FC Porto e D. Chaves não querem ir ao Jamor. Os flavienses manifestaram-se hoje a favor de um palco a Norte para a final da Taça de Portugal que os cretinos do costume, estribados em regulamentos que não desejam alterar e dependurados em clichés que sustentem a "festa do futebol" no pobre Wembley de Oeiras, anseiam manter na capital do Império onde todo o País Profundo tem de ir desaguar.
Ao contrário dos pacóvios de Paços de Ferreira - e suspeito que os "centralistas" da Naval 1º de Maio também respeitariam a "tradição" -, os flavienses bem que evitariam ir a Lisboa. Afinal, a "festa do futebol" não se pode fazer noutro lado? Ou a alternativa a Lisboa tem de ser o Algarve, trocando-se o Elefante Branco brindado de carne fresca pelo de betão junto às praias após o deserto da margem sul?
Jornais do regime recusaram pegar no assunto e hoje a RR ouviu o presidente Mário Carneiro, do clube transmontano. Pelo Chaves, e decerto o FC Porto concordará, Braga é um cenário ideal, pelo aspecto cénico do seu estádio novo que merece tanto uma final como Faro/Loulé e por acordo dos clubes. Não sei se, depois de levarem nas orelhas por fazerem ouvidos moucos ao assunto que encerra um apelo lancinante dos flavienses, a Imprensa so regime olhará para o assunto sem as barricadas da supremacia centralista da capital.
Mas já falei com um amigo flaviense de longa data que começou por dar-me este dado: alugar uma camioneta para ir a Lisboa: 850 euros; alugar a mesma camioneta para ir a Braga: 350 euros.
Isto do lado dos adeptos, que têm de pagar portagens, gasolina, comidas e bilhetes. Só o que pouparão na estrada dá para o bilhete e a comida em Braga.
Mas isso é que vê o interesse dos adeptos, o que não é o caso da Imprensa do regime que confunde adeptos com leitores de jornais que muitos adeptos dispensam de bom grado e poupam também umas coroas.
Agora, lembrando que o clube flaviense tem receitas penhoradas por dívidas reclamadas por um ex-presidente e esteve em causa a sua ida à 2ª mão da semifinal na Figueira da Foz; considerando que a equipa transmontana corre o risco de descer da Liga de Honra e ver mais reduzidas ainda as suas receitas futuras nos escalões regionais; que a presença na final da Taça não dá acesso à Europa salvo se ganhar ao FC Porto o que é improvável - há todo um sentido de noção das realidades e uma sensatez económica e financeira que há um ano escapou aos pacenses.
Esta leitura não será partilhada pelos cronistas do reino que consagram o Jamor porque agora mal lá põem os pés nem conhecem as sempre deficientes condições de acesso, sanitárias e de bem-estar, nem sabem como é ver mal um jogo num estádio antigo, numa curva atrás da baliza de onde não se vê, em baixo, as marcações de cal do outro lado do campo.
Resta que os clubes concordantes imponham o seu interesse à FPF. O presidente Madaíl, volto a lembrar, disse no dealbar de 2004 com os estádios prontos para o Euro, que ter tantos palcos bons e dignos pelo País poderia fazer descentralizar a final do Jamor. Mas não mexeu uma palha nem se lhe ouviu algo mais para mudar os regulamentos. E, lembro também o que aqui escrevi depois do Jamor-2009, será que o patrocínio então inaugurado, que fez o recinto de pedra parecer o Vaticano com tanta púrpura à volta como se fosse quadra pascal, imporia sempre a final em Oeiras?
Espero que o bom senso prevaleça. E prevalecer o bom-senso será não impor aos clubes finalistas tão distantes da capital a marcação de um palco desusado, desajeitado - até o relvado se mostrou fraco, seco e irregular na época passada - e desadequeado para uma final nos tempos modernos. Simbologia contemporânea e sintomático dos avanços em matéria de estádios novos e belos, o de Braga tem tudo para agradar. A começar por adeptos que pouparão muito dinheiro, o estádio encherá como não encheu o Jamor em 2009 e a "festa do futebol" não deixará de ser feita.
Assim os adeptos, o povo, o queira e faça um manguito à capital de todos os vícios e onde ainda se julgam mandantes e falantes em nome do povo que os despreza. Como Chaves deu o exemplo, depois de, à semelhança de Valença, em tempos ter também pedido a adesão ao país vizinho...
Como Flaviense, amante do GD de Chaves e, simultaneamente, Portista ferrenho congratulo-me com a posição do meu Clube natural.
ResponderEliminarAqui mesmo, neste blog, há tempos, sugeri que o GD Chaves e muitos flavienses não se reviam na tradição bafienta, bacoca e saloia da final de Oeiras.
Agora, na hora da verdade, numa posição há poucos meses atrás impensável - a de finalista, soubemos pensar fora do quadrado, com a mente aberta a novas e melhores soluções para a Taça.
Só espero que as direcções dos 2 clubes não vacilem e levem a final para Braga ou Guimarães.
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ResponderEliminarComigo é muito simples!
ResponderEliminarSe fôr em Oeiras - não vou!!!
Se... Braga, Aveiro, Guimarães... até Coimbra - lá estarei!!!
Quem sabem sobre a cena do lamp Kardec?
ResponderEliminarA cena de ter jogado por 3 clubes, na mesma época desportiva?
Já leram algo?
Como interpretam o regulamento?
e porque não coimbra? leiria? porque apenas e somente no norte? se o estádio tivesse as condições que não tem, acho que nem se deveria questionar a situação de haver um estádio onde se jogava o que é suposto ser uma final importante no calendário português.
ResponderEliminarmas aqui (no blog) o problema é geográfico...
a alternativa que me parece interessante era no começo de cada época, as cidades interessadas em acolher a final candidatavam-se - como nas finais europeias - a acolherem o jogo da final, e colocava-se um sistema de rotação do local da final- nunca 3 anos seguidos na mesma cidade.
Concordo com alguns pontos mas é bom que se perceba que o Estádio Nacional não é em Lisboa.
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ResponderEliminarEu, se pudesse, fazia assim:
ResponderEliminarOs dois clubes (F.C.PORTO e G.D.CHAVES)acertam a estratégia e recusam-se a comparecer no estádio do Estado Novo, que nem para a selecção serve para jogar, logo...
Mas é preciso ter muita coragem para levar isto à prática? Bem, o nosso clube, às vezes, mas só às vezes, já não parecer ser o que era, e eu bem sofro com isso, como ao longo deste ano...
Uma questão de atitude, de política de comunicação, mas não vou para aqui falar disso, até poque não domino os dados da questão, por isso posso estar a ser injusto!!!
Mas será que o nosso Presidente vai pressionar legitimamente o "poder" para que os "senhores" da FPF tenha o bom senso de aceitar o mais que óbvio? Gostava que o fizesse.
Eu, como referi, seria mais radical, desde que os dois clubes se acertassem, mas isso era eu, na qualidade de adepto portista, embora me seja mis cómodo dar uma saltadinha até Oeiras, mas a maioria tem que "penar" centenas de quilómetros, que no caso presente não se justificam.
Afinal, a FPF quer ou não fazer "a festa do futebol"? E em tempo de crise, era mais que avisado fazê-la no Norte, pelo que Braga é uma boa solução para a esmagadora maioria dos adeptos dos dois clubes finalistas poderem ir à festa com menores custos.
Mas um tal "ancião" da FPF (que agora me esquece o nome) já disse qu isso de Braga nem pensar, tinha que ser no estádio nacional... porque em tempos passados das antigas Assembleias Gerais, aliás antigos Congressos federativos assim tinham decidido. Bahah!!!
Então que decidam o contrário. Os tempos são outros, os estádios também, excepto o velho estádio do Estado Novo, em Oeiras, aqui perto da minha al-Lixbuna, que está há muito fora de prazo e com graves problemas de segurança, como é sabido e reconhecido.
Esperemos para ver..
JDM, um portista de Lisboa (sócio e accionista - 200 acções desde a primeira hora que mentenho), que não se importava de ir ver a final ao lindo estádio da "Pedreira", em Braga.
jdm, melhor exemplo é dado por aqueles que, se mais beneficiariam com a final ao pé da porta, se dispõem a ir mais longe, reconhecendo o problema global e o interesse maioritário, com sacrifício próprio.
ResponderEliminarTomara muitos perceberem o ponto, mas a estupidez humana não tem limites e o Einstein sabia do que falava.
Gosto do Joseph Göbbels Lemos, tão dignificante e tão paradigmático que é emblemático do que representa. O lixo lisbonense no esplendor da porcaria intelectual. Nem imaginas como me fazes rir, palhaço.
ResponderEliminarAndré, vou responder-lhe a essa de perguntar "porque apenas e somente no norte"
ResponderEliminar- para os milhares de adeptos de futebol que existem pelo país fora e que compram antecipadamente bilhetes para a final da taça, porque querem é ver o jogo da festa do futebol (!) tanto faz onde o jogo for;
para os adeptos dos clubes que chegam à final, neste país sem crise nem desemprego, a questão não está em gastar 350 euros em vez de 850...
talvez para si não faça sentido...
O André deixa uma proposta. Escusava de àpartes, porque quando são ditos devem ter justificação. Argumentar que, ah se o estádio nacional tivesse condições é 1) reconhecer que não as tem; 2) e se as tivesse, optimizadas, continuaria a não justificar de per si a final se outros encontros importantes, na sua expressão, lá não tivessem lugar.
ResponderEliminarAfinal, uma final deve ser vista apenas por 35 mil pessoas no estádio ou deve reunir-se consenso por uma lotação maior?
Não basta falar por falar, é preciso justificar e ter sólida fundamentação. O Jamor não a tem em nenhum dos seus defensores, para náo falar do parolismo do ambiente florestal à volta e as sardinhadas. A esses, vão-se foder.
Quanto à rotatividade, aqui há um erro de princípio. Porque o que está na base da ideia é a UEFA. Ora, a UEFA tem de escolher a priori, com um ano de avanço, por questões de marketing, logísticas e rendibilidade publicitária, há já um cerimonial próprio que, eu sei, os benfiquistas não conhecem, porque não jogaram em Sevilha nem em Gelsenkirchen. Portanto, tudo isso passa-lhes ao lado.
Voltando à rotatividade, pois, a UEFA tem de antecipar porque convive com equipas dos mais variados países. Para Istambul no ano passado, era impensável sonhar uma final da UEFA com W. Bremen e S. Donetsk. São equipas de países diferentes normalmente na final.
Em Portugal, por maioria de razão o FC Porto está lá quase sempre nos últimos 20 anos e torna-se um esforço, para mais incompreensível quando o adversário é do norte, como o P. Ferreira.
Não se torna, por isso, viável que, não antevendo uma final, agora mais rara e ainda bem, entre dois dos três grandes e que mobilizam 95% dos adeptos em geral, prever um estádio para 2011, por exemplo. Deve, porque há tempo e a logística é insignificante, mal se conhecem os finalistas pensar num ou dois locais ideiais.
Que ideia, por isso, a não ser de um burro, pensar que um Porto-Chaves poderia ser em Leiria ou Coimbra? Para isso, mais um esforçozinho de carteira, que não intelectual se houvesse tal disponibilidade, ir-se-ia sempre a Lisboa. Merda por merda, de Coimbra a Lisboa, presumo que o cheiro não será muito diferente para alguém de Chaves.
Mas as coisas sensatas e cómodas não afectam aqueles que as dispensam e, normalmente, estáo à parte destes problemas, porque não os sentem na pele.
Pai da leoa, em resposta num comentário de ontem no post abaixo já esclareci essa. Não há irregularidade, um dos 3 clubes foi antes de Maio do ano passado e o jogador, de qualquer modo, só foi utilizado a partir de Janeiro.
ResponderEliminarFui alertado e estive atento desde Fevereiro para essa situação. E previa o que podia acontecer.
Imprensa Catalã arrasa com o Olarápio:
ResponderEliminarhttp://www.sport.es/default.asp?idpublicacio_PK=44&idioma=CAS&idnoticia_PK=706858&idseccio_PK=803
o que digo é que se em portugal houvesse um estádio oficial - como o wembley - onde jogaria a selecção e seria a final da taça, pergunto se continuaria a aversão ao estádio nacional.
ResponderEliminardizer - "ah se tivesse condições" é apenas sublinhar que não tem, se tivesse estaríamos aqui à mesma mas a falar de geografia, da lotação - para isso jogavam-se as finais sabemos todos onde.
Sugerir um estádio neutro em condições no centro de Portugal é de burro? a final de uma taça nacional no centro do pais?? estou louco??
oh pela amor de deus!!
O Porto quer vos agrade ou não é um clube mais do que nacional, é mundial, e tem que se assumir como tal.
Óbvio que acho que o estádio não tem condições, mas muitas vezes o argumento é - clubes do norte, jogo no norte, um pouco à parte das condições do estádio.
o que deriva em - "Que ideia, por isso, a não ser de um burro, pensar que um Porto-Chaves poderia ser em Leiria ou Coimbra?"
e porque não? se os estádios estão em condições, ou afinal tinha razão quando disse - tem é que ser no norte, as condições do estádio não interessam.
Dizer - e porque não em coimbra? leiria? é sugerir estádios "neutros"
Reine Margot- se os jogos do porto fossem a 1h de distância de onde moro, confesso que os veria a todos, meto-me a caminho como muitos Dragões em Lisboa e vou ao norte ver o porto jogar com frequência - e custa-me na carteira a mim como a todos, para isso muda-se a final da champions para Paris, fica mais equilibrado para todos os clubes na meia final.
para finalizar - merda por merda
Digo apenas e somente- não odeies os teus inimigos pois afecta-te o discernimento.
Olha que na delegação do porto em Lisboa - que esta sempre cheia nos jogos, come-se uma francesinha que rivaliza com as da velasquez...
André, o facto de eu aponar argumentos de burros só qualifica as pessoas se se portarem como tal, porque uma asneira ou umka burrice todos cometemos.
ResponderEliminarMas insistir no tema com condicionantes, como se o Jamor fosse Wembley não é argumento, muito menos tema.
Não é, ponto final. Jamor é o que é e não adianta corar a coisa.
Obviamente, não vejo que prazer, muito menos gosto em despesas, terão adeptos de dois clubes do norte irem a Lisboa.
Porque não, já que está na ordem do dia, jogar no Funchal? Não há a campanha ajudem a Madeira? Porque não pensar nisso? Bem, os Barreiros estão em obras. Mas, se melhorado, porque não fazer lá? Ajuda-se a aviação que tem passado momentos difíceis, aproveita-se os voos low cost que já há e a coisa se calhar sairá mais barata do que ir de carro a Lisboa. E, convenhamos, a Madeira é um jardim e tem algo de mais belo e envolvente para ver e estar, além de sentir.
Deixemo-nos de conversa da treta. Não faz sentido algum Porto e Chaves joharem no Jamor. Como não fez no ano passado com o P.F. e eu fui lá, mas este ano só vou à final se for no Norte, não estou para alimentar centralismos bacocos porque me sai da carteira e sei que muitos pensam assim, para mais com as dificuldades de hoje em dia.
Não é uma questão de odiar, trocam sempre as coisas e avaliam estados de alma que não têm razão de ser.
Já agora, quanto à questão de alternativa em Guimarães, num estádio arranjado que se tornou também muito bonito e me agrada bastante, só pelo motivo de o FC Porto não ter relações com o Vitória SC impede, penso eu, de avaliar-se essa situação. Só por isso.
Obviamente, situando Chaves geograficamente, não faz sentido, a sair do Jamor, ir para Aveiro ou Coimbra. Não faz qualquer sentido. Braga e Guimarães fazem todo o sentido. E as coisas têm de fazer sentido, pelo bom senso e a sensibilidade económica e financeira em que se deve enquadrar as possibilidades dos adeptos.
Não sei se apreciam ver o pequeno Estádio dito Nacional sem ser cheio. No ano passado não encheu. E o FC Porto chegou lá campeão, com adeptos mais entusiasmados com a dobradinha. Este ano, com as desilusões do campeonato, ainda menos gente lá iria.
Não é só fazer contas. É ter noção da realidade. Sabemos que esta escapa a muito boa gente, daí a espiral negativa em que está o País a caminho da bancarrota, pese o estado de negação da governação, extensiva à idiosincrasia lisbonense. Mas não me compadeço com isso. Tou-me a cagar para o que pensam em Lisboa, porque nada aproveita ao País. E o futebol é um bom exemplo disso. Esta questão da final da Taça corresponde plenamente a essa pesporrência lisbonense.
sim pois... claro... não é uma questão de odiar.
ResponderEliminarem nenhum momento disse que achava o jamor wembley, apenas que se fosse, não veria sentido na discussão de onde seria a final.
como o estádio não tem soluções, sim há que pensar em alternativas.
Para o que te possas estar ou não a cagar sobre o que pensam em lisboa ou portistas em lisboa isso é mais do que notório tirando quando dá jeito para destilares algum ódio à capital sobre qualquer coisa que se passe negativa acima do douro, é recorrente uma referência ou exemplo dos podres da capital do império.
Cumprimentos e viva o porto!
Se até em Espanha estao em pé de guerra porque a federaçao escolheu Barcelona e o Sevilla preferia ter ido jogar a Madrid com o....Atletico de Madrid!!
ResponderEliminarNum país centralizador por defeito e feitio, que está inerente à mentalidade pequena das gentes que é espezinhada e nada faz para levantar o pé da sola do sapato sujo da capital, é normal que a FPF ache que pode fazer o que quiser que nunca haverá consequencias.
Em paises sérios, coisa que Portugal nao é, se os clubes nao estivessem de acordo boicotavam a cerimonia e já está. Mas nao, isto é Portugal, o FCP está em letargia, o Chaves a desaparecer e ninguem se importa.
Naturalmente que a geografia basica aponta a Braga, Guimaraes ou Bessa para o jogo. Neste momento deveriam ser as unicas cartas na mesa porque se o FCP é clube nacional o Chaves nao é, e os seus (ja poucos) adeptos, nunca virao doutro sitio que nao da cidade e arredores.
Agora, olhando para o futuro, é normal que se pense em criar um ciclo rotativo de finais como se faz em Espanha, se nao querem acabar por disputar finais no galinheiro mais tarde ou mais cedo. Nesse sentido o ideal seria eleger a final quando se conheçam os semi-finalistas. Logisticamente nao haveria muitos problemas e ha tanto estádio made by Euro2004 por aí que se podia rodar de dez em dez anos que nao havia crise. Porque se um Sporting-Porto se pode jogar no Algarve, um Benfica-Setubal tambem podem ir jogar a Braga. Isso era a democratizaçao da Taça que, supostamente, era a "festa do povo".
Mas com as meias-finais a duas maos, os truques sujos e o podre do Jamor pelo meio, já sabemos como tudo vai acabar. E todos de autocarro a piar fininho porque se ha algo que o Norte perdeu nos ultimos anos foi a lingua.
Deixem-se de tangas!Os Flavienses estão dispostos a jogar a final da taça por aqui mais perto porque a deslocação á capital fica cara pra burro ao preço a que está o gasóleo mais as portagens ( e mais virão )etc, etc!
ResponderEliminarNão é por um sentimento de justiça ou um impulso de irreverencia por algo que não é justo!
Ficasse Chaves situada aqui por alturas de Paços Ferreira ou Figueira da Foz a ver se não mudava o discurso!
Ou eu não conheço este povo subserviente!