"concentrava nele tudo o que de bom tinha o futebol" - Sky News
Robert William Robson faleceu hoje aos 76 anos, vítima de doença prolongada e após vários tipos de cancro desde 1992, quando então servia o PSV Eindhoven, e inluindo um afastamento do banco do FC Porto por um tumor nasal em 1995.
Bicampeão nacional pelo FC Porto, depois de vencer a Taça na primeira meia época nas Antas quando chegou em finais de Janeiro de 1994, Bobby Robson ganhou merecidamente uma legião de admiradores e é agora mesmo evocado sem cessar por ex-pupilos ingleses que orientou na selecção inglesa.
Foi pela Inglaterra e pelo FC Porto que Robson ficou conhecido, mudando de forma diria dramática a sorte de cada uma dessas equipas que herdou em situação difícil. Não haverá muitos com elogio fácil, propício nesta hora de infortúnio, ao treinador sagaz no banco e eu seguramente não sou um deles, mas a sua capacidade de liderança e o exemplo de treinador agregador de vontades, tirando o máximo das diferentes personalidades que podem exaltar ou afundar uma equipa, ficam para a posteridade, junto com um monte de títulos numa carreira notável.
"Sir" Bobby Robson, armado cavaleiro nos anos 90, conheceu no Sporting a primeira "chicotada" da sua carreira, que repetiria no Newcastle há um par de anos, no último clube que treinou, será lembrado em Alvalade pelo técnico despedido na liderança do campeonato, depois de uma eliminação ignóbil em Salzburgo (0-3, depois de 2-0 em Lisboa).
Mas é pelo FC Porto que mostra tenacidade para dar a volta às mais difíceis situações, quase começando por recuperar, quando substituiu Ivic no início de 1994, seis pontos de atraso para o Benfica na segunda volta que começa a perder na Luz pelo famoso jogo do "Fernando Couto, 0 - Benfica, 2".
Ainda levou, nessa época, os dragões à semifinal única em Camp Nou (0-3). Ganharia os dois campeonatos seguintes e um registo de 53 jogos sem peder no campeonato. No final de dois anos frutuosos a mudar a dinâmica do futebol portista, mais espectacular e concretizador, foi para o Barcelona ganhar tudo menos a Liga espanhola perdida para o Real Madrid concentrado só nas provas domésticas pela ausência da Europa.
Com Robson em Barcelona, mais Vítor Baía que valeu um milhão de contos na mais cara transferência de um guarda-redes até então, além de Figo que já lá estava e Fernando Couto entretanto comprado ao Parma, os catalães venceram a Taça do Rei, a Supertaça de Espanha, a Taça das Taças e a Supertaça europeia mais tarde.
A Sky News, de repente, conseguiu pôr esta manhã um ror de gente a falar dele, porque também a sorte da selecção inglesa mudou desde o fiasco das sucessivas não qualificações desde o Mundial-70, à parte o de 1982 em Espanha. Robson, porém, foi severamente criticado em Inglaterra enquanto seleccionador. Foi ao México-86 para perder de inicio com Portugal e acabar eliminado com a ajuda da mão e de Deus Maradona, mas só depois de ter vencido a sua teimosia, apostando decisivamente no esqueleto da melhor equipa de então, o Everton, com os vários Gary Stevens, Trevor Steven, Peter Reid e Gary Lineker.
Para o Mundial-90, acabou em 4º lugar vencido pela Alemanha nos penáltis e pela Itália por um golo irregular, depois da controvérsia por não aproveitar o melhor do genial Gascoigne que então despontava.
Mas ainda lembro os títulos dos tablóides como "Go, for God sake, Go", após várias más exibições da Inglaterra que pagou sempre pelo exagerado calendário doméstico que deixava os jogadores exaustos para as fases finais de fim de época.
Como lembro de alguns devaneios tácticos pelo FC Porto. Muitos lembram a falhada adaptação de Aloísio a lateral-esquerdo no sentido de vigiar Stoichkov na semifinal com o Barcelona, ms o seu primeiro jogo europeu com o FC Porto foi uma pequena barraca de falta de senso táctico, com 5 defesas usados no Anderlecht e uma equipa bloqueada que se libertaria, um mês depois, com esmgadora vitória em Bremen (5-0).
Um cancro nos pulmões liquidou-o agora, cerca de 14 anos depois de ter criado conrovérsia nas Antas quando, face à notícia de um "câncro no estômago" noticiado a um domingo, antes de um jogo de preparação, Pinto da Costa se insurgiu veemente contra as más informações desmentindo categoricamente a existência de um "cancro no estômago", mas sem revelar que era um cancro mesmo, mas na zona nasal.
Inácio tomou conta da equipa nos primeiros seis jogos do campeonato, até ao empate em Felgueiras (1-1) e antes da primeira deslocação a Nantes em que Robson voltou ao banco de forma infeliz, tacticamente, como era notório na sua carreira. Empolgava, porém, pelo seu estilo e comunicação, lembrando sempre aos jogadores que o público ia ao estádio não só para ganhar, mas para ver jogar bem e que se era possível chegar a 4-0 ou 5-0 os jogadores tinham de dar o máximo para agradar ao público e motivá-lo também para ir ao estádio.
Mal chegou às Antas, com futebol arejado e directo que depois resultou mesmo em golos na jogada inicial do desafio, começando a (t)reinar numa manhã de nevoeiro, Robson tinha primeiro de superar o Salgueiros no pelado de Vidal Pinheiro para a Taça de Portugal (2-0), antes de ir à Luz no início da 2ª volta da Liga.
O número de espectadores duplicou facilmente logo aos primeiros jogos nas Antas que voltou a ter 45 mil na assistência e foi contra a assistência desabrida e indecente, no Jamor, após vitória no prolongamento sobre o Sporting que o despedira meses antes, que Robson viu uma das mais indignas cenas, com João Pinto a receber a Taça entre arremessos de objectos e insultos, um cenário contrastante com o futebol cavalheiresco a que se habituara em Inglaterra onde foi campeão pelo Ipswich como jogador no ano após a subida em 1961 e venceu a FA Cup em 1978, além de levar os azuis à conquista da Taça UEFA em 1981 numa carreira de manager (quase) num só clube (só durou 10 meses na primeira experiência no Fulham) que o levou, por fim, à selecção inglesa após mais um falhanço para o Euro-84 e pelo que é hoje evocado como um dos maiores "managers" de sempre do futebol inglês onde teve aventuras - tambem extraconjugais e exploradas pelos tablóides - contrastantes de euforia e desgraça.
Tal como em Portugal. Mas por cá não há categoria para apreciar e evocar em comentários, entrevistas e imagens como agora vemos, de forma tão diversificada e profissional, na Sky News.
Robert William Robson faleceu hoje aos 76 anos, vítima de doença prolongada e após vários tipos de cancro desde 1992, quando então servia o PSV Eindhoven, e inluindo um afastamento do banco do FC Porto por um tumor nasal em 1995.
Bicampeão nacional pelo FC Porto, depois de vencer a Taça na primeira meia época nas Antas quando chegou em finais de Janeiro de 1994, Bobby Robson ganhou merecidamente uma legião de admiradores e é agora mesmo evocado sem cessar por ex-pupilos ingleses que orientou na selecção inglesa.
Foi pela Inglaterra e pelo FC Porto que Robson ficou conhecido, mudando de forma diria dramática a sorte de cada uma dessas equipas que herdou em situação difícil. Não haverá muitos com elogio fácil, propício nesta hora de infortúnio, ao treinador sagaz no banco e eu seguramente não sou um deles, mas a sua capacidade de liderança e o exemplo de treinador agregador de vontades, tirando o máximo das diferentes personalidades que podem exaltar ou afundar uma equipa, ficam para a posteridade, junto com um monte de títulos numa carreira notável.
"Sir" Bobby Robson, armado cavaleiro nos anos 90, conheceu no Sporting a primeira "chicotada" da sua carreira, que repetiria no Newcastle há um par de anos, no último clube que treinou, será lembrado em Alvalade pelo técnico despedido na liderança do campeonato, depois de uma eliminação ignóbil em Salzburgo (0-3, depois de 2-0 em Lisboa).
Mas é pelo FC Porto que mostra tenacidade para dar a volta às mais difíceis situações, quase começando por recuperar, quando substituiu Ivic no início de 1994, seis pontos de atraso para o Benfica na segunda volta que começa a perder na Luz pelo famoso jogo do "Fernando Couto, 0 - Benfica, 2".
Ainda levou, nessa época, os dragões à semifinal única em Camp Nou (0-3). Ganharia os dois campeonatos seguintes e um registo de 53 jogos sem peder no campeonato. No final de dois anos frutuosos a mudar a dinâmica do futebol portista, mais espectacular e concretizador, foi para o Barcelona ganhar tudo menos a Liga espanhola perdida para o Real Madrid concentrado só nas provas domésticas pela ausência da Europa.
Com Robson em Barcelona, mais Vítor Baía que valeu um milhão de contos na mais cara transferência de um guarda-redes até então, além de Figo que já lá estava e Fernando Couto entretanto comprado ao Parma, os catalães venceram a Taça do Rei, a Supertaça de Espanha, a Taça das Taças e a Supertaça europeia mais tarde.
A Sky News, de repente, conseguiu pôr esta manhã um ror de gente a falar dele, porque também a sorte da selecção inglesa mudou desde o fiasco das sucessivas não qualificações desde o Mundial-70, à parte o de 1982 em Espanha. Robson, porém, foi severamente criticado em Inglaterra enquanto seleccionador. Foi ao México-86 para perder de inicio com Portugal e acabar eliminado com a ajuda da mão e de Deus Maradona, mas só depois de ter vencido a sua teimosia, apostando decisivamente no esqueleto da melhor equipa de então, o Everton, com os vários Gary Stevens, Trevor Steven, Peter Reid e Gary Lineker.
Para o Mundial-90, acabou em 4º lugar vencido pela Alemanha nos penáltis e pela Itália por um golo irregular, depois da controvérsia por não aproveitar o melhor do genial Gascoigne que então despontava.
Mas ainda lembro os títulos dos tablóides como "Go, for God sake, Go", após várias más exibições da Inglaterra que pagou sempre pelo exagerado calendário doméstico que deixava os jogadores exaustos para as fases finais de fim de época.
Como lembro de alguns devaneios tácticos pelo FC Porto. Muitos lembram a falhada adaptação de Aloísio a lateral-esquerdo no sentido de vigiar Stoichkov na semifinal com o Barcelona, ms o seu primeiro jogo europeu com o FC Porto foi uma pequena barraca de falta de senso táctico, com 5 defesas usados no Anderlecht e uma equipa bloqueada que se libertaria, um mês depois, com esmgadora vitória em Bremen (5-0).
Um cancro nos pulmões liquidou-o agora, cerca de 14 anos depois de ter criado conrovérsia nas Antas quando, face à notícia de um "câncro no estômago" noticiado a um domingo, antes de um jogo de preparação, Pinto da Costa se insurgiu veemente contra as más informações desmentindo categoricamente a existência de um "cancro no estômago", mas sem revelar que era um cancro mesmo, mas na zona nasal.
Inácio tomou conta da equipa nos primeiros seis jogos do campeonato, até ao empate em Felgueiras (1-1) e antes da primeira deslocação a Nantes em que Robson voltou ao banco de forma infeliz, tacticamente, como era notório na sua carreira. Empolgava, porém, pelo seu estilo e comunicação, lembrando sempre aos jogadores que o público ia ao estádio não só para ganhar, mas para ver jogar bem e que se era possível chegar a 4-0 ou 5-0 os jogadores tinham de dar o máximo para agradar ao público e motivá-lo também para ir ao estádio.
Mal chegou às Antas, com futebol arejado e directo que depois resultou mesmo em golos na jogada inicial do desafio, começando a (t)reinar numa manhã de nevoeiro, Robson tinha primeiro de superar o Salgueiros no pelado de Vidal Pinheiro para a Taça de Portugal (2-0), antes de ir à Luz no início da 2ª volta da Liga.
O número de espectadores duplicou facilmente logo aos primeiros jogos nas Antas que voltou a ter 45 mil na assistência e foi contra a assistência desabrida e indecente, no Jamor, após vitória no prolongamento sobre o Sporting que o despedira meses antes, que Robson viu uma das mais indignas cenas, com João Pinto a receber a Taça entre arremessos de objectos e insultos, um cenário contrastante com o futebol cavalheiresco a que se habituara em Inglaterra onde foi campeão pelo Ipswich como jogador no ano após a subida em 1961 e venceu a FA Cup em 1978, além de levar os azuis à conquista da Taça UEFA em 1981 numa carreira de manager (quase) num só clube (só durou 10 meses na primeira experiência no Fulham) que o levou, por fim, à selecção inglesa após mais um falhanço para o Euro-84 e pelo que é hoje evocado como um dos maiores "managers" de sempre do futebol inglês onde teve aventuras - tambem extraconjugais e exploradas pelos tablóides - contrastantes de euforia e desgraça.
Tal como em Portugal. Mas por cá não há categoria para apreciar e evocar em comentários, entrevistas e imagens como agora vemos, de forma tão diversificada e profissional, na Sky News.
Grande homem, grande treinador...
ResponderEliminarDescansa em paz Sir Bobby Robson
Saudações Portistas
Foi com grande tristeza que recebi esta notícia. Os primeiros campeonatos que tenho memória de festejar foram ganhos por Bobby Robson, sendo na altura Domingos o goleador da equipa.
ResponderEliminarEspero que lhe seja feita uma justa homenagem.
Posso dizer que o post me faz lembrar várias coisas que já tinha esquecido, acima de tudo boas. Penso que foi bem escrito.
ResponderEliminarDescansa em paz, Bobby.
http://img65.imageshack.us/img65/2543/semttuloy.jpg
ResponderEliminarRIP
O melhor treinador de campo que vi no F.C.Porto.
ResponderEliminarRobson deixa um legado extraordinério.
Que descanse em paz e as devidas condolências à família.
Um abraço
Fico muito contente por se terem lembrado de fazer esta homenagem!
ResponderEliminarGrande Homem, um verdadeiro Senhor do futebol
O futebol ficou a perder com a sua morte, mas ganhou muito com a sua vida
Descanse em Paz
FORÇA PORTO!!
Numa altura em que o FCPORTO pode alcançar o seu segundo Penta na História, é bom de lembrar que foi ele que deu inicio ao 1ºPenta do FCPORTO.
ResponderEliminarAquela sua forma de estar no banco, a forma ofensiva como colocava os jogadores em campo, ainda me lembro quando ouvia os relatos dos jogos pela rádio, e mal me descuidava, quando o ligava, já o FCP estava a ganhar, tal a maneira demolidora com que o FCP entrava em campo, sempre agressiva na busca do golo.
É esta caracteristica, entre muitas outras que eu me lembro do Sir Bobby Robson, um dos melhores, senão o melhor treinador que passou pelo FCPORTO.
Como se refere atrás, este HOMEM era um Senhor, e para nós, Portistas, que sabemos dar valor a gente que nos trata bem, será para sempre recordado por todos os portistas.
Que descanse em Paz...
E sinseramente acho que o FCPORTO lhe deveria prestar uma homenagem, mais que merecida.
Um grande homem e um grande treinador.
ResponderEliminarMuito obrigado por tudo o que fez pelo nosso clube e pelo futebol em si.
Condolências á familia e que descanse em paz.
SAUDAÇÕES PORTISTAS
Dia triste :(
ResponderEliminarMuito já aqui foi dito, muito ainda o será, mas muito haveria para dizer de uma figura incontornável do mundo do futebol, como foi Mr. Bobby Robson, mas também da história do nosso FC Porto, que para sempre fará parte dela, aconteça o que acontecer.
Sinceramente, não conheço algum Portista que não tenha tido ou não tivesse uma estima inegotável por este nosso ex-técnico… não conheço nenhum e duvido sequer que algum possa sequer existir.
Mr. Bobby Robson, foi o melhor treinador que vi passar no meu FC Porto… relembro agora tantos e tantos treinos que assisti ainda na minha pequenez, no campo de treinos do hoje já extinto, Estádio das Antas… os seus treinos eram um manual para qualquer iniciante, tinham uma dinâmica extraordinária e um ritmo que dava gosto ver e rever, sem nunca cansar… até vontade dava a quem estava do lado de fora, de ir lá para dentro fazer os mesmos exercícios, sempre de sorriso nos lábios, fosse o esforço minimo ou sobrehumano… a boa disposição e a total disponibilidade, estavam ali sempre presentes naquele rectângulo verde.
A única pecha que lhe reconhecia, mas nem isso servia sequer para atenuar um pouco que fosse a minha completa e total admiração por este treinador, era mesmo a sensação de não saber ler “correctamente” os jogos ao longo do seu decurso, caso contrário, seria o treinador perfeito!!!
Bem, não há muito mais para dizer, senão que,
“Mister, muito, muito obrigado. Nunca te esquecerei. Agora, parte e descansa em paz.”
Não esqueço as alegrias que nos proporcionou e o grande treinador que foi. Mas também jamais esquecerei a forma como saiu.
ResponderEliminarR.I.P.
Só posso solidarizar-me na dor e na saudade, com todos os que têm a nobreza de homenagear um HOMEM desta grandeza.
ResponderEliminarBem hajas Bobby Robson!
Hoje vesti uma camisa preta. Coincidencia ou talvez nao.
ResponderEliminarInvadiu-me uma grande tristeza quando soube desta noticia. Lembro-me da jovialidade e do futebol de ataque, espectacular, que Robson dava à equipa. Uma mentalidade nova que muitos nao compreenderam, mas que iniciou o percurso para o unico Penta do futebol portugues.
Aprendamos com este homem.
A vida é assim, curta e injusta. Aproveitemos melhor o presente, com alegria. E nas horas mais dificeis, levantemos a cabeça e lutemos com coragem.
A memoria nao se apaga.
Foram muitas as alegrias de que me recordo com Robson ao leme.
Um abraço a todos.
Hoje, o "Portismo" esta de luto.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEra um homem de muito bom trato, sempre com um sorriso nos lábios, não gostei da forma como saiu em trânsito para Barcelona, mas já parece ser sina do nosso Clube, dar brilho a pessoas quase esquecidas, que depois se ausentam para outras paragens na primeira oportunidade, com ele foi Mourinho já então um manipulador de 1ª classe...Com ele foi também alguma alegria.
ResponderEliminarO meu reconhecimento sincero.
Só me lembro de coisas boas sobre este senhor. Nem um "mas".
ResponderEliminarUma vida que valeu muito a pena. Para nós e de certeza para ele.
um grande treinador e Homem, que hoje parte. era o treinador do Porto quando comecei a ir ver os jogos ás Antas, na 1ª época do penta.
ResponderEliminaruma figura que ficará irrreversivelmente ligada à nossa Historia, não tivesse iniciado o caminho que tão gloriosamente nos levaria ao 1º penta. e basta ver aquilo que o Mourinho é hoje e não será dificil adivinhar a grande influência que Sir Bobby Robson terá tido
infelizmente, ele parte, mas o Porto continuara a ganhar, pese todos os 'bimbos' que por aí circulem
saudações a todos os portistas num dia triste também para o nosso clube
Ó Bimbo, vai pentear macacos e ver se há mouro na costa, deixa de meter nojo porque assim não tens hipótese a não ser em cima da puta que te pariu.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarA baixeza dos encornados nao tem limite. Como não treinou o Benfica, ou não prestou vassalagem como as Farinhas Cartaxanas, não merece nada.
ResponderEliminarQuem dera ao SLB alguma vez merecer um décimo do respeito do Sir Robson.
Quem quiser ver mais fotos interessantes sobre Bobby Robson, poderá encontra-las no Mundo Deportivo...
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