Aguardei o jogo com o Guimarães com alguma apreensão, ou mesmo nervosismo.
Para um portista, o jogo mais difícil é sempre o que se segue. Acontece que, desta vez, o adversário seria uma das melhores equipas da Liga, a qual ocupava – com inteira justiça – o terceiro lugar.
O FCP iniciou o jogo com uma vantagem relativamente confortável sobre o 2º classificado (7 pontos). Acresce que este jogo seguiu-se a outros dois de grande responsabilidade. Primeiro jogamos na Luz, de onde poderíamos sair com um ou sete
pontos de vantagem. Fizemos um jogo à altura da nossa valia, e saímos vitoriosos, ganhando tranquilidade no campeonato.
Logo a seguir, recebemos o Besiktas para a Champions, num jogo de tudo ou nada. Apesar da nossa vantagem no Grupo, entramos em campo nesta última jornada sabendo que poderíamos ficar em qualquer dos quatro lugares. Fizemos um jogo seguro, tranquilo, e demasiado forte para o Besiktas. Como resultado, conseguimos o feito notável de ganhar o Grupo – algo que não fazíamos desde os tempos de António Oliveira e Jardel. Esta vitória é extremamente importante, já que permite entreabrir a porta dos quartos-de-final na Champions.
Depois dessa semana, jogar com o Guimarães seria sempre perigoso. Implicava receber uma equipa forte e personalizada, praticando bom futebol, e que tem lutado pelos lugares de acesso à Champions. Adicionalmente, não sendo um rival tradicional, havia o risco de alguma descompressão, podendo o FCP perder pontos neste jogo.
A reforçar os piores receios, entramos no jogo falhando uma oportunidade de baliza aberta. Pior, só começar sofrendo um golo! Após essa perdida fizemos uma primeira parte de bom nível, mas o empate manteve-se teimosamente – e ainda voltamos a ter outra perdida flagrante.
Entramos na 2ª parte empatados, e sabendo entretanto que o mais directo perseguidor tinha perdido. Ou seja, mesmo com um empate ganharíamos um ponto. O Guimarães, pelo contrário, sabia que a vitória valia o 2º lugar. Entraram de rompante, fazendo os seus melhores 10 min. de jogo – e, provavelmente os melhores 10 min. de qualquer adversário que tenha vindo ao Dragão nesta época.
No final desse período, a classe de uma equipa fria, que só pensa na vitória. Surge um golo “à italiana”, um golo cínico, ao alcance das grandes equipas que não perdoam as menores descompensações. A fazer lembrar o Porto “vintage” de 2004.
Depois do golo, mesmo sabendo que o mais difícil estava feito, o FCP continua a ameaçar o adversário – apesar de perder o principal pilar na transição defesa –, e a procurar ampliar a vantagem. Obtém o 2º golo, matando definitivamente o jogo e anulando uma das equipas que melhor jogaram no Dragão!
Para além de todas as qualidades técnicas e tácticas da equipa, o jogo de sábado revelou uma equipa ambiciosa e com enorme personalidade, que procura ganhar todos os jogos, como se todos fossem igualmente decisivos. Com esta atitude, dificilmente se poderá repetir o susto do ano passado, em que a equipa quase desbaratou a desvantagem que tinha no Natal, chegando-se a recear o pior. Esta época, e apesar de já termos uma vantagem histórica sobre o segundo, o FCP demonstra querer sempre ampliá-la. Jogando à Campeão, para que na Primavera possa se possa escrever Há Campeão.
Liga Intercalar
FCPorto - D. Aves, 15H00 - CTFD PortoGaia
Para um portista, o jogo mais difícil é sempre o que se segue. Acontece que, desta vez, o adversário seria uma das melhores equipas da Liga, a qual ocupava – com inteira justiça – o terceiro lugar.
O FCP iniciou o jogo com uma vantagem relativamente confortável sobre o 2º classificado (7 pontos). Acresce que este jogo seguiu-se a outros dois de grande responsabilidade. Primeiro jogamos na Luz, de onde poderíamos sair com um ou sete
pontos de vantagem. Fizemos um jogo à altura da nossa valia, e saímos vitoriosos, ganhando tranquilidade no campeonato.Logo a seguir, recebemos o Besiktas para a Champions, num jogo de tudo ou nada. Apesar da nossa vantagem no Grupo, entramos em campo nesta última jornada sabendo que poderíamos ficar em qualquer dos quatro lugares. Fizemos um jogo seguro, tranquilo, e demasiado forte para o Besiktas. Como resultado, conseguimos o feito notável de ganhar o Grupo – algo que não fazíamos desde os tempos de António Oliveira e Jardel. Esta vitória é extremamente importante, já que permite entreabrir a porta dos quartos-de-final na Champions.
Depois dessa semana, jogar com o Guimarães seria sempre perigoso. Implicava receber uma equipa forte e personalizada, praticando bom futebol, e que tem lutado pelos lugares de acesso à Champions. Adicionalmente, não sendo um rival tradicional, havia o risco de alguma descompressão, podendo o FCP perder pontos neste jogo.
A reforçar os piores receios, entramos no jogo falhando uma oportunidade de baliza aberta. Pior, só começar sofrendo um golo! Após essa perdida fizemos uma primeira parte de bom nível, mas o empate manteve-se teimosamente – e ainda voltamos a ter outra perdida flagrante.
Entramos na 2ª parte empatados, e sabendo entretanto que o mais directo perseguidor tinha perdido. Ou seja, mesmo com um empate ganharíamos um ponto. O Guimarães, pelo contrário, sabia que a vitória valia o 2º lugar. Entraram de rompante, fazendo os seus melhores 10 min. de jogo – e, provavelmente os melhores 10 min. de qualquer adversário que tenha vindo ao Dragão nesta época.
No final desse período, a classe de uma equipa fria, que só pensa na vitória. Surge um golo “à italiana”, um golo cínico, ao alcance das grandes equipas que não perdoam as menores descompensações. A fazer lembrar o Porto “vintage” de 2004.Depois do golo, mesmo sabendo que o mais difícil estava feito, o FCP continua a ameaçar o adversário – apesar de perder o principal pilar na transição defesa –, e a procurar ampliar a vantagem. Obtém o 2º golo, matando definitivamente o jogo e anulando uma das equipas que melhor jogaram no Dragão!
Para além de todas as qualidades técnicas e tácticas da equipa, o jogo de sábado revelou uma equipa ambiciosa e com enorme personalidade, que procura ganhar todos os jogos, como se todos fossem igualmente decisivos. Com esta atitude, dificilmente se poderá repetir o susto do ano passado, em que a equipa quase desbaratou a desvantagem que tinha no Natal, chegando-se a recear o pior. Esta época, e apesar de já termos uma vantagem histórica sobre o segundo, o FCP demonstra querer sempre ampliá-la. Jogando à Campeão, para que na Primavera possa se possa escrever Há Campeão.
Liga Intercalar
FCPorto - D. Aves, 15H00 - CTFD PortoGaia
Afinal, parece que Jesualdo Ferreira não é tão mau como muitos portistas andaram aqui insistentemente a dizê-lo.
ResponderEliminar"uma equipa ambiciosa e com enorme personalidade, que procura ganhar todos os jogos, como se todos fossem igualmente decisivos. Com esta atitude, dificilmente se poderá repetir o susto do ano passado".
ResponderEliminarClaro, Nuno. Mas eu sentia isso desde a época passada, onde se experimentou um treinador com dois óbices: era novo no clube e nunca tinha ganho nada.
E desde a derrota na Supertaça, enfim, pelas razões e paixões que sabemos, eu sempre disse e repeti que iríamos ganhar muitos mais jogos.
Hoje, consolidada a estrutura, afinada a máquina, apreendida uma filosofia que às vezes demora uma época, até mal sucedida porventura, a ser integrada ou assimilada, aí está o FC Porto.
Porém, ainda não acho suficiente para triunfar na Europa, mas já pode ir mais longe.
Para o ano, quem sabe...
O "outro" problema foi pensar-se que depois de 2004 a Europa ia curvar-se perante o Dragão. Banalizámos a transição pós-Mourinho. Diego e Fabiano não chegaram. Era preciso o que não houve nem o mercado de jogadores permite comprar: tempo, experiência, rotina, educação de vitória num novo tecido colectivo.
Não queria ir mais longe e enveredar por conceitos dignos de estudiosos, mas a experiência que os adeptos também devem adquirir devia ajudá-los a compreender as coisas. A mediatização não facilita essa assimilação. Só a tranquilidade e o saber fazer.
Chama-se, enfim, know how, poucos têm, não vem em pacotes de jogadores, dispensa figuras literárias e muito menos cientistas-opinadores e só os campeões têm. Têm, mas adquirindo saber.
Como Cajuda, sabiamente, confessou, o Guimarães aprendeu a conhecer-se a si próprio. É que se trata mesmo de filosofia. Do Sócrates verdadeiro. Saber, aprender, arriscar, crescer. Uma equipa ganhadora não se faz com um estalar de dedos.
Muitos que falam deviam aprender a calar-se. Não é o que se vê e ouve.
Nunca chegarão longe, mas também não vão sozinhos.
o que eu me ri ao ler isto
ResponderEliminarDramático de Sintra
É o drama. Fernando Seara, presidente da Câmara de Sintra e comentador televisivo na RTP, chamou anteontem a atenção para os prejuízos, até materiais, que o actual desequilíbrio na Liga acabará por trazer. São as camisolas que o Benfica e o Sporting venderão a menos e os lugares no estádio que ninguém terá vontade de ocupar.
Acrescento à minha conta as quebras nas audiências e por via delas a rarefacção da publicidade; as solas dos sapatos que não gastarão a seguir as equipas pelo país fora; os anti-histamínicos que não hão-de comprar porque vão ficar em casa nos dias molhados de Inverno; os KIT Novo Sócio, apinhados no armazém, ameaçando tornar-se KIT Velho Sócio a todo o momento; e o zénite da tragédia: a depressão do primeiro-ministro, que é do Benfica e precisa de estar bem disposto para avançar com a revolução tecnológica e a paz em África. Mas há a hipótese de compensações naturais. Os benfiquistas e sportinguistas que não vão ao estádio hão-de ir ao cinema, ao teatro, ao Oceanário ou comer queijadas a Sintra; não comprarão camisolas, mas de certeza que não os veremos a cirandar por aí em tronco nu; não vão gastar solas, mas em contrapartida, ficando a inchar no sofá, rapidamente valerão o peso em ouro para as grandes farmacêuticas. Podem crer que não se arranja melhor para dinamizar o comércio. E ter uma depressão até seria cavalheiresco da parte do primeiro-ministro. Há um ou dois eleitores deprimidos por razões ligeiramente menos frívolas do que as derrotas do Benfica.
BOSINGWA E LISANDRO
Qualquer Clube FC
Os jornais ingleses descobriram Bosingwa e Lisandro. Aston Villa para o primeiro; Bolton para o segundo. O interesse faz sentido: para usar um clichê, ambos provaram e voltaram a provar que podem jogar em qualquer clube do Mundo. Parece é que se está a levar demasiado à letra a parte do "qualquer clube".
jose manuel ribeiro no jogo
Pois é! Ainda ontem no "trio de ataque" o presidente do clube calimero, a páginas tantas, teve a desfaçatez de afirmar que só não ganharam o campeonato da época passada porque foram "espoliados" com um golo ilegal do Paços de Ferreira". Aí, perderam UM ponto, mas esqueceu-se (e não o lembraram) que na jornada anterior a essa, na Madeira, "espoliaram" o Nacional com um golo irregular no "roubo" de bola do Nani e aí amealharam DOIS pontos indevidos, ficando ainda com saldo positivo também indevido. Além do mais para os calimeros as falhas resumem-se às que são contra eles, como se não tivessem benefícios e não jogassem numa liga com outras equipas que também têm prejuízos. Só foi pena não ter recebido, que me apercebesse, resposta educada, mas firme do nosso Rui Moreira, que esteve bem noutras passagens.
ResponderEliminarJá agora "fcportosempre", esse "mãozinhas" é de uma defaçatez tal, que costuma induzir e interromper o "nosso" representante nesse programa da sic.notícias, que poucas vezes vejo e nunca integralmente, pois enjoei da atitude passiva e a falta de preparação (trabalho de casa) do Guilherme Aguiar, que salvo o devido respeito, faz um pouco o papel do "idiota útil". Mas, pelo que já percebi eles dão-se todos muito bem, o que, obviamente, não é nenhum crime, antes pelo contrário, como também não seria nenhum crime ele (GA)dever defender os seus pontos de vista portistas, por isso é que ali está como o "dito" representante do melhor dos três grandes, o FCPORTO.
Quanto aos "prejuízos" financeiros dos outros "grandes", que passem bem. O Lyon já vai a caminho do sétimo título francês consecutivo (também o poderíamos ter feito se não tivessemos sido interrompidos em CampoMaior por um tal Paixão) e o futebol francês vai bem no ranking UEFA. Então, permitam-me, se o que é bom para o Lyon é bom para a França, porque é que o que é bom para o FCPORTO não seria bom para Portugal?!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA equipa está bem e recomenda-se. Não sentia tanta segurança desde o tempo do FCPorto Campeão Europeu. É evidente que aquela equipa do Mourinho nos dava garantias, quer na defesa, quer no ataque, a jogar fosse contra quem fosse. Era um autêntico rolo compressor e mesmo que algo estivesse a falhar vinha do banco o necessário para alterar a situação. Com este FCPorto, sinto segurança, mas a nível europeu ainda não a sinto, ainda acho que contra grandes clubes o FCPorto deixa-se levar pela grandiosidade do adversário se for caso disso. A isto dever-se-á, talvez, um pior trabalho psicológico que existe da parte da equipa técnica do Jesualdo em relação à de Mourinho, que nisto eram eram excelentes. E por parte de Jesualdo, apesar de acertar muitas vezes, ainda acho que falha tb muitas vezes qd se trata de alterar a equipa durante um jogo, embora se possa desculpar por não ter um tão bom banco como tinha Mourinho, aspecto que até nem concordo totalmente. Não fosse isto, que provoca em determinadas alturas falta de consistência à equipa e aos resultados, e este FCPorto seria de temer como o mítico FCPorto de 2004.
ResponderEliminarDito isto, o maior elogio que poderia estar nesta altura a fazer a Jesualdo Ferreira e à equipa do FCPorto é precisamente fazer comparações com um excelente FCPorto campeão europeu.
Dragão Lisboeta, no programa de ontem, qd o SFranco falou da tal mão do Ronny, dizendo que se não fosse isso o Sporting poderia ser campeão, o Rui Moreira tb disse que não fosse aquela roubalheira em Leiria se calhar as coisas teriam sido muito diferentes e o FCPorto já teria sido campeão há mais tempo, isto ouvi eu, e desprezou completamente o que o SFranco disse.
Um abraço.
Volto só agora ao convívio para enfatizar o seguinte:
ResponderEliminar- gostei também do "bitaite" do JM Ribeiro em O Jogo e também me diverti bastante.
- acedi a ver, desta vez, o Trio porque, en passant, estava lá o FSF. Como era depois do jantar, e percebi logo que entaramelava o discurso pelo adiantado da hora, fiquei a ouvir.
Terei passado essa recordação do golo de Ronny, tão ilegal como o que Nani marcara na ronda anterior na Choupana, mas o choradinho é mesmo assim e até passa mais uma vez em claro que empataram contra os despromovidos Aves (em casa) e Beira-Mar.
Conclusão: chorar afecta a memória.
É como a experiência da rã amputada das suas coxas: se dizemos salta e ela não o faz, concluímos que é... surda.
Adiante.
O outro choradinho vai passar a ser, como o JMR esccreve em O Jogo, a falta de competitividade da Liga.
Porém, no programa, só Rui Moreira destacou a grande qualidade do jogo do Dragão, o que escapou a todos os comparsas de programa... Comme d'habitude... Preocupados com a competitividade, com a falta de qualidade e nada sobre o melhor jogo da Liga até à data.
De resto, pelo que vi, Rui Moreira esteve muito bem em vários temas até acabar a destrinçar a Noite Branca do Porto com uma pontual ligação de alguns detidos com a claque do FC Porto.
Adiante ainda.
O cavalheiro do cinema, preocupadíssimo com a competitividade, quis puxar pelo FSF, apercebendo a hora pós-jantar, para o... Apito Dourado. Que a Justiça Desportiva não resolve, não se nota, não faz nada, está em silêncio.
É esta a preocupação. Ainda não perceberam que a montanha vai parir um rato e que o título vai fugir-lhes outra vez enquanto falam, falam, falam...
O Vasconcelos, que gosta de gajas no cinema como todos, quis deitar abaixo a Liga, que assim não pode ser, a falta de interesse do campeonato, perguntou o que FSF achava e nem teve resposta.
Porque também não imagina uma qualquer solução. Isto é, dava-lhe jeito um Apito Dourado, mas como nem este, segundo Veiga, decidiu o último Benfica-Porto e, de repente, da perspectiva de ficar a 1 ponto da liderança ficou a 10, então a Liga, como os jogadores anunciados pelo Benfica na Imprensa "Porreira, pá!" Desportiva, é como as uvas:
Estão verdes, não prestam!
Esta gentinha é assim.
Mas há basbaques que acham que têm razão.
Por isso acho inútil ter imbecis deste calibre nas televisões. Um desperdício, um despautério, um... manicómio!
Ah, e nem de propósito por estar lá o líder do Sporting e de o triunfo nos Barreiros ter dado vida ao campeonato da 2ª Circular, deitaram olhos onde costumam ver sempre golos ilegais como o 2º de Vukcevic por fora-de-jogo de Liedson.
ResponderEliminarNem o representante do Sporting no Trio falou do caso nem o puxaram à conversa quando o seu presidente lembrou o tal golo de Ronny.
Fica bem e comprova a atenção dos presentes nestas nuances.
É a vida...
Eu que anteriormente critiquei o Dr. Rui Moreira por "passividade", achei a sua resposta ao FSF diplomaticamente certeira, embora, obviamente, o que ele merecia era ouvir umas atuardas do Dr. Pôncio Monteiro num flashback que começava logo com o jogo de domingo nos Barreiros!
ResponderEliminarUm PORmenor: voltaram as gravatas! Chiça que o frio aperta...Só o Carlos Daniel não a pôs o que pode levar a pensar ter sido ele o autor da ideia peregrina a semana passada, ou então o roupeiro da RTP ontem só tinha quatro gravatas -contrariamente à semana passada em que não tinha nenhuma, agora o FSF levou-lhe a última- daí o Comentador (CD) ter que suportar o "sacrifício" de apanhar ar na garganta!...Quando chegar a Paredes tem que tomar chá de Malvas!?...Quanto às desculpas, eu só quero vê-los é a 30 pontos de distância...Para o ano dava-mo-lhes alguns de dianteira!...Assim como quem joga ao Bilhar Livre: três/quatro/cinco carambolas de avanço!...Quanto à marginalidade na noite do Porto acho giro, em Lisboa "eles arrumam-se" à bomba e ninguém dá importância...Trivialidades próprias de uma grande Cidade...Aliás já é tradição, um dia há cerca de cem anos, decidiram arrumar o Rei e pimba -pumba, pumba- dito e feito...O Rui Rio claro -oprtunista como sempre- aproveitou logo, ele que é um corajoso do caraças -lembro-me daquela retirada estratégica para Viana do Castelo nos idos de 2003/2004- e segundo dizem as más línguas faltoso -como o Rui Veloso- ao prometido ao Boavista, promessa que consistia em tapar-lhes o buraco de 70.000.000 de Euros...E "os piratas" somos nós!...Mas a culpa foi dele -estúpido- fez um estardalhaço tal em volta das Antas que não conseguiu -burro- mesmo que o pretendesse -eu cá duvido, para mim ele é Benfiquista- dar a volta à situação no Bessa! Há quem diga que quem manda no Boavista é o Jaime Pacheco...Ao que chegamos!
ResponderEliminar-Desculpem: Paredes?...Não, Rebordosa!
"F.C. Porto nega ter apresentado proposta por Belluschi
ResponderEliminarFace às informações vindas a público nos últimos dias em Portugal e na Argentina, o F.C. Porto comunica que não apresentou qualquer proposta pelo atleta Fernando Belluschi, médio argentino que representa o River Plate."
Acho que vou ter pena e espero que o outro se mantenha pelo México.
http://www.youtube.com/watch?v=eEuxoCIZpow
Os comentários a este post e ao anterior estão particularmente inspirados. Tenho-me divertido imenso a lê-los. Este blog é sem dúvida um caso à parte na blogosfera futebolística. Cada vez me dá mais gozo passar por aqui e ler o que por cá se posta e comenta.
ResponderEliminar