13 julho 2009

tiri-ti-ti-twitter-tiri-ti-ti-tirititi-transversal-tirititi

Ferguson cierra la puerta del United a Etoo y Agüero
EFE. Londres 13/07/09 - 17:24.

Sir Alex Ferguson, entrenador del Manchester United, no parece estar por la labor de participar en el mercado de fichajes y ha dado este lunes por cerrado este capítulo, además de haber decidido entregar el dorsal número 7 que dejó Cristiano Ronaldo al recién llegado Michael Owen.
Tras las incorporaciones de Owen, procedente del Newcastle, de Antonio Valencia, procedente del Wigan, y de Gabriel Obertan, procedente del Obertan, Ferguson consideró que tiene la plantilla que necesita tras la marcha de Ronaldo y de Carlos Tévez.
"Aquí se acaban nuestras negociaciones, así que todas estas historias acerca de a quienes íbamos supuestamente a fichar....olvidadlo", dijo Ferguson, quien consideró que la campaña de fichajes del Real Madrid ha instalado el mercado en una espiral inflacionista en la que el United no quiere entrar.
"Se está hablando de cifras increíbles, que no son realistas. Es difícil saber ahora el valor real de las cosas", manifestó Ferguson, quien admitió que aunque en un principio el fichaje de Ronaldo "no era negociable", el club ha encontrado cierto beneficio en su venta al Real Madrid por 80 millones de libras (94 millones de euros).
Com Owen a custo zero, Valencia creio que por 15 milhões e Obertan nem sei, penso que o M. United vai ter um de dois problemas com os seus adeptos:
- ou abate ao passivo e fica só com Owen, Berbatov e Rooney, além dos putos Macheda e Wellbeck, para tentar manter o título inglês e voltar à final da Champions, desta vez no Bernabeu;
- ou compra uns quantos craques para gastar o dinheiro, ainda que tenha recusado entrar na hasta pública por Benzema e também por Eto'o, apesar de ter acabado de vender Tevez ao M. City.

É que os adeptos contavam com um substituto à altura de Ronaldo e saiu-lhes um Owen talvez fora do prazo de validade...

13 comentários:

  1. Não estarei muito errado -são apenas palpites- se disser que o dia da apresentação oficial, trará algumas surpresas...Até lá vai haver silêncio.

    ResponderEliminar
  2. O Tevez estava no Man Utd por empréstimo do MSI. O Utd não exerceu o direito de opção (35M€) para ficar com o jogador, valor que foi pago pelo Man City.

    ResponderEliminar
  3. E o que é que esta merda do United nos interessa? Foda-se!

    ResponderEliminar
  4. É uma crónica interessante de mercado, mas... o que tem a ver com o Porto? Importante é o Chelsea vender o Terry para levar o Bruno Alves (prefiro o Bruno no Chelsea do que no City, é melhor para ele) porque para o ano ele já vale menos. Como se diz na gíria, está no ponto. O Cissokho não era mau por 15 milhones mas tenho dúvidas sobre Alvaro Pereira. Por isso é de aguentar pois o puto ainda tem margem e nós não ficarmos novamente com problemas na lateral esquerda. Já agora deixava aqui uma pergunta que está a dar luta no escritório. Quem é que preferiam: o Aimar, o Belluschi ou o Matías Fernandez?

    ResponderEliminar
  5. Viva !

    Continuo a pensar : E se Malcom Glazer,( vindo dos usa ) representasse uma nova forma de organização no desporto ?

    Pelo passado já vimos a Inglaterra fazer tal traço de união ( Reagan-Thatcher)entre culturas diferentes.

    E se o objectivo primeiro de Glazer fosse não o resultado desportivo, mas a rentabilização económica ? ( exemplo , entre outros, diversificação da marca Manchester )

    São hipóteses que me parecem que devem ser levantadas.

    E Viva o Porto !

    ResponderEliminar
  6. Àqueles que acham que nada disto interessa digo que não entendem os sinais e não conseguem perceber o mercado de jogadores.

    Daí a opinarem sobre tudo sem terem noção do todo vai um passo. Mas muitas asneiras. É só a constatação que faço, não levem a mal mas resulta, no geral, uma falta de informação que arrepia. Pois tudo é noticiado (ou quase) e as pessoas normalmente opinam no vazio e aceitam as primeiras coisas que lêem. O caso do Real Madrid é paradigmático. Daí o meu interesse em levantá-lo do ponto de visto de merecer reflexão e suscitar debate, não o alheamento ou desinteresse.

    É esta a minha filosofia. Ler as coisas, perceber o que está em causa e formar uma opinião mais válida, fundamentada, consistente.

    ResponderEliminar
  7. fcp, há um traço comum, actual, entre o FCP e o MU. Ambos gastaram muito menos de metade do que receberam por vendas de jogadores.

    Capito?

    Obrigado ao Aristodemos pela dica do Tevez. Para mim, já agora, o único jogador no momento similar ao Lisandro, portanto o único que eu acharia capaz de substituir e fazer o que Lisandro faz.

    ResponderEliminar
  8. mst na bola:

    Os exércitos em formação

    TODA a gente fala e escreve — e com razão — sobre as dificuldades que Jesualdo Ferreira vai ter para reconstruir uma outra equipa, depois da SAD do FC Porto o ter aliviado de Lucho e de Lisandro e, muito provavelmente, também de Cissokho e Bruno Alves — que apenas esperam uma proposta concreta para terem guia de marcha. É curioso constatar como, apesar de todas as acções de espionagem ao longo do ano, dos «olheiros» contratados, dos relatórios que se diz receberem regularmente, acabam por ser as actuações dos jogadores nos grandes jogos que despertam a atenção dos treinadores dos clubes de topo e determinam as movimentações do mercado de Verão. Cissokho é disso um bom exemplo: dois desempenhos de categoria frente ao Man. United, nos quartos-de-final da Champions foram o suficiente para fazer disparar a sua cotação do meio milhão de euros que o FC Porto pagou por ele em Janeiro, para os 15 milhões que o Milan quase pagou ou os 12 milhões que se diz que o Lyon oferece. Hulk (provavelmente o activo mais valioso do FC Porto) é o exemplo oposto: duas actuações apagadas nesses jogos e o mercado ignorou-o… por enquanto.
    Agora, a curiosidade está, pois, em saber como vai Jesualdo Ferreira ultrapassar o desmantelamento do eixo central da sua equipa: o que vale a defesa azul sem Bruno Alves? O que vale o meio-campo sem Lucho? O que vale o ataque sem Lisandro? É verdade que o FC Porto, nos últimos anos, tem conseguido ultrapassar sucessivos golpes idênticos na estrutura da equipa e isso deve-se exactamente a Jesualdo Ferreira. Mas também é verdade que, desde a conquista da Champions, em 2004, nunca mais o FC Porto voltou a reunir um onze capaz de chegar perto dessa conquista.

    Já aqui escrevi muito sobre isso, sobre a dificuldade de entender uma politica de contratações e vendas que todas as épocas mexe profundamente com a estrutura da equipa, fazendo com que o FC Porto seja habitualmente dos maiores vendedores do planeta — em valores encaixados — e dos maiores compradores — em número de jogadores contratados e sob contrato. Todos os anos se entregam alguns dedos da mão para receber em troca anéis — a maioria dos quais, de pechisbeque.

    Por uma vez, estou de acordo com o que Ricardo Araújo Pereira aqui escreveu: como é que, tendo facturado mais de 260 milhões de euros em vendas desde que foi campeão europeu, a SAD do FC Porto conseguiu aumentar o défice? Como é que, tendo facturado 40 milhões em vendas na época passada, tendo chegado aos quartos-de-final da Champions, tendo registado o recorde de receitas de assistência no campeonato, conseguiu, do ano passado para este, fazer crescer o défice em mais onze milhões?

    A resposta é só uma: as contratações a granel e a folha de pagamentos de um plantel com 70 (!) profissionais. As contratações de jogadores que certamente nunca ninguém viu jogar antes, como o Bénitez, ou de jogadores que valem muito pouco mas que já foram do Benfica ou consta que são pretendidos pelo Benfica — uma longa lista de «barretes» enfiados, desde o Iuran, o Kulkov e o Jankauskas, até ao Hélder Postiga, recomprado ao Tottenham por que constou que o Benfica o queria ir buscar. Espero bem que a próxima bravata falhada não seja o tão anunciado Falcao. Espero que, sendo esse o motivo principal da compra deste, desculpem, desconhecido colombiano, desta vez, ao menos, o valor dele o justifique. Como sucedeu nos inesquecíveis casos do Jardel (que devemos a Gaspar Ramos) ou do Deco (que devemos a Luís Filipe Vieira) — bem-hajam eternamente.

    ResponderEliminar
  9. Entretanto, a situação é esta, por enquanto: Jesualdo tem um excesso de laterais (seis); tem cinco centrais, mas, se Bruno Alves sair, fica apenas com um de garantias dadas — Rolando; tem, com a saída de Lucho, um acrescido défice de médios de ataque, reduzido que está a Raul Meireles, porque não é com Tomás Costa e Guarín que lá vai e Belluschi é uma incógnita por desvendar; e, no ataque, tem apenas Orlando Sá para fazer esquecer Lisandro ou a hipótese de puxar Hulk para o meio, que não parece a mais indicada para tirar o melhor proveito das suas características.

    AQUELE que, segundo o presidente do Benfica, é reconhecido por todos como o melhor treinador português da actualidade, estreou-se no comando dos encarnados com um empate frente à modesta equipa do Sion. É verdade que o primeiro jogo da época não quer dizer nada ou quase nada e que, como ele disse, usando um argumento habitual, os outros tinham a preparação mais adiantada. O resultado, de facto, conta pouco, até porque faltaram os internacionais, em especial Ramirez, aparentemente a melhor contratação do Benfica. Relevante não foi, pois, o empate frente aos suíços, mas as declarações de Jorge Jesus, após o jogo. Disse ele que vai ser muito difícil «travar este Benfica». Porquê, é que não entendi: por que razão uma equipa que, mesmo com todas as desculpas e atenuantes, tinha acabado de ser travada pelo Sion, há-de ser muito difícil de travar… por um FC Porto, por exemplo?

    Eis uma declaração muito forte e «ambiciosa», como os adeptos tanto gostam. Junte-se a ela a descrição do jornalista de que «Jesus é um espectáculo dentro do espectáculo», tendo chegado a correr metade da linha lateral para ir protestar uma decisão do juiz-de-linha; junte-se a afirmação do presidente benfiquista de que estamos em presença do melhor treinador português, e temos aí a gerar um caldinho de cultura mesmo à maneira para incendiar bancadas e semear de guerras verbais o campeonato que aí vem. Talvez convenha (ou não convenha…) refrear os ânimos: Jorge Jesus é um treinador promissor, mas provas concludentes dadas e vitórias alcançadas, é coisa que ainda não consta do seu curriculum. Apesar da boa campanha europeia do Braga na Taça UEFA, o 5.º lugar final no campeonato é pior do que Jesualdo lá havia feito e, olhando para a equipa que o Braga tinha no ano passado, a mim parece-me mais uma derrota do que uma vitória. Mas devo estar enganado.

    ResponderEliminar
  10. TAL como um leitor aqui escreveu, eu também estou a torcer por Lance Armstrong neste Tour de France. Tenho aquela deformação profissional, e incorrigível já, de ex-advogado, de entender que, quando se faz uma acusação ou se levanta uma suspeita e não se consegue prová-la, ou se desiste e pede desculpa ao acusado ou, quando se continua a insistir, entra-se no domínio da calúnia. Foi isso que os franceses fizeram com Lance Armstrong, o homem que mais vezes (sete) ganhou o mítico Tour e mais fez pela sua divulgação recente à escala planetária. Nestes tempos em que o ciclismo foi praticamente liquidado pelo uso generalizado do doping, os franceses tudo tentaram e em vão para o envolverem a ele também nesses esquemas. Não o conseguiram, mas não desistiram da calúnia, em surdina. E é nesse ambiente hostil, ainda a recuperar de uma fractura da clavícula e aos 36 anos de idade, que Lance Amstrong regressou, por amor ao ciclismo e para lavar a honra própria, no terreno de batalha mais indicado para tal.

    A nós, portistas, a história da persistência deste homem soa familiar. Também ao FC Porto quiseram tirar o brilho das suas vitórias, através de um bem montado esquema para inventar «jogadas de bastidores» que pudessem explicar e manchar tão insuportável superioridade desportiva. O tribunal tudo julgou sem razão e sem fundamento, mas isso, claro, não convenceu nem calou os caluniadores. Agarram-se às decisões do Conselho de Disciplina da Liga de Clubes, tomadas à revelia de qualquer contraditório ou regra de justiça comummente aceite, pretendendo fazer valê-las contra decisões todas unânimes de tribunais comuns, onde a clubite não entra e os juízes não são nomeados por uma maioria circunstancial de clubes.

    ResponderEliminar
  11. Viva !

    Zé Luís : Se lhe pareço que sou o homem no fundo poço, é favor cortar.

    Fala de paragdima , quanto ao comportamento do Real de Madrid. Estou de acordo. Mas posso perguntar porque é que o Real se tornou um paragdima hoje ? É que entre 2000 e 2006 , Perez dirigente actual do Real já tinha tido a mesma política. Na altura contratava um galáctico por ano :Zidane, Figo, Beckham ...

    Com esta política / e não só /, não só salvou as dívidas do clube, como conseguiu aumentar o orçamento do clube de 100 para 360 milhões.

    O que levou Perez a renovar ( os sócios não estão contentes mas continuam a encher as bancadas ) com o mesmo procedimento , aumentando a cadência de recrutamento de galácticos ?

    Não será porque se sente menos só com a chegada de Glazer ( presidente do Manchester ) ? Já não está sozinho para defender a maximilização dos resultados económicos , num contexto desportivo, independentemente dos resultados desportivos.

    Algo a que não estamos habituados na Europa.

    O Elogio de Fergurson a Ronaldo, quando se le, entre linhas, é um grande grito de revolta. Quanto a mim.

    Perez é claro na sua entrevista a Cecile Thibaud ( L'Express 18 / VI ) : A primeira fase é "uma missão de evangilização : Converter um bilhão, na China, à religião do clube merengue".

    Dos resultados desportivos não fala muito.

    Uma coisa é certa : Muito mérito teve a direcção do Porto em ter conseguido fazer do clube,( dum país pobre e pequeno, não é ofensa ), um emblema com projecção europeia e internacional, protegendo o futuro.

    E Viva o Porto !

    ResponderEliminar
  12. Porto Maravilha,
    como vê não há nada para censurar nem cortar, ninguém é do fundo do poço.

    Há é coisas com que não concordamos e outras que lhe digo não ser verdade.

    O orçamento do RM passou de 100 para 400ME por causa dos galácticos. Mas não deu lucro, ao invés o passivo aumentou estrondosamente.

    Não tenho aqui os números presentes, mas no fim da era Florentino em 2005 o RM teve de vender a sua (pequena) cidade desportiva no centro de Madrid para reduzir ao passivo e montar a novo centro de treino em Valdebebas, fora da cidade. Isto sei porque conheço a realidade, já lá estive. E quanto ao passivo não é segredo para ninguém.

    Por outro lado, em cinco anos ganhar dois campeonatos e uma Champions é/foi pouco. Para mais, ante os galácticos, o modesto Valência de Rafa Benitez foi duas vezes campeão com tostões (o Barça ganhou a outra Liga de permeio).

    Portanto, está a ver as diferenças e o efeito Florentino que acabou por sair pela porta pequena e agorasó voltou porque Calderon aldrabou aquilo mais ainda.

    Só para repor a verdade dos factos, caro amigo.

    ResponderEliminar
  13. Acho que todos gostariam de ter mais transparência no futebol e gostariam de saber para onde vão os euros dos milhões do Porto. Mas a não ser que esteja aqui alguém da direcção do Porto, tudo o que pode acontecer é especulação.


    O que o Porto tem feito ao longo destes anos é incrível tanto a nível financeiro como desportivo, se tomarmos em consideração que jogamos em Portugal. Eu vim, aos uns meses, dos E.U.A. e a projecção que a liga inglesa tem na televisão lá, é incrível. E no princípio do ano estive em Xiamen (China) e novamente o futebol que vi passar na televisão foi inglês e a liga dos campeões

    Não sei se vocês já viram programas da NBA, em que tem o melhor marketing do mundo e alguns dos desportistas mais bem pagos do mundo... pois lá, a liga inglesa é igual, em que o jogo e os seus protagonistas são mesmo os seus protagonistas como se de um filme de Hollywood se tratasse. Não há cá presidentes, guerrilhas políticas, etc. É tudo show... e amigos, o show é muito bom. Sem dúvida que a liga inglesa é a melhor do mundo, apesar da espanhola voltar a crescer e vai crescer mais este ano (graças aos artistas do Barça e Real).
    Mas esta internacionalização é o core business do futebol. Só um Luís Freitas Lobo é que vê jogos de um campeonato do nosso calibre se o mesmo for estrangeiro.

    O que o Porto conquistou até agora foi um milagre e só consegue a comprar lotes de jogadores como vocês tanto reclama e a vender bem - e olhem que me custa muito ver os craques a sair (então o Deco!!). Mas tem de ser. E os empréstimos? 3.5 M este ano não é? Quanto vale o Bolatti?
    É claro que não podemos acertar em todos. Ninguém acerta em tudo. Mas vejam até onde já chegamos. Se o Pinto da Costa anda de Aston Martim? Porreiro! Ele merece. Até pode ter um Falcon G5, eu não me importo, a única coisa que me importo é o Porto ser grande e se no caminho puder não ter passivo. Fixe!

    Não sejam invejosos.

    Esta é estratégia do Porto, comprar barato, antes dos outros (e são muitos, não são só os lampiões) e por isso ás vezes temos de comprar vários; ganhar o máximo de títulos nacionais e se a corrente deixar, internacionais, lixar o benfas no meio (sabe bem), e vender o mais caro possível.

    E agora no meio, não há gente que tem de ganhar?
    Mas nós também não queremos ganhar dinheiro? Trabalhamos de borla? Se o Porto não der dinheiro a ganhar aos empresários, outros darão. O mundo do futebol… o mundo do futebol não é business é show business.

    Quanto ao Real vejo algo que não é bem, mas é parecido com inveja ou mesmo hipocrisia. O que o homem fez, apenas e só apenas, foi dar aquilo que o povo quer. Quem é que, independentemente da cor não gostava de ter na sua equipa os melhores do mundo.
    Não sabia bem estar no Dragão a vibrar com a fintas do Messi vestido de azul e branco, os passes fantásticos de Kaká, os golos do CR ou de Ibrahimovic? Era Show! Mas até lá, quero é vibrar com os golos e vitórias do meu (e nosso, embora note de vez em quanto que há para ai uns infiltrados) F.C. Porto :)

    Nota: Eu penso que o Ricardo A. Pereira escreve é tudo uma dor de cotovelo, apesar de até admirar a sua paixão, mesmo que seja um amor de corno, pois o benfas de hoje deitava-se noutras camas no passado e dormia com tudo e com todos.

    ResponderEliminar