do FCPorto, apesar do caudal ofensivo, aliado a um ou outro factor, tenha sido, talvez, a razão mais plausível para que o resultado final tenha sido um nulo.
Com os adeptos a corresponderem ao seu pedido para que o Dragão tivesse uma assistência bem interessante, Jesualdo Ferreira, pela primeira vez nesta época, apresentou a mesma equipa titular durante duas partidas consecutivas, vendo-se bem cedo uma atitude portista bem ofensiva, com Lucho Gonzalez, logo aos 29 segundos, rematar fora da área e a bola a passar bastante perto do poste da baliza marítimista.
O FCPorto tomava conta do domínio da partida, a equipa da Madeira tinha imensas dificuldades para controlar o carrossel ofensivo que a equipa portista apresentava, os tricampeões nacionais apostavam nos remates fora da área para tentarem surpreender a defesa adversária, mas a pontaria não se mostrava afinada, tendo-se destacado Lucho como o mais rematador.
O Marítimo, depois de 20 minutos sufocantes, começou a organizar-se melhor, acertando as suas marcações, levando a que os atacantes portistas estivessem demasiado longe da baliza e não conseguissem derrubar o muro defensivo que encontravam pela frente, o FCPorto usava e abusava dos remates longínquos, mas sempre sem sucesso, a equipa da Madeira aproveitava, de quando em vez, para descer à baliza defendida por Helton, mas sempre com pouco perigo, excepção quando tinha de recorrer a lances de bola parada, com destaque para um livre marcado por João Guilherme, que enviou a bola à trave.
O carrossel ofensivo já não funcionava com a fluidez de outrora, parecendo que a equipa portista tinha desacelerado, o Marítimo agradecia esse facto e mostrava ao que vinha, uma equipa para defender e tentar esperar que o golo lhe caísse do céu.
De destacar, apenas uma grande oportunidade de golo desperdiçada pela equipa portista, Bruno Alves, na sequência de um canto, falha escandalosamente um golo que já parecia certo, rematando para cima, mesmo em frente à baliza defendida por Marcos.
Na segunda parte, o FCPorto entrava com a mesma atitude, mas fisicamente a equipa começava a claudicar, tendo imensas dificuldades em jogar pelas laterais, e à falta de um jogador mais clarividente para pegar no jogo, os remates fora da área, à imagem da primeira parte, surgiam como a solução predilecta para acabar as jogadas, mas sempre sem perigo.
A equipa da Madeira mostrava que só se interessava em defender e em criar perigo em lances de bola parada, mas mantinha sempre a defesa portista desconfiada, sendo que Rolando na defesa e Fernando no meio campo controlavam sempre as operações.
Jesualdo Ferreira troca Pedro Emanuel por Mariano Gonzalez numa tentativa de melhorar ofensivamente a condução da bola pelas laterais, mas o FCPorto começava a jogar mais com o coração do que com a cabeça, mostrando ansiedade em resolver as coisas.
O relógio avançava, a equipa maritimista, com a ajuda de Duarte Gomes, procurava passar o tempo à boa maneira portuguesa, irritando, ainda mais, os jogadores portistas que não encontravam nem força, nem saber em mudar o rumo dos acontecimentos.
Jesualdo Ferreira, apenas a 5 minutos do fim da partida, apostava tudo, fazendo sair Raúl Meireles para entrar Farias, numa tentativa, quase desesperada, para tentar encontrar o caminho que lhe poderia levar à vitória. Já no tempo dos descontos, o mesmo Farias teve mais uma oportunidade flagrante de golo, tendo a defesa maritimista, quase milagrosamente, desviado a bola do caminho da baliza, mesmo em cima da linha, provando que não era dia para a equipa portista ter a eficácia atacante que tem vindo a demonstrar recentemente.
Por último, destaque para o árbitro Duarte Gomes e seus companheiros, tendo tido, ambos, uma actuação deveras habilidosa. Desde uma diferença de critérios gritante, quer na marcação de faltas, um pequeno toque num jogador do Marítimo era o suficiente para a marcação de falta, quer na amostragem de amarelos, Rodriguez ainda deve estar para perceber o que fez para merecer amarelo e Oberdam como é que sobreviveu sem ser expulso, passando pela indiferença enquanto os jogadores do Marítimo aproveitavam para queimar tempo, não esquecendo um fora de jogo escandaloso que ficou por marcar, numa jogada onde Fernando salvou males maiores, uma expulsão, e consequente falta que dava origem a grande penalidade a favor do FCPorto, a Fernando Cardoso por agressão a Rolando, e uma amostragem do cartão amarelo a Baba por este ter empurrado um jogador portista num canto dentro da área, qual o espanto em que, apesar dele ter considerado falta da ordem para a marcação de canto. Na estação de rádio onde eu ouvia o relato, falou-se de uma pretensa falta de Rolando na área do FCPorto e um lance duvidoso onde parece que Hulk é derrubado, dentro da área, por um defesa maritimista, confesso que, por estar longe relativamente ao primeiro lance, e por não estar a olhar para Hulk no segundo lance, foram lances que me passavam despercebidos se não estivesse a ouvir o relato.
O FCPorto acaba o ano como à muito não se via, fora do primeiro lugar, muito mais por culpa própria do que por mérito dos seus adversários, mas ainda vai a tempo da recuperação, afim da conquista do primeiro lugar, bastando, para isso, que seja uma equipa mais eficaz do que foi nesta última partida. Depois de um mês tão duro como foi o de Dezembro, segue-se uma paragem abençoada para descanso. Que 2009 nos traga mais, ou pelo menos os mesmos, êxitos que o ano que está a findar nos trouxe.
Com os adeptos a corresponderem ao seu pedido para que o Dragão tivesse uma assistência bem interessante, Jesualdo Ferreira, pela primeira vez nesta época, apresentou a mesma equipa titular durante duas partidas consecutivas, vendo-se bem cedo uma atitude portista bem ofensiva, com Lucho Gonzalez, logo aos 29 segundos, rematar fora da área e a bola a passar bastante perto do poste da baliza marítimista.
O FCPorto tomava conta do domínio da partida, a equipa da Madeira tinha imensas dificuldades para controlar o carrossel ofensivo que a equipa portista apresentava, os tricampeões nacionais apostavam nos remates fora da área para tentarem surpreender a defesa adversária, mas a pontaria não se mostrava afinada, tendo-se destacado Lucho como o mais rematador.
O Marítimo, depois de 20 minutos sufocantes, começou a organizar-se melhor, acertando as suas marcações, levando a que os atacantes portistas estivessem demasiado longe da baliza e não conseguissem derrubar o muro defensivo que encontravam pela frente, o FCPorto usava e abusava dos remates longínquos, mas sempre sem sucesso, a equipa da Madeira aproveitava, de quando em vez, para descer à baliza defendida por Helton, mas sempre com pouco perigo, excepção quando tinha de recorrer a lances de bola parada, com destaque para um livre marcado por João Guilherme, que enviou a bola à trave.
O carrossel ofensivo já não funcionava com a fluidez de outrora, parecendo que a equipa portista tinha desacelerado, o Marítimo agradecia esse facto e mostrava ao que vinha, uma equipa para defender e tentar esperar que o golo lhe caísse do céu.
De destacar, apenas uma grande oportunidade de golo desperdiçada pela equipa portista, Bruno Alves, na sequência de um canto, falha escandalosamente um golo que já parecia certo, rematando para cima, mesmo em frente à baliza defendida por Marcos.
Na segunda parte, o FCPorto entrava com a mesma atitude, mas fisicamente a equipa começava a claudicar, tendo imensas dificuldades em jogar pelas laterais, e à falta de um jogador mais clarividente para pegar no jogo, os remates fora da área, à imagem da primeira parte, surgiam como a solução predilecta para acabar as jogadas, mas sempre sem perigo.
A equipa da Madeira mostrava que só se interessava em defender e em criar perigo em lances de bola parada, mas mantinha sempre a defesa portista desconfiada, sendo que Rolando na defesa e Fernando no meio campo controlavam sempre as operações.
Jesualdo Ferreira troca Pedro Emanuel por Mariano Gonzalez numa tentativa de melhorar ofensivamente a condução da bola pelas laterais, mas o FCPorto começava a jogar mais com o coração do que com a cabeça, mostrando ansiedade em resolver as coisas.
O relógio avançava, a equipa maritimista, com a ajuda de Duarte Gomes, procurava passar o tempo à boa maneira portuguesa, irritando, ainda mais, os jogadores portistas que não encontravam nem força, nem saber em mudar o rumo dos acontecimentos.
Jesualdo Ferreira, apenas a 5 minutos do fim da partida, apostava tudo, fazendo sair Raúl Meireles para entrar Farias, numa tentativa, quase desesperada, para tentar encontrar o caminho que lhe poderia levar à vitória.
Por último, destaque para o árbitro Duarte Gomes e seus companheiros, tendo tido, ambos, uma actuação deveras habilidosa. Desde uma diferença de critérios gritante, quer na marcação de faltas, um pequeno toque num jogador do Marítimo era o suficiente para a marcação de falta, quer na amostragem de amarelos, Rodriguez ainda deve estar para perceber o que fez para merecer amarelo e Oberdam como é que sobreviveu sem ser expulso, passando pela indiferença enquanto os jogadores do Marítimo aproveitavam para queimar tempo, não esquecendo um fora de jogo escandaloso que ficou por marcar, numa jogada onde Fernando salvou males maiores, uma expulsão, e consequente falta que dava origem a grande penalidade a favor do FCPorto, a Fernando Cardoso por agressão a Rolando, e uma amostragem do cartão amarelo a Baba por este ter empurrado um jogador portista num canto dentro da área, qual o espanto em que, apesar dele ter considerado falta da ordem para a marcação de canto. Na estação de rádio onde eu ouvia o relato, falou-se de uma pretensa falta de Rolando na área do FCPorto e um lance duvidoso onde parece que Hulk é derrubado, dentro da área, por um defesa maritimista, confesso que, por estar longe relativamente ao primeiro lance, e por não estar a olhar para Hulk no segundo lance, foram lances que me passavam despercebidos se não estivesse a ouvir o relato.
O FCPorto acaba o ano como à muito não se via, fora do primeiro lugar, muito mais por culpa própria do que por mérito dos seus adversários, mas ainda vai a tempo da recuperação, afim da conquista do primeiro lugar, bastando, para isso, que seja uma equipa mais eficaz do que foi nesta última partida. Depois de um mês tão duro como foi o de Dezembro, segue-se uma paragem abençoada para descanso. Que 2009 nos traga mais, ou pelo menos os mesmos, êxitos que o ano que está a findar nos trouxe.
A m**** do treinador do Marítimo devia estar bebedo quando disse que a sua equipa devia ter ganho...Jogo típico de quem nao quer perder...Pontapé para a frente...Perdas de tempos constantes...Penaliza o Porto sem dúvida...Pena que nao tenha jogado desta forma com o benfica... O JUJU demorou muito tempo a fazer substituições...Para alkém disso, para quê tirar o Raul Meireles?
ResponderEliminarNão estaria a ser um dos melhores do Porto?
Falta de qualidade: jogadores e treinador.
ResponderEliminarNa minha opinião o fracasso deste Porto deve-se à falta de qualidade técnica que pelos vistos não é trabalhada nos treinos. Como é possível,uma equipa que tem de fazer ataque continuado em 80% dos jogos do campeonato, falhar tantos passes? Rolando, Fernando, Hulk, Emanuel e Mariano são os expoentes máximos, aos quais ontem se juntou o grande Lisandro (o Lucho juntou-se uns meses atrás, quem diria!!).
Como é possível o Jesualdo manter o Lucho em campo? Não está bem, não joga. É confrangedor vê-lo ser facilmente ultrapassado por qualquer Manuel adversário. No lugar dele ficava envergonhado com tanta falta de atitude defensiva ou na linguagem universal do nosso balneário "ganas" de ganhar a "pelota". E depois tira o Meireles. O homem que corria todo o campo, que estava a chegar as duas áreas... Excelente condutor de homens, professor!
Para quando "educar" o Hulk que mergulhar não é para as características dele? Ele chega 1º, chega com mais força, não precisa daquilo para nada.
Para quando "educar" o Fucile a fazer lançamentos longos? O tipo levanta sempre os pés, é sempre falta, basta o assistente querer ver. E assim se perdem jogadas, assim se perde posse de bola que tão nos tem custado e dá-se tempo ao adversário.
Algo que ainda não vi em lado nenhum: a nossa falta de sorte foi tanta ontem, que Marcos expulso contra o SLB, cumpriu o castigo no jogo da Taça da liga contra o Sporting, antecipado de Janeiro para Dezembro (creio que já estava marcado antes da expulsão)!! O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita! Vou esperar que endireite, nem que seja tarde...
Contra equipas fechadas como o Marítimo de ontem é necessário criar desiquilíbrios pelas alas. Com o Pedro Emanuel a defesa esquerdo e o Lisandro ou o Hulk pela direita, o porto perde largura, afunilando o seu jogo.
ResponderEliminarSe o Jesualdo prefere ter o Lucho a 30% que o Guarin ou o Tomás Costa a 100%, alguma coisa está mal.
Tou um pouco preocupado com os possíveis 4 pontos de avanço do Benfas sem taça de portugal e sem UEFA. Ainda por cima até ao jogo da com o Benfas temos 3 deslocações à Madeira, Braga e Belenenses e jogamos em casa com o Trofense.
Não está fácil...
Percebo em parte a ideia do Juju para o jogo. Na teoria estava bem. Dois jogadores bem abertos nos flancos (Rodriguez e Fucile), com o Lucho no meio a municiar a dupla de avançados, em principio seriam bons argumentos para abrir a defesa de 3 centrais do Maritimo. Acontece que o Fucile do meios campo para a frente é uma nulidade, se não tiver ninguém para tabelar, o Rodriguez preso à linha não produz tanto e o Lucho está claramente fora de forma. Se repararam muitos dos lance ofensivos do Porto partiam do Bruno Alves com lançamentos longos e quando assim é...
ResponderEliminarO Juju errou ao persistir num sistema que não resultou em 45 minutos e deveria ter operado a susbtituição do Pedro Emanuel mais cedo.
As contas não estão fáceis mas longe de ser impossível. Sempre pensei em passar o natal em primeiro.
Saudações e boas festas para todos.
Apesar de todo o empenho (possível) posto em campo, com os jogadores a lutarem mas sem ideias nem frescura física, o facto de se rematar muito de longe, Menphis, revela a incapacidade de romper.
ResponderEliminarFaltou uma força percutante nas alas e, mais uma vez, a incapacidade ofensiva do Fucile foi evidente, enquanto do outro lado Pedro Emanuel não é nada nesse aspecto. A velha questão do que podem fazer os laterais em jogos com certas características.
Contra 3 centrais é preciso jogar entre os centrais exteriores e as laterais, aproveitando a subida destes, são os espaços a aproveitar mas raramente foram aproveitados. Daí o afunilar do jogo, a tendência para ir para dentro onde se concentravam 3 centrais e 2 trincos.
Era possível jogar melhor, sabendo como e onde jogar, mas alguma falta de frescura física tapou as ideias a praticamente todos. Até Hulk, no final, estava de rastos, já nem um pique conseguia fazer.
As substituições foram parcimoniosas e tardias.
Muito trabalho mas pouca lucidez, mesmo do treinador que numa sobrecarga de jogos deve rodar mais a equipa e desta vez saiu-se mal com a manutenção do mesmo onze.
Jesualdo, será humano e extensível a outros técnicos, tem as suas birras pessoais e as coisas às vezes saem mal por teimosia própria.
O empate é aceitável, porque a defesa portista também passou por calafrios, embora as duas bolas à barra tenham sido de bolas paradas e não de jogadas do adversário. Mesmo assim, até porque na 1ª parte esteve para acontecer um golo como o segundo do E. Amadora, com desvio ao primeiro poste, a defesa colocou-se mal nestes lances e está permissiva na zona à sua frente.
A discussão, que no estádio não se sentiu tal a complacência do público que nem empurrou a equipa para a frente nem azucrinou a cabeça aos árbitros de má-fé que era sabido nos tinha calhado em sorte, pode ser quanto à saída de Meireles, mas tal como na Amadora senti o Meireles menos afoito, mais passivo, o que é um factor negativo num sector em inferioridade numérica face ao adversário.
Já é a 2ª vez que um árbitro deixa o guarda-redes adversário queimar todo o tempo possível nas reposições e amarelá-lo nos descontos. Sucedeu com Beto do Leixões. Até ali, os árbitros fazem de conta que não vêem, apesar de avisarem os guarda-redes ainda na 1ª parte. Duarte Gomes virava sempre as costas de cada vez que Marcos ia bater um pontapé de baliza, na 2ª parte.
É caricato e revelador da sua má-fé que um árbitro actue disciplinarmente só nos descontos. Cada falta ou lançamento do Marítimo levava 3 jogadores a tocarem na bola, deixando-a sempre para o que vinha atrás. Mais as faltas miudinhas marcadas contra o FC Porto e tivemos uma arbitragem à portuguesa em todo o seu esplendor. Com um ponta-de-lança que foi Pedro Garcia, que quase autorizava o Manu a marcar o golo da vitória partindo de fora-de-jogo nítido que o liner também, como o árbitro noutras situações, fez por não ver.
Mas dos árbitros nunca espero nada, tenho pena da falta de pressão do antigo público das Antas que, com novos clientes no Dragão, nâo se faz sentir.
Por momentos, naquele livre que o energúmeno inventou contra o Fucile junto à bandeirola de canto na 2ª parte, imaginei um diabo a dar um cachaço ao Pedro Garcia, que parecia zombar de tudo e todos. É uma daquelas situações enervantes em que não é fácil as pessoas conterem-se, tantas as tropelias da arbitragem, e uma daquelas precisamente em que sucedendo tal no Dragão cairia o Carmo e a Trindade. Bastou ver a reacção de escassos adeptos no final, junto ao túnel, para logo algumas luminárias do regime vociferarem contra o "tratamento" dado aos árbitros pelos adeptos do FC Porto, como se aquilo que se viu tivesse algo de anormal ou à margem das reacções habituais, e nada excessivas, dos adeptos.
Só faltou fazerem manchetes, mas alguns jornais apontaram o assunto na 1ª página. Imagine-se um cachaço de azul e branco.
o POrto até jogou bem, pena que o problema que continua a viver continua lá e só chega muito muito tarde à tola daquele dito treinador!!
ResponderEliminarou seja,
o fucile só rende como defesa esquerdo, a direito deixa mt mt a desejar. o mariano gonzalez no porto só jogou e só joga bem a DEFESA DIREITO. (considero-o muito bom até nesta posição).
e o iluminado do "treinador" só descobre isto a 7 minutos do fim..até lá preferiu manter o pedro emanuel a defesa esquerdo e assim prescindir do apoio ao ataque que normalmente um defesa esquerdo faz.
Conclusão: até aos 83 minutos o porto só tinha ataque apoiado pelo lado direito e na esquerda o rodriguez que se safasse sozinho, pk o pedro emanuel como se sabe n tem pernas para aquilo.
A partir dos 83 minutos, o fucile apoiou na esquerda, o mariano na direita e a coisa até engatou...mas já era tarde demais...
de resto nada a apontar....não entrou, paciencia...entra na próxima e hj algo me diz que o nacional ganha...vamos la ver se tenho razão!!
ps: incrivel como as equipas jogam diferente contra o porto e contra o Benf.... por exemplo!!
Realmente no futebol é de bestiais a bestas! Se um dos muitos tiros que passou rente à baliza do Marítimo tivesse entrado a conversa seria outra. Mas com isto não deixo também de ver alguns erros no ponto de vista de adepto.
ResponderEliminarNão tinha lógica perder um lateral num jogo contra o marítimo e continuar a jogar com Pedro Emanuel. Jogar com este é jogar na defesa e neste jogo tínhamos que jogar ao ataque. Não sei se é a pressão que o Mister tem de que nunca repete os 11’s que o levou a repetir, mas para este jogo tínhamos de ter uma equipa de ataque mas nunca com Lino, Lino não. O corredor esquerdo ficou sempre muito vazio (não sei se o Benitez está lesionado, mas o Fernando funciona muito bem a lateral direito). A outra coisa que não percebi foi porque não se tirou o Lucho na segunda parte, ai por volta dos 60. E porque se demorou tanto tempo (como sempre tirando algumas excepções) a fazer alterações. Existe algo que não vai bem no balneário do Dragão, o Lucho não me parece feliz, o Farias parecia que estava a fazer um favor jogar, mais valia não ter entrado e já deu para perceber que entre o Pedro Emanuel e o Mariano as coisas não são as melhores, será que o Pedro Emanuel está em campo para impor-se contra a armada argentina. Isto é tudo suposições, mas se algo estiver mal a culpa é do mister Jesualdo.
A meu ver faz falta o Ibson, que não deve vir enquanto o Mister ai ficar, o Leandro também podia retornar. Não teria sido preferível ter despachado o Bollati e ter ficado com o PittBull embora ontem tenha gostado do Mariano. Acho também que precisamos de um ponta de lança pois o Lisandro muitas vezes perde-se atrás e já matámos o Adriano e o Farias está noutro lado.
O Hulk é um grande, mas está apanhar a dica do Ronaldo que os grandes mergulham para a piscina. Eu não gosto disso, não é o sentimento do Dragão. Mas prenda de natal para mim era o Porto trazer o Vukcevic e o outro guarda redes do Sporting que está lá a apodrecer.
Só para acabar, uma equipa mesmo que tenha jogado na retranca, mas que tenha tido duas bolas ao barrote pode sempre dizer que podia ter ganho. E se uma daquelas tem entrado…. meus amigos dragões, tinha sido uma m$#%a.
Boas Festas a todos os Dragões e mais uma vez obrigado aos responsáveis por este espaço fantástico. Tudo de bom para vocês.
O Marítimo esteve a descansar 180 minutos para vir jogaro ao Dragão! Fomos perdulários, e faltou-nos um extremo que arrasta-se consigo adversários para as alas!
ResponderEliminar2 pontinhos perdidos em casa... é mau acabar assim o ano... deixa-me apreensivo.
Se o porto tivesse ganho era um prenda para toda a gente, e assim se o benfica perdesse nós távamos em 1º lugar, mas como o porto empatou não se pode fazer nada.
ResponderEliminarUm abraço
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ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDe acordo com o seu empresário, Stepanov está de saida agora em Janeiro. Já existe acordo com o Porto para encontrar um clube para um empréstimo. Parece-me curto apenas 3 centrais para 5 competições (intercalar inclusive). Juju já experimentou o Sapunaru como central na pré-época...
ResponderEliminarUm abraço
Hugo Martins isso é verdade?
ResponderEliminarvisite e comente
http://campeoesfcporto.blogspot.com
Segundo ouvi dizer, Stepanov vai mas vem o jogador que o FCPorto tem emprestado ao Estrela da Amadora, Nuno André Coelho.
ResponderEliminarConvém é lembrar que o Marcos foi suspenso por um jogo por expulsão...Esse jogo seria com o FCP...MAs convenientemente um jogo da Calseberg Cup foi antecipado, claro que foi tudo normal e a m**** da imprensa desportiva nem piou...O sporting jogou contra um guarda-redes mais fraco e ganhou o jogo...O MAritimo mantém as esperanças, porque se ganhar os 2 jogos restantes passa às meias-finais e depois dizem que nao há viciação de resultados...
ResponderEliminarE o benfas lá empatou...:)
ResponderEliminarGayvotas 0 - Nacional 0
ResponderEliminarSinceramente, nunca esperei que as gayvotas ganhasssem o jogo porque o nacional está com uma super-equipa. Cuidado com eles! Tenho sérias dúvidas que o Porto consiga ganhar na Choupana. O resultado é enganador, porque o Nacional não ganhou por milagre, porque a bola até em cima da linha da baliza do benfas andou... enfim!
Cuidado Porto que este Nacional está a jogar muito!
Como também havia recordado anteriormente, e agora reforçado pelo Ricardo, espero que amanhã o Dr. Rui Moreira "lembre" a imprensa para o "castigo" do Marcos!!
ResponderEliminarCalma rapaziada.
ResponderEliminarTivemos oportunidades mais do que suficientes para resolver o jogo.
A falta de regularidade de que temos vindo a falar é natural, principalmente quando falhamos 3 ou 4 golos feitos. Ha que continuar a trabalhar assim, com estes jogadores na frente.
O treinador nao pode entrar no campo e marcar golos. Os jogadores é que nao os podem falhar assim. Mas às vezes falham, é o futebol.
As fragilidades defensivas sao para resolver rapidamente. Ha muita falha defensiva colectiva.
O Professor demorou a mexer é verdade. Mas temos um problema sério para resolver nas laterais. Esperemos que a soluçao apareça agora em Janeiro. Um jogador que venha para jogar. Para equilibrar de vez a equipa. Ja reparei que o Jesualdo esta com receio das fragilidades na lateral e nao quer mexer no meio campo. Compreeende-se.
Lucho de rastos desde o inicio da época. A paragem vem em boa altura.
Acho que é preciso um pouquinho mais de pulso com Hulk, foi exageradamente individualista.
Temos que ter calma. A equipa vai-se fazendo, nao é este empate que deita o trabalho que foi feito a perder. Estamos no bom caminho e os jogos anteriores comprovam-no.
Os galinaceos sao sol de pouca dura. Teem um plantel muito fragil e nem mesmo sem jogos para os desgastar vai conseguir chegar no final à frente.
O estadio do Dragao tem que começar a acordar e a fazer pressao sobre quam deve. Nao fossem os Super Dragoes e era mais um velorio.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÉ estranho, ou talvez não, que cartões vermelhos directos a jogadores do Porto dêem sempre pelo menos 2 jogos de castigo - já vi darem 3 e mais - e a jogadores do Benfica ou de equipas que vão jogar contra o Porto dêem muitas vezes apenas 1 jogo. O Marcos dá muito mais segurança ao Marítimo que os outros 2 guardas redes muito inexperientes que eles têm, como se viu nestes 3 jogos, e é óbvio que o Marcos estar ontem a jogar contra o Porto, foi muito bom para o Marítimo, e não foi falta de sorte do Porto, foi outra coisa, foi a CD da Liga a jogar pelo Benfica, como de costume.
ResponderEliminar"Na minha opinião o fracasso deste Porto...". Ó Pedro, mas qual fracasso? O 1º lugar no grupo da Champions League? O termos eliminado o Sporting, em Alvalade e com o Bruno Paixão a roubar-nos e sermos o único dos 3 grandes em prova na taça? Também não é de certeza o estarmos a 2 pontos do 1º lugar no campeonato quando ainda faltam jogar 18 jornadas. Se o Porto é um fracasso, que dizer então do SLB, que hoje só não perdeu por 2 ou 3, porque o Nacional esbanjou, só na segunda parte, 3 ou 4 oportunidades de golo cantado em lances de bola corrida e fez gato sapato da defesa do Benfica em grande parte do jogo.
Luís, quando me refiro ao fracasso deste Porto, refiro-me ao empate 0-0 neste jogo e mais 2 pontos perdidos em casa quando nos podiamos aproximar (e agora sabemos que lá chegariamos...) do 1º lugar. O resto dos adversários não interessa. Ok, estamos a 2 pontos, mas já deviamos estar na frente sozinhos, com outra atitude frente ao Leixões e outra qualidade contra o Marítimo. O jogadores do Porto se querem lá chegar têm de entrar com tudo em Janeiro porque o calendário não foi nada favorável. De qualquer forma, e como disse anteriormente, "Vou esperar que endireite, nem que seja tarde..."
ResponderEliminarP.S.- Talvez esteja a inventar, mas o lance entre o Marcos e o Alves não poderia ser penalti? Ou o GR dentro da pequena área pode dar um soco ao jogador que quiser, que foi o que aconteceu?