… cada golo valesse um ponto, até um máximo de 5 pontos?
… o zero a zero valesse zero pontos?
… deixasse de existir a lei do fora de jogo?
… existisse um cartão azul que punisse os jogadores com 10 minutos fora de campo?
… parasse o relógio sempre que pára o jogo?
… no tempo que um jogador lesionado sair do campo, o jogador que o lesionou também saísse?
… os quatro árbitros tivessem todos o mesmo poder?
… se pudessem trocar de jogadores a qualquer momento e sem limite?
... português entradas como a do grego (não sou xenófobo) sobre o Anderson fossem severamente punidas?
E vocês o que acham de cada uma destas mudanças e que mais regras mudariam ou acrescentariam?
… o zero a zero valesse zero pontos?
… deixasse de existir a lei do fora de jogo?
… existisse um cartão azul que punisse os jogadores com 10 minutos fora de campo?
… parasse o relógio sempre que pára o jogo?
… no tempo que um jogador lesionado sair do campo, o jogador que o lesionou também saísse?
… os quatro árbitros tivessem todos o mesmo poder?
… se pudessem trocar de jogadores a qualquer momento e sem limite?
... português entradas como a do grego (não sou xenófobo) sobre o Anderson fossem severamente punidas?
E vocês o que acham de cada uma destas mudanças e que mais regras mudariam ou acrescentariam?
Zirtaev tas c/uma excelente imaginação! Deixas-te-me p/aki a pensar!! =)
ResponderEliminarA maioria das regras associo ao Hoquei em Patins, modalidade de k sou fã!
Mas falando especificam/, kuanto ao cronometro parar, axo k o jogo tenderia a prolongar-se por demasia e ñ seria proveitoso! Os nosos jogadores ja são "preguiçosos", kuando comparados aos dos outros campeonatos!
Kuanto ao cartão azul até axo uma ideia gira e gostava de a ver em pratica! :p
Mas no k diz respeito à pontuação, axo k ñ influenciaria grande coisa!
Kuanto à livre troca de jogadores, axo k ñ se adequa, pk p/mim as substituições marcam tb as tácticas das equipas!
No k diz respeito aos árbitros, tem k haver uma certa hierarquia no caso de dúvida, senão reinava a anarquia! :p
A lei do fora de jogo desde sp k marca polémica no futebol, portanto axo k já é 1 marco histórico! =)
A ideia do jogador k lesiona sair kuando o lesionado sai, poderá ser interessante kuando se trate de lesoes graves, mas já se sabe k msm as "entradas" fazem parte do jogo, e é sp dificil verficar se há intenção! Sei k há mts criticas ao futebol neste sentido, mas k seria deste desporto sem as suas polémicas??!!
Agora ñ me ocorre nenhuma ideia nova! Mas tenho uma pergunta: Alguém me explica pk é k os jogadores k estão a aquecer têm k pasar plo banco do adversário p/irem p/a baliza correspondente aquecer? Ñ percebo mt bem esa situação!
Prikas nem sequer associei ao hoquei, apesar de saber que algumas regras de que falei são muito parecidas com as do hoquei, futsal, etc.
ResponderEliminarPOr outro lado as regras que coloquei não quer dizer que eu concorde com elas, eram só para apreciação e para por o pessoal a pensar um pouco.
Agora as regras:
O tempo tinha que ser adaptado às paragens, ou seja, diminuia o tempo de jogo efectiva, 30 minutos para cada parte por exemplo.
A pontuação de zero pontos pelo empate a zero fazia as equipas quererem marcar golos, logo saía beneficiado o espectáculo. Por outro lado uma equipa mesmo a perder se marcasse um golo conseguia um ponto o que para muitas era muito bom. Um jogo que ficasse 5-4 dava mais 5 pontos a uma equipa (além dos 3 da vitória) e a outra tinha 4 pontos, o que para as equipinhas pequenas dava um jeitasso e fazia-as querer marcar mesmo que estivessem a perder. Ganhava o espectáculo.
Qt à lei do fora de jogo não tenho ainda opinião formada. Mas acredito que o futebol mudaria na sua essencia, por isso a tendência era não aceitá-la tal como a das subtituições.
A situação de que falas dos jogadores terem de aquecer atrás da baliza tem a ver com o árbitro auxiliar, para ele não confundir a sua visão. Nem sempre têm de passar pelos outros bancos, isso é pq normalmente os jogadores vão aquecer para trás da baliza do GRedes da equipa adversária.
Um abraço.
Ó Zirtaev, caro amigo, veja lá nas que se mete. A FIFA é bem capaz de o declarar inimigo do futebol. Você sabe como é, aqueles tipos não aceitam nada que possa beliscar a ortodoxia criada em torno das leis do futebol. De certa forma, estão para o futebol como os fundamentalistas islâmicos para a sociedade moderna.
ResponderEliminarPara mim há aí umas questões que podiam ser limadas.
Por exemplo, a partir da linha limite da grande área deixava de existir fora de jogo. Conforme a bola saísse pela linha limite dentro ou fora da grande área, canto mais curto ou na posição tradicional. Dois árbitros de campo e dois auxiliares. Suspensão temporária por determinado tipo de faltas também podia ser considerado.
O problema é que lá os tais tipos da FIFA e, já agora, os da UEFA são o que são. Ninguém mexe, ninguém respira. Basta ver a preocupação com as compras do Chelsea... Mas então quando o Real Madrid comprava galácticos, onde estavam as carpideiras?
Zirtaev, sempre a tocar em pontos escaldantes!!! :)
ResponderEliminarPois é, todos sabemos que existem alterações que têm forçosamente de ser feitas, no entanto não ia pelas que estão no teu post. Algumas até podem ter alguma lógica, mas se fosse eu a decidir dificilmente implementaria alguma delas.
Por exemplo, a última que falaste...realmente tem uma certa lógica, mas isso tornaria o futebol num jogo ainda mais falso. Passo a explicar, imagina a quantidade de lesões falseadas que iriam passar a haver para retirar jogadores fulcrais de equipas!!! E para além disso o acto da agressão é muito subjectivo e penso que dificilmente haveria consenso na sua análise. O clima de desconfiança ia assolar ainda mais o nosso futebol.
Para mim as alterações que têm de ser feitas não são obrigatoriamente nas regras do jogo. Por agora as alterações deveriam ficar-se pelos sensores na linha de golo (e apenas na linha de golo. nada de foras de jogo, linhas laterais e de fundo pois o erro humano também tem de fazer parte do jogo), a possibilidade de recorrer a imagens de vídeo para expulsar um jogador e as conversas dos árbitros durante o jogo serem gravadas de modo a que possam fazer parte do relatório de jogo (iam ter de acabar os insultos aos árbitros e acredito que diminuiriam muito as desconfianças relativamente a estes).
Ah...limitar o preço dos bilhetes dos jogos também seria uma boa medida!
Pronto, é esta a minha opinião.
Abraço a todos!
PS: realmente o nosso campeonato parou para as equipas, mas tu não, 2 posts... duas "bombas"!!! ;)
Zirtaev... esqueceste-te da regra nr. 1 d'um Portista... penso eu de que... lol
ResponderEliminarE que tal uma regra que impusesse o FC Porto todos os anos campeão?
Isso é que era bom... depois, os outros que se amanhassem com essas ou outras regras... lol
aKeLe aBrAçO
http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Caro Vazini: as conversas podiam, de facto, ser gravadas. Aliás, se reparar, nos jogos das principais competições de rugby quem estiver a acompanhar o jogo na televisão tem acesso às palavras que o árbitro dirige aos jogadores. Ainda recentemente, no Torneio das 3 Nações, pude comprovar isso. Num jogo entre os All Blacks e os Springboks, por exemplo, o árbitro marcava falta e ouvia-se as explicações que dava e as instruções que dava para a formação.
ResponderEliminarTambém concordo consigo quanto à questão dos preços dos bilhetes. Especialmente para quem não é sócio.
Vazine se calhar tens alguma razão. Alterar em si as regras tiraria muita da piada do futebol. A solução passaria pela introdução de meios técnológicos e o Quintino fala do Rugby e pelo que sei é o melhor exemplo, já que as melhorias têm sido imensas.
ResponderEliminarMas a aplicação da regra dos pontos, para mim seria uma grande mais valia para todos os jogos. Lembro que a FIFA ainda aqui há uns anos mudou os pontos e pode estar aberta a isso.
Um abraço.
Caro Zirtaev,
ResponderEliminarQue raio de iamginação !!!
Magnífico.
Quanto à alteração das regras, são algo conservador.
Quanto as regras que já existem, penso que deviam ser aplicadas ou então eliminadas; logo, entradas como a do grego deviam ser punidas, sem contemplações, tal como o seriam se o causador fosse portista.
LOL!
ResponderEliminarzirtaev, estás maluquinho, homem?!
"… no tempo que um jogador lesionado sair do campo, o jogador que o lesionou também saísse?"
já viste a que é que isto se prestava no campeonato português?:) jogadores a fingir lesões só para retirar os outros de campo?:)
já estou mesmo a ver: o anderson a dar um toquezinho ao katsouranis, e ele aqui-d'el-rei a pedir o departamento médico que lhe doía muito a perninha... e a ficar fora do jogo o resto do tempo:)
gosto do conceito do cartão azul, mas só não da sua cor. algo azul é algo belo. esse cartão deveria ser cor-de-laranja (entre o amarelo e o vermelho, portanto!).
não gosto da ideia do número de pontos ser em função do número de golos que se marcou, mas agrada-me a ideia do 0-0 valer zero pontos... afinal de contas, se não se ganhou nem se perdeu, faz todo o sentido.
hmmm...:)
puseste-me aqui a rir como gente grande:)
Bem, não era para levar muito a sério mas tb não era para fazer rir assim :-(.
ResponderEliminarO que queria era realmente pôr as pessoas a pensar no que poderia ser o futebol com a aplicação destas regras, mas cada uma individualmente, não todas ao mesmo tempo. Se calhar fiz-me entender mal.
Catarina, então o Katsuranis fazia-se lesionado muito tempo para o Anderson tb sair muito tempo? E diz-me a equipa do Katsuranis tb não ficava sem um jogador? E o Anderson ou o jogador prevaricador não deveria ter mais cuidado em não fazer faltas?
O cartão azul é usado em diversos jogos. Não sei até que ponto os jogadores não teriam mais cuidado com certas faltas se soubessem que iriam estar fora do jogo dez minutos. Em termos tácticos era complicado para os treinadores.
Um ponto por cada golo fazia acabarem os espectáculos deprimentes de um equipa a apanhar 3 zero e a deixar de jogar ou sequer acabar.
Eu sei que estas regras no contexto actual podem ser um pouco estranhas, mas cada uma tem a sua lógica e espero estarem aqui daqui a 30 anos a dizerem: O Zirtaev é que tinha razão :-).
A única coisa que me faz mais pensar o contrário é a questão que o Quintino fala: o conservadorismo dos actuais diregentes da FIFA e os que são preparados para os sucederem.
Um abraço.
e se os ANDRADES deixassem de debitar parvoices como a que acabamos de ler?
ResponderEliminarEste anónimo deve ser o "cromo" que se dá ao trabalho de vir sempre ler as "parvoíces" debitadas pelos "ANDRADES"! Há cada um...
ResponderEliminarCaro Quintino, não fazia ideia que no Rugby se passava mesmo isto. Até acompanho alguns jogos da selecção que tem dado muito boa conta de si, mas parece-me que aí não existem as gravações. Mas se assim é, mais uma prova que pode ser uma ideia que venha ajudar a limpar a má imagem que cada vez mais começa a estar associada ao futebol!
Quanto à regra dos pontos Zirtaev, mais uma vez tenho de discordar! :) Desculpa, e vou-te mostrar as minhas razões...
Imagina que o nosso grande FCP ganha todos os jogos do campeonato, no entanto as coisas até calham mal e não marca muitos golos, por sua vez, outra equipa qualquer perde os dois jogos com o Porto e até mais 2 ou 3 jogos só que tem a sorte de, contra equipas mais fracas, dar goleadas de 5 e 6. Chegávamos ao final e sabes a que nos arriscávamos? Pois, que essa equipa acabasse à nossa frente o que não teria qualquer lógica. estás a perceber o porquê de discordar contigo? Já com a regra do 0-0 equivaler a 0 pontos, não tenho opinião formada, mas até acredito que fosse benéfica pois iríamos ter concerteza grande emoção, quanto mais não seja nos minutos finais, pois se virmos bem, uma equipa podia correr todos os riscos pois mesmo que perdesse, teria o mesmo nºde pontos do que se empatasse. Pronto, acabei de formar opinião! É bem visto!!!:)
Abraço para todos (e beijinho para a Catarina)
PS: Ai o "nosso amigo Veiga" que afinal é um vigaristazito!!! E eu a pensar que era um homem correcto!!! :D
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ResponderEliminarVazine compreendo as tuas razões para não gostares da ideia de os golos valerem pontos, mas tens de te lembrar que as regras são iguais para todos e como poderia acontecer como falas tb poderia suceder os contrário.
ResponderEliminarApenas inspirava as equipas a quererem marcar mais golos que é o que mais adoremos no futebol.Gostava de ver à experiência essa regra aplicada havia de ser muito interessante ver a postura das equipas em campo, se calhar até as coisas não se iriam alterar muito.
Quanto à dos zero pontos está mais que visto que era uma mais valia para o futebol e principalmente campeonatozinhos como o nosso.
Um abraço.
Zirtaev:
ResponderEliminar1) Estou completamente de acordo com a paregem do relógio cada vez que o jogo também parasse. Um jogo do nosso campeonato tem em média entre 60 a 65 minutos de tempo útil. Acho que se estipulassem 35 min para cada parte o futebol sairia a ganhar em tempo de jogo e além disso acabariam COMPLETAMENTE as lesões inventadas, assistências médicas escusadas, perdas de tempo escandalosas nas reposições de bola, tempos de desconto de 2 min quando o benfas está a ganhar e 7 min quando está a perder/empatado, etc, porque já não se ganharia nada com isso. É um sistema muitíssimo mais justo e assegura que se jogue exactamente o mesmo tempo (no caso do meu exemplo 70 min) em rigorosamente todos os jogos do campeonato.
2) Quanto à lei do fora de jogo, NÃO PODE ACABAR DE MANEIRA NENHUMA porque só iria tornar o futebol mais feio, defensivo e mal jogado. A lei só existe para evitar que haja sempre jogadores acampados na área adversária. Se isso fosse permitido, todas as defesas iriam jogar coladinhas atrás com o medo e o ataque seria praticamente só através de chutões e chuveirinhos para avançados matulões. Quase que deixava de existir meio campo que é a zona estrategicamente mais importante no futebol de hoje.
3) Quanto a teoria de cada golo valer um ponto, conceptualmente parece muito bonita por favorecer o espectáculo e os golos mas impossível de por em prática. Primeiro porque mesmo que uma equipa ganhasse todos os jogos do campeonato até à última jornada, nunca poderia ter a certeza de que seria (justamente) campeã. Agora imaginem essa lei com os conhecidos compadrios do futebol português do género do Estoril-Benfica de há 2 anos: aposto que esses biltres não teriam pudor nenhum em combinar um 20-19 só para o benfas ser campeão e o estoril não descer de divisão (ou mesmo chegar à UEFA/Champions, quem sabe? pelo menos haveria essa possibilidade). O mesmo posso dizer em relação à regra do 0-0 valer zero pontos. Clubes com boas relaçoes arranjariam sempre maneira de permitir 2 golitos cirúrgicos no início do jogo para assegurar pelo menos um pontito para os dois clubes e só começariam realmente a competir depois do 1-1.
Resumindo, as polémicas e suspeitas em torno dos resultados seriam intoleráveis e estas regras ao contrário do que possa parecer à primeira vista, não trariam mais justiça ao futebol.
E já agora, Zirtaev, que achas da ideia partilhada por vários blogs portistas de colocar 2 estrelas no emblema do FC Porto que, à semelhança de praticamente todos os grandes clubes europeus, simbolizassem as 2 Taça/Liga dos Campeões ou Taças Intercontinentais? Eu acho que seria realmente facílimo e bem pensado mas teriamos de nos apressar porque os adeptos do Gorduroso SLB já se preparam para nos roubar essa ideia e já começaram a discutir isso também para as suas 2 tacinhas bafientas e (provavelmente) já penhoradas. Teriamos de nos unir para fazer a ideia chegar aos ouvidos duros do PdC porque caso o fiquinha se antecipasse ele nunca conseguiria pôr o orgulho de lado e fazer o mesmo que eles. Nisso (e como, aliás, é hábito no nosso clube)TEMOS MESMO DE SER OS PRIMEIROS.
Caro Grande Porto já tinha pensado fazer um post sobre esse assunto, de que ouvi pela primeira vez falar pelo colega Pavlov do blog TribunalDasAntas. Talvez para a semana o faça e espero que alguém com responsabilidade o veja, mas aconselho todos a fazerem tb já que se não virem num blog vêm noutro.
ResponderEliminarQt ao que fala das leis, acho que está a entrar pelo lado da desonestidade e assim não há leis que aguentem, mesmo as que agora existem.
Qt à lei do fora-de-jogo acabo por concordar por inteiro consigo.
Um abraço
Mudança é sempre bom.
ResponderEliminarAs tuas mudanças prendem-se todas com o problema da qualidade do jogo.
A ideia de melhorar a qualidade/tempo de jogo tem ficado arredada das discussões devido aos problemas relativos às faltas humanas e a necessidade ou não da instalação de meios tecnológicos para aferir os foras-de-jogo, as bolas que entram ou não, etc.
Em relação às tuas propostas acho que sem desvirtuar o futebol, podem ser alteradas algumas regras. Sobretudo quando servirem para punir o anti-jogo e as perdas de tempo escusadas.
O cartoon está muito bom
ResponderEliminarCaro Zirtaev,
ResponderEliminarAs leis têm de conferir alguma imunidade contra a desonestidade - existirá sempre alguém a querer ultrapassar o limite. Para além disso, uma das belezas das regras de futebol é a simplicidade.
Acho que pontuar pelos golos, pelo menos a ponto de ester poderem valer mais do que os pontos obtidos pelas vitórias, pode ser injusto (por exemplo, seria melhor perder 6-5 ou ganhar 1-0?...). Acho bom que se favoreça o espectáculo, mas parte do encando do futebol reside, também, na incerteza do aparecimento do golo. Para além disso, a incerteza nos resultados também vive desse facto - parte do encanto (quando não nos acontece a nós) reside no facto de ser possível uma equipa fraca marcar um golo a uma equipa forte e conseguir defendê-lo. Creio que o futebol será mesmo, dos grandes desportos, aquele em que essas surpresas acontecem com maior frequência.
A lei do fora de jogo - a excepção à simplicidade das regras - é um mal necessário. De facto, a sua abolição tornaria as equipas mais defensivas. Quando uma equipa defende, colocaria alguém nas proximidades da área adversária, forçando o adversário a colocar sempre 2 centrais nas imediações; logo, a equipa com bola teria menos 2 jogadores a pressionar o meio-campo, recuando toda a estrutura.
O cartão azul talvez fosse interessante, como alternativa a amarelos. Faz-me muita impressão que, frequentemente, um agarrar de camisola seja punido da mesma forma (quando não é punido de forma mais severa) do que uma entrada dura.
Parar o relógio - acho uma óptima ideia. Penaliza uma prática anti-desportiva bastante frequente (a tal questão das leis dificultarem a batota...).
Nem pensar em tirar alguém por ter lesionado um adversário! Teríamos os piores jogadores das equipas constantemente a simularem lesões...
Tem de haver um árbitro responsável pelas decisões. Mas, sobretudo em questões disciplinares ou decisivas para o resultado (validação de jogos), não me choca que o quarto árbitro tenha uma televisão e possa comunicar por rádio com o árbitro principal (penso que isso existe na NBA).
A gestão das trocas de jogadores fazem parte da cultura do futebol. As trocas sem limites beneficiariam sobretudo os clubes mais ricos (com plantéis de qualidade mais uniforme). Talvez mantivesse as coisas como estão.
Uma entrada como a que derrubou o Anderson já teria de ser punida - por ser perigosa, já que a intencionalidade é complicada de provar! Aliás, já era a segunda entrada do grego sobre o Anderson, sendo que a primeira foi sem bola. Se tivesse visto a cartolina amarela nessa ocasião (lá está, levava cartão azul e saía 10 min., sem prejuízo de à 2ª vir para a rua), a segunda não teria ocorrido. Portanto, penso que o que esteve em causa foi um problema de arbitragem, não de regras.