01 março 2010

Não há coincidências...

O FC Porto voltou a não beneficiar do descanso europeu ante um opositor que jogara a meio da semana - e agora vislumbre-se qual a próxima oportunidade... Se a equipa relaxa, perde tensão competitiva, é um problema de Metodologia do Treino que pode remontar à preparação inútil na tórrida Andaluzia

Não há coincidências nas nomeações de árbitros, nem nos erros clamorosos de golos anulados por "cega" teimosia e livre arbítrio reiterado a custarem vitórias e muitos pontos, que muito prejudicaram o FC Porto, por notar-se um fio condutor de provocação e agitação psicológica do líder do sector.

Não há coincidências nas sempre desfavoráveis sentenças da CD da Liga, desde o Pífio Dourado, a suspensão de Lisandro e o caso do túnel da Luz, com estritas apreciações, amiúde subjectivas, do regulamento penalizando sempre o FC Porto, também aqui com um lastro de provocação implícita a sugerir a mesma agitação psicológica de um líder de um sector que se destacou por, só nestes casos, aparecer publicamente a justificá-los.

Também não há coincidências por o FC Porto voltar a perder jogando terrivelmente mal, ou nem jogando sequer, ante opositores que a priori deveriam acusar mais desgaste por jogarem a meio da semana para a Liga Europa e Alvalade só confirmou o que se passou, por omissão de dever de jogar, na Luz.

Não são apenas coincidências nos dois primeiros casos, por má gestão de imagem e comunicação, de resto inexistentes, do FC Porto em forma institucional, permitindo que a uma pisadela se sucedessem sempre outras, sem reacção a não ser esporádicas declarações do treinador até à última e ilusória aparição do plantel em protesto contra os castigos a Hulk e Sapunaru, precisamente porque quem deveria defender o caso não teria de ser o "balneário", mas o corpo directivo - e um fraco rei faz fraca a forte gente.

No terceiro caso, a preocupante questão remonta à primeira época de Jesualdo: depois da derrota inicial no Arsenal (2-0 numa terça-feira), a equipa foi baquear a Braga (2-1 na segunda-feira seguinte) contra um opositor que tinha jogado na quinta-feira para a Taça UEFA...

É só um exemplo e, neste caso, estava Carlos Azenha como adjunto de Jesualdo e hoje está José Gomes. Mas se um mau jogo a todos acontece, dois jogos em que a equipa não joga, não tem a desculpa do cansaço a meio da semana e é superada em todos os capítulos (força, técnica, táctica, motivação) pelo adversário, então há aqui um problema, repetido, de Metodologia do Treino em que a equipa relaxa como se não houvesse mais jogos ou o destino da competição estivesse traçado.
Há uma questão de mentalização, de afrouxamento psíquico face à competição, de desconsideração pelo adversário, de indiferença pela reacção do opositor que pode vir mais motivado ou mesmo com orgulho ferido de algo que vinha a correr mal e a equipa técnica tem de fazer a abordagem mental, técnica e táctica para preparar-se devidamente.


Não se percebeu bem se o foco da atenção desportiva (e inerente tensão competitiva) estava centrado nalguma prova em particular. Mas, claramente, o objectivo de superar os grupos na Champions predominou. Entre ir carimbar a passagem a Chipre, empatou-se em casa com o Belenenses e perdeu-se na Madeira, esta derrota num jogo do mais horroroso que se possa lembrar... Antes de vencer o Atl. Madrid no Dragão, aconteceu uma derrota em Braga, fortuita mas sem classe da equipa... A equipa descurou os afazeres domésticos para mostrar serviço lá fora. Não era capaz das duas tarefas como noutros anos? Ou subavaliou-se a concorrência interna e quando se deu por ela já era tarde?

O jogo do Sporting copiou o que o FC Porto não fez no jogo do Marítimo e, apesar de mais luta ter dado, também pouco fez na Luz. Nem em todos houve a desculpa do castigo a Hulk ou Sapunaru, as lesões deste ou daquele e custa entender que não tenha havido, em Alvalade, mais motivação do que ainda estar a lutar-se pelo Penta. A equipa que se exibira em alta rotação com Sporting, Arsenal e Braga apareceu com pilhas gastas, não recarregadas, em Alvalade.

Pode atribuir-se a erros de casting do Verão, sem que Belluschi tenha confirmado os dotes técnicos inegáveis com mais capacidade de galgar terreno do que tinha Lucho e capaz de procurar a bola no espaço mais do que estar à espera dela no pé. Falcao, Álvaro e Varela são excelentes reforços e não só supriram as vendas de Lisandro e Cissokho, como ganhou-se um talento jovem e português para os flancos.

Mas, ainda quanto a Metodologia do Treino, e na concepção preparatória de toda a temporada, resta saber se não acarretou sequelas a Peace Cup na tórrida Andaluzia, onde as equipas semifinalistas como Porto, Juventus, Real Madrid e Aston Villa, além do próprio Lyon, estão distantes dos lugares cimeiros nos seus campeonatos.
Todos os factores fazem parte das vicissitudes das equipas ao longo de uma época e começam a verificar-se por esta altura, quando não antes, alguns erros pontuais que se tenham cometido então, seja no apetrechamento da equipa ou a delinear o melhor modo de preparar o plantel para a temporada sempre exigente.

Dando de barato o equilíbrio sempre difícil de gerir entre as finanças da sociedade e a competitividade da equipa, aceitando as vendas milionárias numa atitude de gestão assumida como de risco elevado, há aspectos que não são negligenciáveis e devem merecer toda a atenção no percurso. Se era expectável "o mais difícil campeonato dos últimos anos", a SAD não podia ficar calada como andou - antes ludibriada por uma falha na contratação de uma agência de comunicação por motivos nunca explicados - até meter a sua própria comunicação em tolas Labaredas por causa de um dichote de jornal ou espúrios processos em tribunal contra humores fedorentos.

Não era Ruben Micael que, agora, por si, faria a diferença, apesar do contributo positivo, e pareceu logo um emendar de mão, mas sem emendar a tendência de não conhecer o "perfil" de Kléber que não chegou no Verão e no Inverno apareceu para de imediato desaparecer. Uma dezena de contratações no defeso estival, alguns de boa produtividade e outros novos e flagrantes fracassos, não pode favorecer o instinto negocial da SAD que ainda se dispôs a comprar mais em Janeiro.

Todo esse percurso sinuoso, toda a preparação (mal) engendrada desde o início iria reflectir-se na produção da equipa, sobrando as dificuldades com castigos e lesões para a equipa técnica que permitiu lapsos imperdoáveis de falta de tensão competitiva a justificarem derrotas sem exibição nem camisolas, deslustrando o brilho de títulos e capital de respeito granjeado, e o duplo desaire em Alvalade e Luz que não acontecia desde 1999-2000.
Há 10 anos foi, também, uma equipa, então pentacampeã, com o mercado descurado no início e apenas as contratações de Caju e Clayton no Inverno. A equipa também não teve capacidade para suportar todas as frentes, perdeu 7 pontos de liderança na pausa natalícia e, apesar de Jardel ter marcado como nunca (38 golos) a equipa marcou menos 19 golos no total em relação à época transacta.
Curiosamente, foi a época do roubo infame de Campo Maior em que a SAD também comeu e calou.

Não há coincidências, apenas erros que não se deviam repetir e têm acontecido com inusitada frequência no FC Porto. Apesar de muitos títulos e enormes glórias, a distracção tem sido a morte do artista.

Agora, na vertente técnico-táctica e estímulo competitivo, adivinhem qual será a próxima data em que o FC Porto defrontará um opositor saído de uma jornada europeia... Estará em jogo um título e, ao mesmo tempo, muitos títulos, no dia 21 em Faro - a data definitiva e alterada como previsto...
É incompreensível, sem a desculpa do desgaste a meio da semana, como a equipa não capitaliza o seu momento no campeonato, afirmando-se em provas a eliminar ou de curta duração. E ao contrário do habitual, nesta fase da época costuma ter mais jogos do que os rivais e também agora não pode queixar-se disso.
Do plantel é forçado, e não forçoso, dizer-se que ficou mais fraco com a mudança de época. A equipa só fraquejou no campeonato, por muitos erros de arbitragem desfavoráveis, tendo praticamente os mesmos pontos da época passada nesta altura. Mas se era expectável que o Benfica investidor aparecesse mais forte, e até protegido sob a capa de um patrocinador comum à própria competição o que é caso único no futebol que conta, então o foco deveria manter-se no campeonato e aí a frouxidão foi clamorosa, sem sequer a tal desculpa do desgaste das várias frentes nos jogos em causa que mais perturbam quem segue a equipa com gosto próprio e não por instigação à paixão da parte directiva, esta atrás de um muro de silêncio e falta de contacto com os adeptos, nem sequer por o futebol de trazer por casa entusiasmar.
A "contra-performance" de Alvalade poderia ter sido só um caso isolado se não houvesse já um rasto de maus juízos que cavaram a diferença para os lugares de acesso à Champions, quando pelo menos um deles terá de ser assegurado mas esta derrota, descoroçoante, pode inviabilizar. E não é facilmente explicável pelo azar de uma noite má, quando a equipa devia estar focada em manter uma pertinaz perseguição aos líderes a quem recuperaria pontos seguramente.
E se o "balneário" quis mostrar união e vontade antes do jogo com o Braga, contra as "injustiças", este "non event" em Alvalade só deixou mal essa imagem e quem devia clamar contra as "perseguições" acaba por nem parecer responsável por este "borrar da pintura". Os jogadores quiseram assumir-se e não se apresentaram como prometeram: desligados, cada um por si, sem corpo nem espírito de um só. Deviam jogar no campo e deixar as palavras para tribunas que não são suas e nunca foram preenchidas por quem de direito.

12 comentários:

  1. Zé Luís,

    sem comentar verdadeiramente, porque conheces a minha opinião sobre as fraquezas do FCP (que não vêm de ontem), perguntaria, porque não o vi no teu texto - soluções?

    Continuar a fechar os olhos a este desnorte administrativo? Continuar a fechar os olhos para que exista oportunidade de se continuar a bater no treinador?

    Também por aqui, diria - não será o teu caso - que existe muito "mal de adepto".



    PS. offtopic » e quanto ao propalado apoio a Rogério Alves? Vamos apoiar um sportinguista primário?...

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  2. Miguel, eu tento apenas dissecar o problema. Voluntaria e conscientemente.

    Não me pagam para dar soluções. Não sou sócio para influenciar ou propor-me para algo. E tenho repetido que, não sendo sócio, a questão é com os... accionistas.

    Isto está fora do controlo do povo.

    Agora, imaginas tu como mudar? Ou consegues superar esse défice de representatividade de capital investido?

    O futebol e os clubes mudaram muito. Nunca prenunciei grande futuro às SAD's, nem ao próprio futebol em geral com A ESPIRAL de gastos que há muito se critica. Nem a UEFA combate verdadeiramente a maleita.

    Soluções? Como falar delas com gente que comete tantas asneiras, esconde-se, já não representa os sócios, só o capital, e tem todo o poder além da confiança dos investidores?

    Simplesmente, ou se vai ao estádio gostando, ou não se vai e definha o amor pelo clube.

    Mas não há drama. Melhor, drama maior do que a ausência de corpo e espírito em Alvalade - isso sim, não há.

    A derrota foi chocante por isso, não pelo score. Depois do inenarrável jogo no Marítimo, nesta fase nunca pensei ver de novo e amplificado. Foi desastre colectivo por falta de mando, de ordem e de carácter. De todos.

    Mas lê o texto e vê se encontras onde se possa esmiuçar mais para compreender o que está patente agora. Agora é hora de fazer o balanço, e perspectivar como se pode acreditar em mais títulos e ida à Champions com permanentes tiros nos pés... sem cabeça. Sem alma nem coração.

    O banco do psiquiatra não chega, porque é uma questão de treino e preparação. Aqui, sim, Jesualdo tem culpa. Esta derrota não é sequer desculpável. Pelo fracasso que exprime. E a preocupãção quanto ao futuro próximo.

    Eu acreditava que o título era muito possível. A equipa fez tudo para não acreditar mais. Mas no sábado lá estarei.

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  3. Zé Luís,

    o meu comentário foi apenas uma provocação com sentido positivo.

    No geral, respondeste de forma a complementar o teu raciocínio. Mas se a decisão ou a solução está nos accionistas...então, eles que encham os estádios. Estão a matar o futebol e no nosso caso especifico, o FCP.

    Será tarde demais quando os meros adeptos acordarem para a realidade.


    Se existem coisas para as quais gostaria de estar errado, esta é seguramente uma delas. Mas não estou.

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  4. Estou em estado de coma clubista, mas desculpe há coincidências em relação a certos meninnos que passaram o verão a dizer que era altura de sairem, fazem-me lembrar a época após campeões europeus, por muito que me custe falo de Bruno Alves e Raul Meireles, pode-se juntar o Rolando, os meninos agora vão correr muito contra a china, se calhar é a federação que vai pagar os salários no fim do mês.A cabeça quando não está no clube a 1000% dá nisto, foram os três autênticos palpavos.

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  5. paulop, individualizar não serve, falhou tudo. E individualizar contraria a demonstração de unicidade que o "balneário" quis demonstrar.

    A verdade é que no jogo não se aproveitou ninguém e, daí, o fracasso colectivo merecer outras interrogações.

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  6. Não poderia acrescentar mais ao que aqui foi dito.
    Muito bem.
    É hora do Dragão sacudir a causa e derrubar os que se aproximam e nos querem morder os calcanhares. Chega de palhaçadas. Puxem as orelhas aos jogadores, acordem-nos, digam-lhes onde jogam e que aquele simbolo no peito merece respeito.
    Basta de Jesualdo, de Mariano, de Guarin, pense-se bem se Maicon, Orlando Sá, Belluschi, venda-se quem quer sair, como Bruno Alves ou Meireles. Limpe-se o balneário e volte-se a incutir o nosso espirito: VENCER SEMPRE!!

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  7. Alvalade marcou o fim de um ciclo, um ciclo onde fomos vitoriosos mas em que a falta de comparência de adversários internos teve alguma importância. Basta ver que temos apenas menos 2 pontos do que na mesma altura do ano passado...

    Foram poucos os jogos neste período (Jesualdo) onde o Porto jogou à Porto, com vontade, alma , ambição e raça. Contam-se pelos dedos de uma mão...

    Pessoalmente nada me move contra o professor. Acho que foi importante a dar o corpo às balas, qunado deveriam ser pessoas da "estrutura" a fazer esse papel, mas sempre lhe faltou capacidade em transmitir alma e raça à equipa. Por falar em alma, dá pena ver a postura do Bruno Alves neste ano.


    Mesmo assim, com os defeitos e dificuldades apontados à equipa, é curioso fazer uma análise aos jogos onde perdemos pontos:

    1ª jornada; Paços Ferreira 1 -Porto 1. Golo do Palos é autogolo do Fucile e existe uma expulsão "à Xistra" do Hulk na primeira parte

    5ª jornada; Braga 1 - Porto 0. O Golo do Braga é um charuto do Alan que tabela no Varela e dá em golo

    9ª Jornada; Porto 1 - Belém 1. Golo mal anulada a Farias quando estava ainda em 0-0

    10ª jornada; Maritimo 1 - Porto 0. Auto golo de Rolando e fora de jogo mal assinalda ao Mariano quando se isola.

    14ª jornada; SLB 1 - Porto 0. Fora de jogo de Kilometros do Urreta na jogada que antecede o golo e pelo menos um penalty por marcar a nosso favor.

    16ª Jornada; Porto 1 - Paços de Ferreira 1; 2 golos mal anulados a Falcão

    19ª jornada; Leixoes 0 - Porto 0. Bruno Paixão rouba penalty sobre Rubem MIcael.

    21º Jornada; Sporting 3 - Porto 0. Penalty por marcar sobre Falcão (empurrão nas costa de Abel) quando o jogo estava em 1-0.

    Ou seja, mesmo, com todos os nossos defeitos e fraquezas, com uma pouco mais de sorte e de melhores arbitragens, e sem o "andor" a funcionar, poderiamos e deveriamos a estar a lutar pelo penta com o Braga.

    Mesmo que não consigamos o passaporte para a Champions, devemo-nos lembrar que da última vez que não tivemos presentes, limpamos a UEFA, a seguir a Champions e a Intercontinental. Um novo ciclo se inicia, só espero que não seja com o Paulo Bento.

    Um abraço.

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  8. Renovação...Sangue novo...ar fresco...mudança...estamos a precisar(até fico mais leve só de pensar).

    Tudo na vida se gasta,se cansa...por muito bem que se comporte,por muito bem que funcione,mais dia menos dia ver-se-à forçado a mudar.
    Seja a forma de fazer as coisas,seja as pessoas que as fazem seja God knows what

    Ode àqueles que o conseguem fazer sem precisar de errar,ou de ver que já não é a mesma coisa,pois, quando se ganha,é fácil elogiar e complicado criticar

    Um passo atrás para dar dois à frente?
    Esperamos todos que sim!!


    Estamos muito "mal" habituados...vencer e convencer desde há vários anos que é uma constante.Mas a verdade é que isso não pode,simplesmente,acontecer todos os anos...não dá...nem aqui nem na china nem em lado nenhum.

    O que nos vale,é que estas fases de "transição" acontecem poucas vezes e não duram anos e anos.No resto do tempo,é tudo azul,felizmente.

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  9. muito mais resumido:

    - falta de qualidade preocupante

    - politica de contrataçes absurda

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  10. E os visitantes perderam por 3...

    Definição de visitantes, segundo alguém da SAD do F.C. PORTO:

    Em relação à questão dos «visitantes»… Como é evidente, não tem qualquer tipo de tom negativo. É apenas uma forma de, muitas vezes, evitar repetições de termos como «a equipa do FC Porto», «a formação azul e branca» ou os «Dragões».

    Resposta aqui do "Ge":

    O site do F.C.Porto não é um órgão de informação qualquer, ou seja: não tem de obedecer às regras de isenção jornalísticas. Assim, toda a adjectivação é permitida e aconselhável. Nós (F.C. Porto) nunca somos “a equipa”, “os Jogadores”, “a equipa da casa” ou a “equipa visitante”.

    Somos “Porto”, Portistas”, “Azuis e Brancos” “campeões”, “dragões”, equipa de Jesualdo Ferreira ( Rui Barros, João Pinto, Patrick Greveraars, etc). As notícias são do Porto para o Porto, de portista para portista.

    Da essência do jornalismo, convém apenas que a notícia seja verdade e gramaticalmente bem construída.


    Ou seja, é esta distância entre a SAD e os PORTISTAS que realmente me anda a preocupar!!!

    Resumindo, acho que "andamos" a ficar muito queques!!!

    NOTA: o termo visitantes ná página do meu clube, não foi utilizado no jogo deplorável que fizemos e infelizmente assisti ao vivo frente aos queques de alvalade. Mas sim, num jogo da intercalar!

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  11. Meus Caros Amigos,
    Nunca repararam que o Prof.Jesualdo Ferreira poucas vezes têm um discurso positivo e que se queixa muitas vezes da falta de tempo?Porque demora ele tanto tempo a construir um sistema de jogo e que os jogadores o entendam?
    Saudações Portistas!
    duck

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  12. Vá lá, vamos mas é brincar e rir um bocado!
    Aqui http://devaneiosaoriente.blogspot.com/2010/03/camisola-do-sporting-do-porto-e-do.html
    Leiam que é engraçado e foi enviada por um benfiquista.

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