A par da chicana política do Estado, desavergonhadamente inserido na negociata da Justiça minando o princípio da separação de poderes, os órgãos do futebol não deixam de reflectir a podridão do sistema e do regime. Questiona-se a própria Democracia e até o modelo de eleição baseado nos partidos. Apesar dos serventuários do poder fazerem as croniquetas habituais…
Começa a vislumbrar-se, um ano depois, o que foi a eleição na Liga de Clubes: pessoas (Rui Alves) e clubes (Benfica) ameaçaram com tribunais e recusas para agora andarem aos beijos e abraços. Em consequência, a Comissão de Arbitragem da Liga, cujo líder seria suposto merecer a aprovação unânime da sua impoluta figura, assim criada, está sob fogo cerrado. Mas foi eleito por unanimidade... Repetem-se as virtudes do profissionalismo do sector mas multiplicam-se os erros dramáticos em campo.
A esta desonestidade intelectual, treinadores e presidentes vão dando uma no cravo e outra na ferradura. O Sporting tanto cavalga a onda da contestação como advoga o sossego no sector. Basta ser favorecido ou prejudicado. Em Alvalade perde-se facilmente a noção de coisas básicas como a vergonha e a postura.
Anos a fio identificado com o poder na arbitragem e até na disciplina no futebol, o FC Porto há anos que se desligou de qualquer sector de poder, desde a própria presidência da Liga a poderes sectoriais que os invejosos do costume associaram a êxitos acumulados no campo de jogo.
As acusações vagas do Apito Dourado, a intoxicação da turba delirante, a conivência da Imprensa sedeada na capital, tudo se constituiu uma muralha de bloqueio que o futebol em campo fez desmoronar com sucessos inauditos na Europa. Coincidindo com o afastamento de quaisquer órgãos na Liga, o FC Porto acumulou êxitos como nunca. Internamente e, para cúmulo, nas principais competições internacionais.
Rendidos na hora à categoria competitiva do FC Porto, sem igual na história do futebol capelista cá da terrinha, os arautos de desgraças (pela diminuição de espectadores, a perda de receitas, a hegemonia portista que não faz bem ao tecido futebolístico nacional, entre outros defeitos apontados) tocaram a corneta dos vencedores só para se reduzirem à mendicidade intelectual costumeira, retomando suspeitas antigas, alimentando vícios que era suposto erradicarem, sonegando a visibilidade devida aos campeões em nome de audiências que garantiriam o seu futuro mas cujos números caem dramaticamente e minam a sustentabilidade do seu negócio.
É este, também, o estado do futebol em Portugal. O sector e a empresa mais competitivos a nível internacional estão reduzidos à pequenez de espírito das enciclopédias anquilosadas do regime. É a desonestidade da Imprensa Destrutiva indiferente até à queda da sua influência e às vendas minguadas e quase reduzidas a metade do que foram… na epopeia do Penta portista (1995 a 99).
Esta tua crónica reune alguns elementos que têm sido mostrados ao longo do tempo como os mais importantes para a consumação de toda esta enorme campanha feita contra o nosso Clube...Um deles o da necessidade de a Imprensa que denominas como Destrutiva poder subsistir, assenta no facto de ela ter a sua génese na massa popular apoiante dos nosso rivais. Realmente muitos desses Órgãos Informativos surgiram desse enorme banho cultural, da convivência fraterna com todo esse público. Aliás se repararmos, muitos dos nossos mais acérrimos detractores são inclusive segundas gerações de jornalistas que já se posicionavam antes assim. Os seus nomes não enganam, são como o algodão...Portanto sentiram muito negativamente a ascensão do Porto, primeiramente porque lhes doía o coração ver os seus Clubes passaram para a mó de baixo, segundo porque o sucesso dos seus projectos profissionais assentava em falar prolíficamente para essa mole de gente de que faziam parte e contavam para isso com um enorme incremento e sucesso dos seus Clubes de coração...Ora o que aconteceu não foi nada disso, a determinada altura viram-se quase a ter de discutir o sucesso dos Outros e isso incomodou-os sinceramente, para além de racionalmente se lhes apresentar este sucesso como algo de contra natura! Como bons Humanos que foram e são, tiveram de encontrar explicações invias para essa alteração profunda do sucesso e o mais fácil era óbvio, morava naquilo que eles só então conseguiram descobriram existir: Um SISTEMA bem montado que beneficiava Aquele para condenar os Outros ao insucesso ilógico...Esta campanha nasceu com o crescimento do nosso Clube liberto das amarras do conformismo e do SISTEMA realmente existente, que porfiava por manter o "Status Quo" inalterável...Se falarmos em Arbitragem a imensa maioria dos Árbitros são do Sul, uma percentagem enorme eram até Algarvios e Alentejanos, mas situavam a sua zona de origem basicamente em volta da grande Lisboa: Santarém, Setúbal, Leiria...Isto ainda hoje acontece -COMO PODEM CONSTATAR- porque uma das coisas que se tentou de imediato combater foi a existência de muitos árbitros e observadores oriundos da área do Porto ou concelhos aproximados...Erro profundo, porque as coisas já não podiam ser combatidas com processos utilizados como até então, havia aparentemente uma coisa chamada Liberdade e tudo era mais subtil e complexo para se levar a bom termo facilmente...Escolheram a via de entregar o Poder a quem deveria estar como estava, do lado deles, mas as coisas são tremendamente complexas levam a sua caminhada imparável e nada se altera, bem pelo contrário, o nosso êxito crescia de forma tão avassaladora que só havia uma solução: lançar o descrédito sobre essas conquistas, inventar conjuras atrás de conjuras e esperar pelos resultados...De início os resultados comerciais assentes na saída dessas notícias caluniosas e bem dirigidas, até fez crescer o seu volume de negócios, Veja-se a transformação existente em alguns Órgãos nascidos recentemente, mas em termos de resultados Desportivos é que nada se consumou e o "Zé Povinho" exasperou-se...Queria e quer resultados palpáveis de toda aquela intoxicação a que foi submetido desde a década de oitenta! O quinto Poder força até ao limite para lho oferecer de bandeja, mas mesmo nesse quinto Poder também já houve mudanças, surgiram pessoas que perceberam que havia mercado para lá daquela crise e aproveitaram esse mercado que estava em crescendo, começou a haver um pouco mais de equilíbrio...Isto de viver em Liberdade é muito complexo, obriga a que as coisas -se públicas- se façam com algum pudor e este pudor não se compagina com as necessidades da Turba enfurecida e desencantada: 1383 à vista!...Saem a terreiro os novos D. Nuno Álvares Pereira, para consumar pela espada os desejos incontíveis do Povo. É preciso acalmar as hostes, fazer o Povo voltar "aos campos e ao amanho dos animais" para que os lucros dos seus senhores voltem a encher os seus bolsos de Ouros, baixelas de Prata e muitas honrarias...Mas o Povo está disperso, já não mora apenas na Capital e dentro de muralhas e naquela velha Cidade do Norte vive um raça de gente que é "de antes quebrar que torcer" mesmo que entre eles convivam muitos Traidores e Lambedores de língua estendida como passadeiras vermelhas...
ResponderEliminaranálise profunda, meireles, e curiosa como o Porto substituiu Castela como inimigo da corte lisboeta. O FC Porto é o Miguel Vasconcellos, tem piada. Daqui saiu o triunfo liberal que começou a minar a monarquia e repetidamente o Porto se insurgiu contra o absolutismo.
ResponderEliminarSabes alguma coisa de jornais, mas olha que mesmo a clientela fixa - que reduz à insignificância de outrora o mercado de leitores/vendas - não garante subsistência.
Porque são muitos anos a perderem. E a dobrar! O declínio é evidente. Mas os patrões da Imprensa, os grupos de CS, não se importam, isso é que é curioso.
De qualquer modo, a desonestidade intelectual é boa de pôr em causa um ano após o que era suposto ser uma lufada de ar fresco na Liga.
Sim, ar fresco digamos que em relação a certos processos palacianos de favorecimento: em 2005 do Benfica para um título forjado e em 2006 para tramar o Gil Vicente e amparar outro anjo caído em Lisboa, morada Belém.
Falaremos de mais coisas ao longo do dia.
Nem de propósito: hoje, em entrevista a O Jogo, João Pinto, fala da desonestidade intelectual vigente.
ResponderEliminarAssim:
"Não é fácil darem-nos mérito"
Tem muitos anos de futebol e passou, certamente, por muitas situações em que o FC Porto liderou com vários pontos de vantagem. Qual é o risco que se corre numa situação deste género?
Ao longo dos anos fui-me apercebendo que não é fácil dar-se mérito ao FC Porto pelos títulos conquistados. Se calhar, dá-se mais mérito aos nossos adversários, que ganham menos vezes. Isso dá-nos força. Mas sabemos que quando vamos à frente, com uma vantagem como esta, tentam adormecer-nos, passam a dar-nos valor excessivo e a não dizer o que se passa na casa dos outros… Mas as pessoas deste clube sabem como têm de lidar com essa situação.
Que leitura faz do Apito Dourado e que consequência tem isso sobre os jogadores? Sentem que estão a retirar-vos mérito?
Quando apareceu o Apito Dourado o FC Porto ganhou; agora parece que se fala do Apito Encarnado e o FC Porto continua a ganhar… Tudo na mesma, portanto. São situações que têm um único objectivo: retirar mérito a todas as nossas conquistas, não só as de nível nacional. Aliás, nem sei se também há algum apito internacional, porque é bom não esquecer que também temos sido capazes de vencer a nível europeu e mundial. E disso temos o exemplo recente da carreira que o FC Porto fez no ano passado na Liga dos Campeões… Mas é lógico que ficamos tristes por darem mais mérito aos nossos adversários, que nos últimos anos não ganharam praticamente nada, do que à nossa equipa. No entanto, isto só nos dá mais força e torna-nos ainda mais unidos"
Efectivamente a comunicação social tem a tendência de minorar os bons desempenhos do FCPorto e de aumentar os maus desempenhos dos clubes de Lisboa. Quando a coisa é apenas a nível interno ainda se come, a dificuldade em engolir é muita mas come-se. O problema é quando as coisas atingem o extremo de termos titulos a nivel internacional e aparecermos apenas num cantinho dos jornais desportivos.
ResponderEliminarEnfim querem tentar tirar o mérito à nação portista mas vão continuar a ter insucesso.
Somos maiores do que isso. Somos enormes.
marinheiroaguadoce a navegar
É sempre com enorme prazer k me delicio com tais escritos. Sempre contundente, colocando o dedo na ferida, sabe bem termos assim um defensor da causa portista. Quanto a tudo o k foi dito, o remédio é só um: continuar a ganhar, de preferência na Europa, mostrando a pujança de um clube k se recusa vergar perante os serventuários do regime.
ResponderEliminarQue as empresas de Comunicação social tenham prejuízos constantes e isso não assuste quem os dirige é surpreendente, mas talvez essa indiferença tenha a sua plena explicação, se admitirmos que estes órgãos de comunicação sirvam para algo mais do que simplesmente informar. Podem cumprir papéis ocultos ou subliminares muito importantes -talvez extraordinariamente importantes- no complexo Mundo em que nos movemos...Se assim fôr tudo começará a fazer mais sentido...Relativamente ao ódio dedicado à velha Cidade, se reparares, esta nunca é tratada como sendo o berço da Nação. Guimarães ocupa esse privilégio na linguagem da maioria dos historiadores nacionais, quando todos sabemos que Guimarães ainda não existia e já o Porto era uma cidade extremamente importante...Portugal quer-lhes dizer alguma coisa, Portucal terá algo a ver com isso?...-Nós somos Portugueses, não somos Vimaranenses. Vimaranenses, nome resultante de Vímara Peres, refundador da velha cidade do Porto e fundador do Castelo de Guimarães ou melhor do Convento que lhe deu necessidade de construção, através da sua mãe Mumadona Dias, para ali retirada...Até esse papel fundador nos querem retirar, desviando as atenções mais para Norte, quando todos sabemos que foi uma clique de cavaleiros/nobres Portucalenses que dominavam toda a zona do Douro mais Litoral -Gonçalo Mendes da Maia- que influenciou a educação de D.Afonso Henriques e o forçou e lançou na sua pretensão de uma maior Independência Regional...Egas Moniz que muitos dizem ser o verdadeiro pai de Afonso I, era de Arouca e aí educou o Fundador quando este era criança e muito doente! Guimarães era em termos estratégicos o ponto mais fácil de estabelecer uma corte suficientemente distante do mar e da fronteira, apenas isso...Logo que a Independência foi conquistada a Corte rumou a Sul e foi-se sucessivamente estabelecendo em terras da Feira, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Évora...O Porto foi sempre o bastião que suportava as primeiras investidas, a "Fortaleza" por excelência...Pagou severamente por isso, mas lucrou também um indomável espírito guerreiro que não se dissipou totalmente!...
ResponderEliminarPenso que a imprensa desportiva, para não me alargar a outras, está preenchida na sua generalidade de bons jornalistas, o grande problema vem das chefias que é conduzida pelos grandes lobies e pressões, e o clube da luz e a sua forma de actuar é bem prova disso. Depois esses chefes, mesmo antes das pressões são os próprios a serem os mais fanáticos adeptos adoptando com isso linhas editoriais que em muitos casos devem desagradar aos próprios jornalistas adeptos dos clubes do sul e tudo isto sob a capa de tentar vender mais.
ResponderEliminarNão sei bem, mas tenho quase a certeza que alguns jornalistas do Record, por exemplo, por ser o mais flagrante, mesmo adeptos dos clubes de Lisboa, devem sentir vergonha em muito do que sai naquele jornal.
Mas tenho para mim que uma das grandes forças que o FCPorto tem é retirado precisamente da campanha normalmente persecutória de que é alvo. PdC aproveita isso muito bem, conseguindo virar o vento a seu favor e com isso trazer vitórias para o nosso clube.
O prazer que me dá comprar quase todos os anos o Record e a Bola com as capas em tons de azul que falam das nossas vitórias. Que prazer ver capas como a exposta no artigo. É um prazer redobrado, quintuplicado e por isso até lhes agradeço.
Um abraço.
Meireles:
ResponderEliminarObrigado pela liçao de Historia.
As coisas que este homem me ensina.
E ainda falam da historia desse clubezeco de bairro, de seu nome benfica.
Historia do Porto, essa sim, a verdadeira historia de Portugal.
Os lances do ultimo fim de semana, que voltaram a carregar às costas os clubes do regime (principalmente no jogo do Sporting), foram esquecidos rapidamente. As duas faltas escandalosas que precedem o golo do Sporting, o golo 'da relva' e a palhaçada do Liedson no 3o golo, nunca vieram realmente à baila.
A dualidade de critérios no jogo da equipa galinacea foi gritante e esquecida. Pelo menos uma coisa vai andando mais barata no pais: o queijo.
Iria alongar-me fastidiosamente com tantos exemplos dos mentecaptos que pululam no reino da bola, seja nos gabinetes ou nas redacções.
ResponderEliminarMas é tão gritante a falta de honestidade intelectual que, por exemplo, por mais que se vejam, revejam, recalquem as asneiras das arbitragens, há sempre uma luminária, de bolor cinzento na cabeça, que vem lembrar o Guímaro, o Calheiros, o Xico Silva e outros que nunca deixaram 2, 3 e até 4 penáltis por marcar num só jogo como amiúde sucede na actualidade com os benquistos apitos do sul; os árbitros dantes eram uma porcaria e a arbitragem agora está muito melhor. Mas não se vê, ou pelo menos não é isso que se fala.
Mas isto até treinadores o dizem, que a arbitragem agora está melhor.
O curioso, acima de tudo muito curioso e que essas luminárias nunca se deram ao trabalho (por serem desonestos) de tentarem perceber, é que quando os ÁRBITROS MAUS existiam os campeonatos eram divididos entre Porto (85 e 86, 88, 90, 92 e 93) e Benfica (83 e 84, 87, 89, 91, 94). E os árbitros MAUS nem apitavam tantas vezes um mesmo clube como agora se vê.
Hoje, ou dali para cá, o Porto multiplicou os títulos (95, 96, 97, 98, 99, 2003, 04, 06, 07), o Sporting ganhou 2 (favorecido em 2000 e amparado em 2002) e o Boavista 1 (2001 bem protegido) e o Benfica 1 (2005, o ano da grande fraude) com os árbitros a negarem 4 penáltis (Lucílio Baptista em Alvalade, 2003), 4 penáltis e 1 golo mal anulado (Bruno Paixão em Campo Maior, 2000), expulsões perdoadas a tantos adversários, penáltis inventados contra o FC Porto, vergonhas atrás de vergonhas e o Porto a marcar a hegemonia.
Em 1995, quando os desportivos passaram a diários, algumas vendas passaram logo acima dos 100 mil e chegaram a 120 mil, o Porto foi pentacampeão, os 3 grandes chegaram a estar em blackout simultaneamente e a Selecção de Oliveira nem era amparada como agora se vê.
Agora digam-me lá, citando Santa Lopes, se não anda tudo doido, se isto faz sentido comparado com o passado?...
E tanta coisa diria mais...
Estas dissertações com o FCP como plano de fundo são deveras divertidas. Isto afinal tambem pode ser um acto cultural! E eu aqui a pensar que era só vício. Santa Inocência :)
ResponderEliminarE já agora Zé Luís, sem querer fazer ninguém duvidar da minha alma profundamente portuense e mais ainda Portista, devo dizer-te que os grupos de CS não se importam nada de que as vendas dos jornais desportivos desçam , já que nos últimos tempos devem ter subido as vendas de todos os outros jornais generalistas, pertencentes a esses mesmos (dois ou tres) grupos de CS. É que o apito dourado, o encarnado, o verde, a maddie, a casa pia, a moderna, e todas as outras noticiazinhas de merda com que nos têm preenchido o dia-a-dia têm todas a mesma função: para além de nos fazerem sentir ignorantes, fazem-nos andar distraídos de dados como estes -> http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/economia/pt/desarrollo/1046490.html
ResponderEliminar(Para os preguiçosos, o primeiro parágrafo do artigo diz:
"Um quinto dos portugueses vive com menos de 360 euros por mês. E 32% da população activa entre os 16 e os 34 anos seria pobre se dependesse só do seu trabalho." Vale a pena ler...)
Gostei bastante de ler o que diz João Pinto na entrevista do jornal "O Jogo". Mostra que está bem lúcido e consciente das habituais jogadas "chico espertas" da CS para adormecer os jogadores do FCP. Sendo ele treinador adjunto da equipa de certeza que saberá transmitir essa consciência aos jogadores para que eles se mantenham bem despertos de forma a não repetirem o adormecimento que tiveram na época passada e que quase custou o título de campeão.
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