Em 4x4x2: Beto; Miguel Lopes (Fucile 77), Rolando, Bruno Alves, Álvaro; Guarín (Nuno A. Coelho 90), Fernando, Belluschi (Valeri 86), R. Meireles (Varela 66); Hulk e Farías (Falcao 66).
Acabou em 4x3x3: Beto; Fucile, Rolando, Bruno Alves, Álvaro; Nuno A. Coelho, Fernando, Valeri; Varela, Hulk e Falcao.
Koukoulakis deve ser o equivalente a palhaço, em grego, presumivelmente com formação na idiota escola de arbitragem portuguesa. O árbitro negou dois penáltis a Hulk e impediu o FC Porto de vencer de novo, sem evitar a qualificação portista para a semifinal de 6ª feira, com o Aston Villa dirigido por Martin O'Neill que orientou o Celtic na final do Olímpico de Sevilha para a Taça UEFA em 2003.
Mas foi no Sanchez Pizjuan que em 1992 o FC Porto conquistou o torneio da Expo'92, algo que tem escapado nos pormenores da Imprensa. E neste estádio do FC Sevilha os dragões foram superiores ao Besiktas, outra equipa com mais tempo de preparação, sólida mas improfícua na definição das jogadas de ataque que lhe valeu o segundo empate e o afastamento na Peace Cup.
Como se admitia, Jesualdo experimentou o 4x4x2, com Belluschi a fazer de 10 e, lamentavelmente, Guarín a fazer só 60 minutos, estourando depois e reduzindo a eficácia do 4x3x3 ensaiado na meia hora final. O colombiano não aguentou nem o ritmo, elevado, do jogo nem a temperatura sempre escaldante de Sevilha. O que é mau sinal, pois no onze inicial estavam 7 jogadores que 48 horas antes tinham jogado frente ao Lyon e alguns fizeram os 90 minutos dos dois jogos do Grupo D da prova.
Guarín, de resto, contrastou com a verticalidade do jogo de Mariano, a quem coube substituir, jogando muito para trás e para o lado. Já não bastava o relvado areado do Pizjuan a atrasar o jogo e a circulação de bola que impediram Hulk de fazer mais estragos nas suas arrancadas. Pior, porém, fez o árbitro a negar duas faltas evidentes sobre o Incrível, na área, ambas por jogo de mãos ilegítimo a que, na pré-época, vamos assistindo num triste cenário de antecipação ao que pode ser a época oficial com vista grossa às mais variadas faltas sobre o brasileiro.
O Besiktas jogou duro e em bloco, pouco afoito na frente e também, como o Lyon, remetido a remates de longe pela boa marcação e pressão do meio-campo em que, desta vez, Belluschi jogou a 10, sevindo os dois avançados com Hulk descentrado e Farias na área. Belluschi fez passes e foi à área definir jogadas até para rematar, saindo dos seus pés as melhores jogadas que deveriam ter coroado o domínio técnico e táctico do FC Porto.
É óbvio que um sistema pouco rotinado no FC Porto não carbura em pleno, com quatro médios e dois deles estranhos ao jogo colectivo (Belluschi e Guarín). Meireles também acusou desgaste e foi uma surpresa que não tenha sido dispensado deste jogo como foi Mariano. Jesualdo lançou obviamente Beto na baliza mas só mexeu na lateral-direita para testar a fogosidade de Miguel Lopes, solto apenas a partir da meia-hora de jogo mas confirmando o seu poder de arranque que pedia meças ao de Álvaro na esquerda.
Farias foi pouco servido mas as ocasiões de que dispôs remetem-nos para a sua insuficiência físico-atlética avaliada de forma insuficiente em anteriores pelejas internacionais. Era admissível que Falcao tivesse mais tempo e acabou por jogar só na transformação do sistema para o 4x3x3 com que o FC Porto acabou a partida, algo partido a meio-campo pelo estouro de Guarín e o desgaste de Meireles que deixaram os turcos a pressionar um bocado na segunda parte. Belluschi também acabou com os bofes de fora, o que se revelou um risco pelo cansaço acumulado nos dois jogos em pedras influentes do meio-campo.
À parte duas ou três jogadas bem gizadas, com o FC Porto na iminência de marcar um golo válido que não foi autorizado a Hulk por milimétrico fora-de-jogo, a partida foi muito equilibrada mas com o FC Porto dono e senhor da maior fatia da partida em que o péssimo relvado e o árbitro grego a contrariar a história de animosidade contra os turcos, favorecendo-os descaradamente ao ponto de irritar Jesualdo e desmoralizar os jogadores portistas. Uma falta inventada perto do fim, com bom remate de Nihat sobre a barra, quase era o pico da tragédia grega que afastasse o FC Porto da prova. Pela primeira vez sem vencer na pré-época, a equipa portou-se muito bem em condições de piso e temperatura adversas e um árbitro do género dos que por cá atentam permanentemente contra o bom senso e a famosa 18ª lei do futebol que muito poucos sabem aplicar. O amarelo final a Hulk, quem haveria de ser?, foi a última cena de um jogo que valeu pela indicação do colectivo forte do FC Porto, a passagem à semifinal e a confirmação de valores excelentes como Belluschi, Álvaro, Varela e, já agora, Beto.
Acabou em 4x3x3: Beto; Fucile, Rolando, Bruno Alves, Álvaro; Nuno A. Coelho, Fernando, Valeri; Varela, Hulk e Falcao.
Koukoulakis deve ser o equivalente a palhaço, em grego, presumivelmente com formação na idiota escola de arbitragem portuguesa. O árbitro negou dois penáltis a Hulk e impediu o FC Porto de vencer de novo, sem evitar a qualificação portista para a semifinal de 6ª feira, com o Aston Villa dirigido por Martin O'Neill que orientou o Celtic na final do Olímpico de Sevilha para a Taça UEFA em 2003.
Mas foi no Sanchez Pizjuan que em 1992 o FC Porto conquistou o torneio da Expo'92, algo que tem escapado nos pormenores da Imprensa. E neste estádio do FC Sevilha os dragões foram superiores ao Besiktas, outra equipa com mais tempo de preparação, sólida mas improfícua na definição das jogadas de ataque que lhe valeu o segundo empate e o afastamento na Peace Cup.
Como se admitia, Jesualdo experimentou o 4x4x2, com Belluschi a fazer de 10 e, lamentavelmente, Guarín a fazer só 60 minutos, estourando depois e reduzindo a eficácia do 4x3x3 ensaiado na meia hora final. O colombiano não aguentou nem o ritmo, elevado, do jogo nem a temperatura sempre escaldante de Sevilha. O que é mau sinal, pois no onze inicial estavam 7 jogadores que 48 horas antes tinham jogado frente ao Lyon e alguns fizeram os 90 minutos dos dois jogos do Grupo D da prova.
Guarín, de resto, contrastou com a verticalidade do jogo de Mariano, a quem coube substituir, jogando muito para trás e para o lado. Já não bastava o relvado areado do Pizjuan a atrasar o jogo e a circulação de bola que impediram Hulk de fazer mais estragos nas suas arrancadas. Pior, porém, fez o árbitro a negar duas faltas evidentes sobre o Incrível, na área, ambas por jogo de mãos ilegítimo a que, na pré-época, vamos assistindo num triste cenário de antecipação ao que pode ser a época oficial com vista grossa às mais variadas faltas sobre o brasileiro.
O Besiktas jogou duro e em bloco, pouco afoito na frente e também, como o Lyon, remetido a remates de longe pela boa marcação e pressão do meio-campo em que, desta vez, Belluschi jogou a 10, sevindo os dois avançados com Hulk descentrado e Farias na área. Belluschi fez passes e foi à área definir jogadas até para rematar, saindo dos seus pés as melhores jogadas que deveriam ter coroado o domínio técnico e táctico do FC Porto.
É óbvio que um sistema pouco rotinado no FC Porto não carbura em pleno, com quatro médios e dois deles estranhos ao jogo colectivo (Belluschi e Guarín). Meireles também acusou desgaste e foi uma surpresa que não tenha sido dispensado deste jogo como foi Mariano. Jesualdo lançou obviamente Beto na baliza mas só mexeu na lateral-direita para testar a fogosidade de Miguel Lopes, solto apenas a partir da meia-hora de jogo mas confirmando o seu poder de arranque que pedia meças ao de Álvaro na esquerda.
Farias foi pouco servido mas as ocasiões de que dispôs remetem-nos para a sua insuficiência físico-atlética avaliada de forma insuficiente em anteriores pelejas internacionais. Era admissível que Falcao tivesse mais tempo e acabou por jogar só na transformação do sistema para o 4x3x3 com que o FC Porto acabou a partida, algo partido a meio-campo pelo estouro de Guarín e o desgaste de Meireles que deixaram os turcos a pressionar um bocado na segunda parte. Belluschi também acabou com os bofes de fora, o que se revelou um risco pelo cansaço acumulado nos dois jogos em pedras influentes do meio-campo.
À parte duas ou três jogadas bem gizadas, com o FC Porto na iminência de marcar um golo válido que não foi autorizado a Hulk por milimétrico fora-de-jogo, a partida foi muito equilibrada mas com o FC Porto dono e senhor da maior fatia da partida em que o péssimo relvado e o árbitro grego a contrariar a história de animosidade contra os turcos, favorecendo-os descaradamente ao ponto de irritar Jesualdo e desmoralizar os jogadores portistas. Uma falta inventada perto do fim, com bom remate de Nihat sobre a barra, quase era o pico da tragédia grega que afastasse o FC Porto da prova. Pela primeira vez sem vencer na pré-época, a equipa portou-se muito bem em condições de piso e temperatura adversas e um árbitro do género dos que por cá atentam permanentemente contra o bom senso e a famosa 18ª lei do futebol que muito poucos sabem aplicar. O amarelo final a Hulk, quem haveria de ser?, foi a última cena de um jogo que valeu pela indicação do colectivo forte do FC Porto, a passagem à semifinal e a confirmação de valores excelentes como Belluschi, Álvaro, Varela e, já agora, Beto.
Fernando, Beto, Bruno Alves e A. Pereira, com estrela de campeão
ResponderEliminar…e os restantes… católicos não praticantes,
na missa, como por obrigação.
O que andou a fazer o Guarin durante 90m.???
ResponderEliminarEu não desgostei do Guarin. Acho que esteve razoavelmente bem, apenas não tem ritmo para os 90 minutos...De resto apreciei também o Miguel Lopes -um pouco duro, mas creio que é mesmo um bom defesa direito- com o mesmo problema do Guarin, falta de ritmo.
ResponderEliminarBeto evidenciou a diferença para o Helton, menor capacidade de jogar com os pés e menor altura na área...Também é verdade que os centrais fartaram-se de lhe atrasar bolas à queima, até parecia que o queriam "queimar"...Farias sem grande mobilidade.
O Porto jogou o que queria ao ritmo que mais lhe convinha, as cargas físicas estão a mostrar efeitos...Meireles estava de rastos.
O árbitro foi mais um na senda dos que nos vão aparecendo, só nos tocam destes "ratos de esgoto", ou então "têm indicações" para marcar em cima o Hulk...
Se pudéssemos ir (re)buscar o Lucho tínhamos uma equipa de Luxo!...
ResponderEliminarPá, só uma coisa:
ResponderEliminarOnde é que o palhaço do Jesualdo tem a cabeça, caralho?
Porque é que temos jogadores a fazer 180 minutos em 48 horas e outros zero??
Esta merda não é a Champions League é uma taça de merda. A pré-época serve para dar ritmo, minutos, treinar automatismos. 90 minutos a defender contra o Besiktas?? Não jogámos um caralho! "Ah, a defesa tá boa" - o que é que isso me interessa, se o ataque está uma miséria? O FCP passa mais tempo a atacar ou a defender, durante a época?
Quanto aos jogadores, muito mau.
Salvaram-se Pereira, Beto, Fernando e Hulk. O resto, muito mau.
Miguel Lopes claramente não é para estas andanças - devia ser dispensado para rodar e devía-se contratar isso sim, outro lateral esquerdo. O Benitez vai zarpar e vamos ficar com 3 laterais direitos e um esquerdo. E não me venham dizer que o Fucile faz o lado esquerdo, porque o que vai acontecer é que o Fucile vai ser titular do lado direito e depois quando foi preciso descansar na Taça da Liga e Portugal, temos duas opções para o lado direito e nenhuma para o esquerdo. Ou o Fucile vai fazer todos os jogos de todas as competições, ora à esquerda, ora à direita?
Belluschi muito mal, muito amorfo, mal fisicamente.
Meireles PÈSSIMO jogo. Tá todo fodido ainda nem a época começou. Sinceramente, não compreendo.
Farías a nulidade do costume.
Guarin para esquecer. Tem os colhões agarrados ao cu, não corre, não explode, nada.
E quanto a Jesualdo, péssimo. Minutos a Valeri, a Falcao, a Rodriguez, a Prediger? NADA.
Aquela de meter o Valeri dois jogos seguidos a um minuto do fim, eu se fosse o argentino mandava-o po CARALHO!
Enfim, é bola na frente e fé em Hulk.
Já para não falar num filha da puta dum árbitro que nos roubou 2 penaltys, mas isso é o costume.
FCPsul
o Hulk é um fenómeno e na minha opinião jogar 180 mns em apenas 48 horas com temperaturas alucinantes e com o ritmo que ele imprime é mais do que dose!
ResponderEliminarSerá que tambem joga sexta?
o professor temn de gerir melhor o esforço e deve poupar o rapaz que, a jogar desta maneira vai valer o dobro do Ronaldo!
Sexta é para ganhar mas há jogadores que precisam de descansar!
Uma palavra para a importancia deste torneio nesta pré-época. O nível de concentração dos jogadores foi altíssimo, isto sem discutir a qualidade das exibições individuais. Imaginam o Paços a jogar como o besiktas ou o lyon?
ResponderEliminarEstava a ver o fim do jogo do Sporting no intervalo do Porto, e era ver como tremiam como varas verdes.
Esta equipa, independentemente do valor dos jogadores, tem uma atitude e um selo colectivo, nesta fase precoce da época que acho que nunca tinha visto antes.
O Jesualdo está a fazer um excelente trabalho, imagino-o já como uma versão portuguesa do Ferguson. Os reforços têm tudo a seu favor para uma boa integração.
A meu ver, os reforços mais valiosos sao:
Beto
Grande exibição. Tive a mesma impressão que o meirelesportuense, parecia que a defesa o estava a por à prova, mas a mim ocorreu-me que o Jesualdo desse ordens para o expor a situações difíceis, para poder apreciar a sua reacção.
Na minha opiniao, o Helton nao responderia de forma tao segura como o Beto a essas situaçoes.
Álvaro Pereira
Um excelente substituto de Cissocko, se bem que sem estar ainda ao nível do seu antecessor. Creio que tem uma optima margem de progressão e com tempo pode vir a ser melhor. Parece ser inteligente.
Falcao
Nao pelo jogo de hoje, em que nao se pode ver muito, fruto da forma de defender em bloco do Besiktas que nos deu poucos espaços na fase final (além do kaput do nosso meio campo).
Contra o Lyon fiquei pasmado com a sua capacidade para fazer render o ataque. As combinações com Mariano e Hulk deixaram-me babado. Para mim o tridente ofensivo está escolhido, com a hipótese Cebola a ser um agradável quebra-cabeças.
Belushi
Ainda nao teve a jogada de génio que me enchesse as medidas. Parece-me um excelente jogador, mas o síndrome Diego obriga a cautelas. Nao posso evitar a comparaçao, ainda que Belushi me pareça mais maduro na abordagem ao jogo. Espero que, ao contrário de Diego, possa usar toda a sua criatividade ao serviço da equipa. E já agora, que seja capaz de nos devolver aquela sensaçao de ver um Deco, um Zahovic, um Anderson, enfim... um DEZ, a levar a equipa ao colo e a inventar golos.
Aqueles que intuo que ou nao se vao adaptar ou lhes vai ser mais difícil atingir um bom rendimento:
Varela
Acho que será dos que mais se esforçará para entrar nas rotinas da equipa. Talvez por força de vontade (como se notou e se nota em Mariano) o consiga. Tecnicamente vejo-o pouco evoluido.
Miguel Lopes
Muito nervoso e débil na defesa. É normal pela sua idade. Pode ser que venha a dar garantias. Neste momento nao as dá.
Valeri
Nao pela qualidade que me parece ter, senao pela dificuldade de entrar no onze. Havendo Guarin, Tomas, Fernando, Prediguer, Belushi, Meireles, nao me parece que haja espaço para outro médio com valor poder brilhar como deve ser.
Dos antigos destaco:
Hulk
Uma força da natureza, perseguido por uma qualquer sociedade secreta cujos agentes se fazem passar por árbitros.
Bruno
Imperial
Rolando
Seguro y dinamizador
Fernando
Impecável
Farías
Se nao puder ter regularidade nao creio que possa render aquilo que vale. A ver vamos.
Guarín
Nao tem estaleca para esta equipa. Lamento, tinha fezada quando chegou, mas num ano ainda nao foi capaz de oferecer uma exibiçao de encher o olho. Está a acabar o tempo...
Raul
Parece sofrer de uma compreensível falta de identidade. Nota-se que procura ainda uma referencia no meio campo. Desta vez dava jeito que ele pudesse ser aquele OITO que nos faz falta, e assumir a transição ofensiva da equipa como ele pode. Os adeptos estão com ele, a equipa confia nele, o Raúl é o capitão!
Desculpem o testamento...
Um abraço
realemnte..em amigaveis fazer 2 substituiçeos ao min 90 não lembra a ninguém inteligente..só mesmo o jesualdo! enfim
ResponderEliminarDesculpem, mas bom deve ser o Paulo Bento, fez um excelente resultado!...
ResponderEliminarImpressionante o conhecimento que certos Portistas teem das cargas de trabalho, dos modelos tacticos a experimentar e do controlo dos limites fisicos.
ResponderEliminarAssistem a todos os treinos e imaginem, conseguem dizer de um jogador que jogou 70 minutos depois de passar 3 semanas a treinar à parte, duas delas sem sair do ginasio, com uma equipa com quem ainda nem sequer treinou convenientemente, conseguem dizer dizia eu, que "nao serve para estas andanças".
Sapunaru e Cissokho, ao 2o ou 3o jogo também nao serviam.
Querem que Valeri, que ainda passou mais tempo no ginasio que Miguel lopes e nao fez um unico treino completo antes de chegar a Espanha, jogasse mais minutos e claro Prediger, que ainda nem treinou com a equipa, jogasse também.
Ha outros que conseguem descortinar num lateral esquerdo fabuloso, sem rotinas, que joga dois jogos em 48 horas a um nivel impressionante, falhas... graves.
A unica coisa que nao compreendo nas escolhas de Jesualdo sao a entrada sucessiva de Nuno André Coelho aos 90 minutos.
Veremos agora as alteraçoes que vao ser operadas para o proximo jogo. Julgo que serao bastantes.
Este torneio é optimo para ganhar forma e ritmo de jogo, contra equipas de Liga dos Campeoes, durinhas e de muita qualidade.
Pena a fraquissima qualidade dos arbitros e dos relvados.
Os adeptos deviam apoiar os jogadores e o treinador, e ser pacientes com quem perdeu traves mestras da equipa e prepara outra para altos voos. Os ovos sao de boa qualidade, mas omeletes de classe saem melhor quando cozinhadas devagar.
Exibição pouco conseguida, mas objectivo atingido. Voltamos a jogar sexta-feira frente aos ingleses do Aston Villa: será que vão jogar outra vez os mesmos ou vamos ter a oportunidade de ver, por exemplo, o Falcao e o Valeri, jogarem mais tempo?
ResponderEliminarUm abraço
Soren,
ResponderEliminarConcordo com tudo isso, mas insisto: julgo que Valeri poderia nesta altura ter mais minutos. Chegou, mais ou menos, ao mesmo tempo de Falcao e não passou tanto tempo como Miguel Lopes fora dos treinos. Apesar disso, em 3 jogos, terá pouco mais de 20 minutos nas pernas.
Admito que haja razões que eu desconheço para isso. Como dizes, não assisto aos treinos. A minha observação tem mais a ver com a vontade que tenho de o ver jogar, do que com queixas a Jesualdo. Como referi não conheço os motivos.
Receio que o Pedro tenha razão na sua previsão acerca do Valeri. De resto um excelente comentário e uma boa análise à maturidade já evidenciada.
Meireles,
Ontem no café, durante o intervalo do Porto, alguém dizia que, justificando a dificuldade do Sporting, era mais complicado jogar contra 10 do que contra 11. Ocorreu-me: ainda bem que o Twente não jogava com 9, senão já imaginaste a humilhação?
«Os adeptos deviam apoiar os jogadores e o treinador, e ser pacientes com quem perdeu traves mestras da equipa e prepara outra para altos voos. Os ovos sao de boa qualidade, mas omeletes de classe saem melhor quando cozinhadas devagar.»
ResponderEliminarSoren, sem dúvida, mas colocar questões, criticar objectivamente, só ajuda.
Vamos lá a ver: se este torneio tem prestígio e até dá dinheiro, que não é de deitar fora, não nos podemos esquecer que é um torneio de pré-época e as pré-épocas, servem para rodar jogadores, dar-lhes minutos, fazê-los competir, para que se vejam melhor os defeitos, os problemas que sentam no jogo e que os treinos não mostram.
Para quê obrigar o Rolando, O Bruno, o Álvaro Pereira , o Fernando, o Hulk e quase o Meireles, a jogarem 90+90 minutos, num intervalo de 48 horas, com o desgaste inerente às cargas físicas e ao calor que é muito?
Porque não jogam o Maicon, o N.A.Coelho, o Valeri, mais tempo?
É óbvio que é preciso calma, integrar bem os novos, mas não é para isso que estes jogos servem?
Podia colocar outras questões, mas não quero alargar-me muito.
Um abraço
Foi um jogo fraco, mas é como se diz, o primeiro objectivo foi comprido, a passagem às meias! Não percebo as escolhas de Jesualdo, de não pôr o Rodrígues (e o Maicon!) a jogar..
ResponderEliminarMas bem o Beto, a merecer mais tempo a titular.
Um abraço, Gaspar
Por acaso, acho que a insistência de Jesualdo na mesma defesa tem precisamente a ver com a forma com que o FCP encara este torneio. É importante chegar o mais longe possível por três motivos: financeiramente (já cá estão 500mil), prestígio (também é uma montra...) e motivação do plantel (equipas adversárias com moderado a elevado nível de dificuldade) que permite estar melhor para os jogos com o Paços.
ResponderEliminarAlguns jogadores mostraram cansaço (Pereira, Beluschi e Meireles pareceram-me com pouco folego), mas é normal. O campo de areia e a temperatura também não devem ter ajudado.
Tivémos sorte com o próximo adversário: é futebol inglês o que nos permite ter outro tipo de dificuldades. Nunca mais é 6ª :).
Também vi uns momentos dos lagartos e confirmei o que já pensava: é mais do mesmo. Parece uma fotocópia do que faziam o ano passado. Se a mim me enjoa, imagino aos sportinguistas. Não percebo. Se o ano passado andavam no limite e só conseguiram um 2º lugar, com a mesma receita o que esperam? Ainda por cima, os do outro lado da 2ª circular compraram uma equipa inteira de craques...por isso, à partida e em teoria, vão lutar com o Braga pelo 3º. Tem alguma presunção, eu sei, mas é o que me parece.
Lá estavam os lenços brancos (1º jogo oficial, deve ser um recorde), mas, como andam as ansias no futebol português, admito que se fosse connosco, possivelmente o mesmo se passaria.
Já os lampiões vão de vento em popa: nos jornais é só elogios ao futebol praticado, aos craques contratados (fico com a ideia que vão jogar com um Maradona e dois Pelés esta época e têm dois mourinhos a treinar). São 11 contra 11 e logo se vê. Uma coisa é certa: nunca surtiu tanto efeito como agora. Os seus adeptos andam (ainda) mais felizes e convencidos do que é costume e, do outro lado da barricada, vejo portistas e lagartos não só preocupados como preocupadíssimos...
Venha de lá o campeonato!
Continuo a achar que o Jesualdo é um excelente treinador, mas do banco não vê 1 "boi".
ResponderEliminarTalvez não seja má ideia começar a ver os jogos da bancada. Substituições a poucos minutos do fim, quando ha jogadores em campo que literalmente se arrastam, mostra falta de intelegência... DIGO EU!!!
O Porto jogou mal, mas entendo que houveram atenuantes para isso ter acontecido. O termos jogado noutro esquema táctico (4x4x2), a alta temperatura, o mau estado do relvado, o termos jogado 2 dias antes e o facto de só precisarmos do empate para passar ás meias-finais.
ResponderEliminarGostei do Beto (o Hélton que se cuide), o Miguel Lopes esteve nervoso e muito faltoso acusando a estreia e a falta de ritmo, o Farias mais uma provou que lhe falta algo nestes jogos internacionais.
Já está visto que esta época vamos levar com o Guarín como levamos com o Mariano á duas épocas atrás, só espero que tenha o mesmo resultado.
Tive pena de não ver mais uns minutos o Valeri.
Mas o que é certo é que só não ganhamos o sexto jogo e m seis jogados porque o Sr. árbitro não viu 2 pénalties que até o cego que estava a ver o jogo comigo ficou de boca aberta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
No fim de contas o que interessa é que sexta-feira jogámos com o Aston Villa e estamos a ganhar uma equipa.
SAUDAÇÕES PORTISTAS!
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ResponderEliminarAlgumas dúvidas que nos assaltam ao apreciar o jogo, a equipa, os jogadores são legitimas.
ResponderEliminarAlgumas conclusões e precipitações, no decorrer da mesma análise, são algo a roçar o imbecil.
A "culpa" é de Jesualdo por não explicar, não fala no final dos jogos e pronto, normalmente os adjuntos não explicam, sem querer ou sem poder, o que devia ser explicado. Não sei, por fim, se os jornalistas colocam as questões certas. Ficam, por isso, mais dúvidas.
Mas alguém pode fazer um pequeno esforço de entendimento, se não causar esforço. E essa tarefa é simples, ainda que pareça hercúlea: se o prof. mete 7 jogadores que actuaram 48 horas antes (uma boa parte deles os 90 minutos em cada jogo), deve ter alguma razão. Não parece razoável, de facto não parece e é por aí que, legitimamente, devem ficar as críticas. Ir mais longe do que isso é não fazer o esforço de compreender e esperar para ver o resultado disto tudo, que pode pagar-se mais à frente.
Por exemplo: não é crível que voltem a jogar mais de meia equipa amanhã, com 3 jogos em 6 dias sob calor sufocante e em relvados pouco recomendados. Não é crível, digo eu, mas se calhar até vai pedir-se um esforço porque o que está em causa é a passagem à final, com 2 ME de prémio e um jogo de cartaz - seja com Juve ou Madrid.
Parece, agora, mais lógico que volte a jogar a equipa-tipo desta fase da pré-época. Será mesmo ou vai sacrificar-se o acesso à final, com uma equipa digamos "de segunda" (nesta fase, pelo que se viu), para testar outro sistema e rodar outros jogadores?
É o aliciante para amanhã, pois não tem sido possível que alguém que onze vai alinhar ou que alterações se vão fazer.
Jesualdo não é burro para andar a fazer aquilo que, numa primeira análse mas pouco fundamentada, parece pouco razoável. O FC Porto continua a cumprir os seus objectivos, neste torneio também, e é tudo isto a forma de preparação que se julgou adequada, com este torneio em condições que exigem um certo sacrifício físico e mental, de resistência e carácter.
Este ponto parece passar despercebido a quem não entende os momentos ao longo da preparação. E no colectivo forte, assimilação das ideias do jogar da equipa tem estado o melhor que se tem visto do FC Porto, com um ou outro destaque individual mas com a força do colectivo a realçar acima de tudo.
Mas já se sabe que na bancada aprece sempre um iluminado qe vê estes jogos como se fossem do campeonato.
Mesmo que se conceda que não parece razoável manter 7 jogadores que actuaram 48h antes - contra os 5 dias de descanso dos turcos -, apontar o desgaste, notório, como se fosse por os jogadores serem fracos e o treinador burro, esquecendo a folga física dos turcos, não demonstra também razoabilidade de entendimento.
Até porque se fosse uma nova equipa para o campo e perdesse, estaríamos aqui a culpar as mudanças e o afastamento da prova, de prestígio e com bom prize-money, quando tudo parecia fácil para o conseguir.
Não foi um jogo perfeito, como o não foi nenhum até agora, nem poderiam ser. Mas havia objectivos a atingir. Treinar, testar um modelo de jogo diferente do habitual, fazer um bom resultado, tendo em conta o prestígio, e porque não, o valor monetário do torneio. E, muito importante, colocar à prova o carácter dos jogadores, avaliar o seu comportamento, a sua capacidade de reacção em condições dificeis.
ResponderEliminarNesta altura da época, não estou preocupado, como seguramente o treinador também não, com algum cansaço revelado por um ou outro jogador. Preocupava-me era se isso acontecesse lá para o meio do campeonato. A esse respeito julgo que a resposta dada a época passada, é tranquilizadora.
Quanto a alguns comentários, feitos, enfim... estamos na blogosfera..., mas mesmo assim, não contribuem lá muito para a manutenção do nível a que este blog nos habituou, mas paciência preocura-se passar ao lado.
Saudações Portistas
Meus caros,
ResponderEliminarPois criticar é saudavel. Concordo.
Agora vejamos, ha um desconhecimento que forçosamente todos temos da fisiologia dos jogadores e das cargas fisicas a admnistrar nesta altura mediante um plano concebido com certeza, ha muitas semanas atras.
Tudo isso é hoje controlado com programas de computador e gente especializada que foi formada para o fazer.
Sem termos conhecimento da estratégia pré-definida e do modelo de treino para esta fase, nao podemos criticar as opçoes do treinador, baseando-nos em questoes do esforço, que nao dominamos.
Temos que esperar pelo que vai suceder amanha e sejamos realistas, Lyon e Besiktas sao mais fortes que Aston Villa.
Se ha uma coisa que apreciei em Jesualdo, sobretudo na época passada foi a forma como o plantel estava no auge na fase decisiva da época.
Nao tenho duvidas que tudo isto foi pré-programado. E continuo na minha, as unicas substituiçoes que nao compreendo sao as executadas a 5 minutos do fim, ou, ainda pior, as do Nuno André Coelho. So podem ser explicadas com o objectivo economico do torneio. Mesmo assim...
Tenho gostado muito que tenho visto.
Joao, so uma nota, o Valeri so saiu do ginasio no ultimo treino no Porto. Para mim é perfeitamente compreensivel que ainda nao tenha jogado.
Sejamos pacientes. Nao tenho duvidas que o Maicon e o Nuno André terao mais minutos no proximo jogo.
Este Zé Luis é um achado. É mais um dos que percebe muito de bola como o Azenha. Ó alminha, estes jogos nao servem para ganhar torneios de Verão. Isso é em Lisboa. Estes jogos, a norte, servem para enturmar jogadores e dar-lhes ritmo. Que resposta se pode exigir num jogo a sério a Tomás Costa, Valeri, Falcão, Rodriguez, Maicon ou Prediger, se eles há meses que não fazem um jogo?
ResponderEliminarFCPsul
Concordo com o Soren e com o Hugo:
ResponderEliminar"Já está visto que esta época vamos levar com o Guarín como levamos com o Mariano á duas épocas atrás, só espero que tenha o mesmo resultado."... parece que sim... enfim... logo se vê.
Eu gostei de ver o Miguel Lopes. Muito duro e faltoso, é certo, talvez por falta de frescura física para chegar mais cedo aos lances, mas para mim o jogador tem classe é, claramente, está apto para começar "nestas andanças".
Também não fiquei ainda deslumbrado com Belluschi como se disse por aqui...
Farias é um abre-latas para os campos pequenos das equipas pequenas do campeonato português... e nada mais. Se faz ou não sentido ter um jogador assim na equipa... bom, o campeonato anterior será forte argumento para dizer que sim. Farias não dá para jogos internacionais. Falcao dará? Pois... voltamos à questão do tal avançado que parece faltar neste plantel (por falar nisso: viram o Pereyra da equipa mexicana Atlante que perdeu com o Villa, aliás, jogou com o Malága? pareceu-me um jogador muito interesante).
Concordo com tudo o que disseram aqui sobre Valeri. Estou muito ansioso por ver mais, mas terá espaço para chegar ao 11 ou ao 14 (11 mais 3 substitutos em cada jogo)?
Porque se pensarmos um pouco, e pelo que já se viu, o FCP irá muito certamente iniciar o campeonato com estes 16:
Helton
Fucile Rolando B. Alves Pereira
Fernando
Belluschi Raul
Hulk Falcao Rodriguez
BANCO
Beto
Sapunaru
Maicon
Guarin
Mariano
Varela
Farias
Pois é... onde fica Tomás Costa? Será que fica mesmo à frente de Guarin pelo que já vimos?
Onde fica Valeri? Vai ter de penar para entrar nos convocados.
Claro que Nuno, Coelho, Benitez, Miguel Lopes, Orlando Sá e Prediger são da "cauda" do plantel, os que não será primeira nem segunda escolha e que vão jogar na intercalar até que provem algo mais ou alguém se lesione.
O plantel está com 26 jogadores, 25 se Benitez for emprestado. Não é curto?
Será que Diogo Viana e Josué ainda se vão juntar?
Ou está para entrar o ponta de lança que alguns de nós achamos que falta?
ERRATA
ResponderEliminarOnde se lê "iniciar o campeonato com estes 16" deve ler-se "iniciar o campeonato com estes 18"
Concordo com o Zé Luís, custa assim tanto explicar uma ou outra decisão? Ajuda o professor a não receber assobios em fases menos negativas. Lembro-me do início do ano onde ninguém fazia ideia do que se passava na equipa e muita gente pedia a cabeça do treinador.
ResponderEliminarNem que sejam mentiras, a gente vai-se sentindo contente...