“Para os amigos, tudo; para os inimigos, nada; para os outros, cumpra-se a lei”
da sabedoria popular
da sabedoria popular
Parece que a exibição de Bruno Paixão uniformizou as críticas à capacidade deste árbitro, mas é ilusão. Se essa aparência ressaltou não deixou de vincar o sentido de não tomar o partido da vítima maior, o FC Porto, como sempre sucede negando aos dragões inúmeras razões de queixa de arbitragem da mesma forma que a Imprensa Destrutiva, como A Bola e Record, nunca fizeram uma 1ª página com os portistas como prejudicados…
Esta onda de indignação de virgens ofendidas esconde o falso moralismo de que os diversos pasquins dão provas.
Não há novidade algumaem Bruno Paixão ter tido boa nota no clássico. Já a tivera do observador em Campo Maior (19/2/2000) e o Record é testemunha disso porque nessa noite infame deu-lhe 3 (de 0 a 5). E, tal como ontem nos dois desportivos, Bruno Paixão disse e diz ter a “consciência tranquila”. Carlos Manuel, então técnico dos alentejanos, gabou-se do mérito da vitória da mesma forma que Paulo Bento não viu a mão de Tonel na Supertaça de Leiria decidida pelo mesmo Bruno Paixão.
Vítor Constâncio vai em poucos meses à AR falar de uma bronca com um banco. E diz-se de “consciência tranquila”, no rombo do BPN como no anterior do BCP, refutando falhas de supervisão do Banco de Portugal. Fica a grande interrogação de quem supervisiona o supervisor de modo a apontar-lhe incapacidade que dite a sua exoneração.
Na tasca da Liga
Há quem não veja no futebol o Estado do País e, neste, das pessoas, sejam políticos, empresários, jornalistas, jogadores, árbitros. É a impunidade, mas teme-se falar em temos políticos como se conspurcassem o futebol. Ou vice-versa, se tomarmos em conta um ex-político como Hermínio Loureiro, presidente da Liga que nela arranjou uma familiar se a não tem: prima pela ausência.
Em escassos meses, desde Abril, este tasqueiro no seu aspecto abarracado revê os mesmos casos de incumprimento salarial dos clubes que então aqui apontei, jogavam-se o Porto-E. Amadora e Boavista-Benfica na mesma jornada. Mais: continua a permitir bilhetes caros no futebol: 10 euros para a Taça (da FPF) e 25 euros na Liga, o mínimo para as últimas visitas do FC Porto a Alvalade.
O presidente da Liga deixa a (in)justiça desportiva actuar selectivamente – mas no seu blogue tanto fala de mostras de sapatos, entrevistas e agendas políticas e coisas que nada têm a ver com as “4 Linhas” que é o seu espaço individual e a razão de ser da sua ocupação, apesar de receber como deputado do PSD na AR! Um indivíduo que reclama atenção do Governo para o futebol mas permite o aviltamento da justiça e o desvario na arbitragem, é este mesmo quando se marimbou para as tricas do andebol entre Liga e FPA quando foi em 20004 secretário de Estado do Desporto.
Temos um ministro das Finanças de quem as PME dizem não saber a dívida do Estado para com elas. A ministra da Saúde não sabe quanto o Estado deve aos hospitais, farmácias e fornecedores diversos. O sonso PGR a gozar com os prazos ditados pela juíza titular do caso Casa Pia. Os jornais dizem não perceber como um avaliador do árbitro dá nota positiva a Bruno Paixão. É tudo igual, não?
Temos, portanto, tanta coisa que mete nojo, para manter o nível de Paulo Bento.
Bruno Paixão é só outro produto inquinado do sector de arbitragem sem rei nem roque, fruto da sua promoção incompreensível e de fecharem os olhos a tantas asneiras sem, porém, ter o exclusivo delas, nem da perplexidade quanto à promoção feita a outros como O. Benquerença, Duarte Gomes, Lucílio Baptista, Pedro Proença, Pedro Henriques que bem reincide nos erros mas nem assim chega a internacional. Tudo isto no seio da Liga que supostamente estaria regenerada, para o que o Apito Dourado traria o desejado “limpar da porcaria”. Pelo que se vê, só mudaram as moscas.
Porquê? Porque achavam que o Apito Dourado, expondo uns para encobrir outros, esconderia o assalto ao sistema de arbitragem, agora como dantes baseado na “cunha” e não na competência.
Rosa Santos, ex-árbitro internacional, dizia ontemem O Jogo que eliminaram os árbitros da província para favorecer os do Porto e Lisboa com todo o tráfico de influências agora só restrito aos dois pólos em que se divide o País mas reservou tendência única dos árbitros: prejudicar o FC Porto.
Quem acode na AF Porto? Martins dos Santos?
Temos um caso grave, agora, no Porto. Ana Sofia Aguiar teve um erro técnico inadmissível mesmo para uma caloira na arbitragem e na jornada seguinte lá foi apitar de novo nos “regionais”. O seu “protector” chama-se Martins dos Santos que disse para quem quis ouvir ter sido correcta a decisão da árbitro no Perafita-Pedrouços de há uma semana. Um penálti do Perafita foi convertido, mas como um jogador da equipa da casa entrou na área antes de o colega bater a penalidade, ela simplesmente anulou o golo e marcou livre indirecto a favor do Pedrouços na sua área. Tudo também sob o olhar do presidente da AF Porto, Lourenço Pinto. No último domingo lá esteve ela no Águas Santas-Salgueiros. O Perafita prometeu recorrer, o encontro deve ser repetido, mas já lhes foi lembrado que há seis clubes para descer na Divisão de Honra da AF Porto…
Bruno Paixão e balde mar Duarte
Voltando a Bruno Paixão, não foi no Campomaiorense-FC Porto, de 19/2/2000, que se revelou na sua infinita mediocridade. E os sportinguistas também não devem ter memória de um jogo do final da 1ª volta, com o Salgueiros a perder 2-0em Alvalade. Com 1-0, Schmeichel derrubou na área um jogador salgueirista: era penálti e expulsão, mas o árbitro não concedeu e no último minuto ainda foi apitar um penálti fantasmagórico para fixar o resultado final.
No famigerado jogo de Campo Maior, não foram só quatro ou cinco penáltis por marcar para o FC Porto. Jardel marcou um golo sem sombra de irregularidade, num canto. Como dito atrás, Record não lhe apontou erros de monta e deu-lhe 3.
Para quem vomitou neste último clássico o relato de balde mar Duarte na TVI, pode ficar a saber que esse radialista fez o relato de Campo Maior na RR, Manuel Queiroz os comentários no estúdio via TV registando os inúmeros erros de Bruno Paixão, mas a cada penálti negado ao FC Porto o locutor de rádio só se ria, conta quem lá esteve e assistiu à cena.
Desta vez, em editorial, Record vem responder às queixas da APAF e dizer que não branqueia a má arbitragem de Bruno Paixão. Fá-lo para não perder terreno para o concorrente A Bola, que saiu em defesa de Paulo Bento para não agravar o teor das suas declarações bombásticas, depois de ter este jornal considerado que o Sporting foi “mais prejudicado” no clássico.
Liga da Falsidade própria de Rascord
É um conceito muito próprio da desonestidade de que Record já deu provas. No Moreirense-Sporting de 2004-05, um penálti só vislumbrado por uma câmara atrás da baliza, que mais ninguém viu no estádio a não ser dessa bancada de topo, fora do alcance do banco leonino e da Tribuna de Imprensa, foi o mote para um título sem aspas e em letras garrafais: ROUBO. Algo que nem por eufemismos os leões assumiram, mas sim quem sentiu as suas dores…
No famoso golo na baliza de Ricardo para a U. Leiria, já em 2005-06, a 1ª página já teve algum humor e condescendência: LEÃO AGRADECE foi o título, por o árbitro não ter validado um golo que daria 0-1 no jogo; os leirienses marcaram dois e perderam 2-1. Paulo Bento, já agora, qual Bruno Paixão, deu a primeira imagem da sua capacidade analítica: “Quem me garante que, se o golo fosse validado, o Sporting não daria a volta ao resultado?”
Para tornar mais aviltante a falta de dignidade e isenção desta “cão bada”, nem é preciso recorrer à malfadada Liga da Falsidade no Rascord do costume. Neste campeonato dos erros de arbitragem, nunca os clubes de Lisboa são devedores, acabam sempre credores de pontos que os árbitros lhes sonegam. O problema é que os lances que ditam essa avaliação são tirados da TV, não são tidos em conta por quem os vê no estádio.
Meios tecnológicos não dão opinião unânime
Mete nojo, por isso, que um lambe-botas qualquer venha contrariar o próprio jornal. Enquanto na apreciação ao árbitro foi apontado um penálti para cada equipa, alguém no dia seguinte descobre, vá lá, que era 2-1 favorável ao Porto nas reclamações. Porquê, não se sabe. Mesmo num pasquim onde, como em muitos outros, os jornalistas desconhecem as Leis do Jogo, esta ocasião vem desmentir o acerto que alguns reclamam, mesmo no seu próprio jornal, da utilização dos meios tecnológicos para benefício da arbitragem quando tivemos, abundantemente, opiniões tão díspares sobre os lances capitais de Alvalade.
(Faça-se um parêntesis para achar ridículo resumir à contabilidade dos penáltis os erros do árbitro, que devia ter expulsado muitos mais além de Caneira, por entradas violentas (Liedson) ou agressão pura (Roca) e ainda por acumulação de amarelos se outros lhes tivessem sido mostrados (Polga e Abel), todos eles reincidentes em jogo feio e fora das leis em praticamente todos os jogos do Sporting. É redutor olhar só para os penáltis quando em causa está mais uma disparidade de critério disciplinar penalizador para o FC Porto como antes com os desonestos Jorge Sousa, Pedro Proença e Lucílio Baptista, mas que Rascord algum se indignou perante arbitragens fraudulentas)
Pior: tal comoem O Jogo o ex-árbitro António Rola defendeu que, havendo “obstrução de Bruno Alves a Abel”, ficou um penálti por marcar para o Sporting, sendo que obstrução só dá direito a livre indirecto, dentro ou fora da área, aparece agora um Zé-ninguém do Rascord a pedir que sejam ex-árbitros a fazer as observações aos juízes de campo.
Já este ano, no campeonato passado, o Benfica-Braga teve dois penáltis que o benfiquista Jorge Sousa negou aos minhotos, ambos por Luisão, um sobre Jailson e outro sobre Matheus. Jorge Coroado,em O Jogo , conseguiu ver Luisão a cortar a bola quando atingiu um adversário no peito!
Os jornalistas que são, historicamente, incapazes de avaliar um árbitro numa cadeira da bancada próxima da do observador da Liga deviam ter vergonha de atirar pedras quando um observador considera ter visto, com clareza cristalina que temos de admitir como boa vista da tribuna, apenas o penálti por carga de Rui Patrício a Hulk. Quantas vezes nos escapou, em qualquer bancada, um lance polémico? Que coragem há para escalpelizarem, os próprios ex-árbitros que fazem as apreciações nos jornais pela TV, os lances polémicos e dividirem-se em opiniões como ainda agora se viuem O Jogo ?
Esta pouca-vergonha e falsa indignação que radica em quem mais obrigação teria de isenção e hombridade prolifera de muitas maneiras: não houve no papel de Rascord para embrulhar peixe – salvo uma opinião on-line até de pessoa suspeita para o fazer – uma palavra de censura ao extremismo intolerável de Paulo Bento, antes preferiu no dia do jogo zurzirem Bruno Paixão e no dia seguinte (ontem) em… Sepsi, só porque o romeno disse não desejar voltar à Luz onde a mesma Imprensa do regime lhe augurou muito futuro.
Mas isto – à imagem de Constâncio face à inevitabilidade de fraudes quando há muito dinheiro em jogo – não é a imagem de desonestidade que campeia no País?
Esta onda de indignação de virgens ofendidas esconde o falso moralismo de que os diversos pasquins dão provas.
Não há novidade alguma
Vítor Constâncio vai em poucos meses à AR falar de uma bronca com um banco. E diz-se de “consciência tranquila”, no rombo do BPN como no anterior do BCP, refutando falhas de supervisão do Banco de Portugal. Fica a grande interrogação de quem supervisiona o supervisor de modo a apontar-lhe incapacidade que dite a sua exoneração.
Na tasca da Liga
Há quem não veja no futebol o Estado do País e, neste, das pessoas, sejam políticos, empresários, jornalistas, jogadores, árbitros. É a impunidade, mas teme-se falar em temos políticos como se conspurcassem o futebol. Ou vice-versa, se tomarmos em conta um ex-político como Hermínio Loureiro, presidente da Liga que nela arranjou uma familiar se a não tem: prima pela ausência.
Em escassos meses, desde Abril, este tasqueiro no seu aspecto abarracado revê os mesmos casos de incumprimento salarial dos clubes que então aqui apontei, jogavam-se o Porto-E. Amadora e Boavista-Benfica na mesma jornada. Mais: continua a permitir bilhetes caros no futebol: 10 euros para a Taça (da FPF) e 25 euros na Liga, o mínimo para as últimas visitas do FC Porto a Alvalade.
O presidente da Liga deixa a (in)justiça desportiva actuar selectivamente – mas no seu blogue tanto fala de mostras de sapatos, entrevistas e agendas políticas e coisas que nada têm a ver com as “4 Linhas” que é o seu espaço individual e a razão de ser da sua ocupação, apesar de receber como deputado do PSD na AR! Um indivíduo que reclama atenção do Governo para o futebol mas permite o aviltamento da justiça e o desvario na arbitragem, é este mesmo quando se marimbou para as tricas do andebol entre Liga e FPA quando foi em 20004 secretário de Estado do Desporto.
Temos um ministro das Finanças de quem as PME dizem não saber a dívida do Estado para com elas. A ministra da Saúde não sabe quanto o Estado deve aos hospitais, farmácias e fornecedores diversos. O sonso PGR a gozar com os prazos ditados pela juíza titular do caso Casa Pia. Os jornais dizem não perceber como um avaliador do árbitro dá nota positiva a Bruno Paixão. É tudo igual, não?
Temos, portanto, tanta coisa que mete nojo, para manter o nível de Paulo Bento.
Bruno Paixão é só outro produto inquinado do sector de arbitragem sem rei nem roque, fruto da sua promoção incompreensível e de fecharem os olhos a tantas asneiras sem, porém, ter o exclusivo delas, nem da perplexidade quanto à promoção feita a outros como O. Benquerença, Duarte Gomes, Lucílio Baptista, Pedro Proença, Pedro Henriques que bem reincide nos erros mas nem assim chega a internacional. Tudo isto no seio da Liga que supostamente estaria regenerada, para o que o Apito Dourado traria o desejado “limpar da porcaria”. Pelo que se vê, só mudaram as moscas.
Porquê? Porque achavam que o Apito Dourado, expondo uns para encobrir outros, esconderia o assalto ao sistema de arbitragem, agora como dantes baseado na “cunha” e não na competência.
Rosa Santos, ex-árbitro internacional, dizia ontem
Quem acode na AF Porto? Martins dos Santos?
Temos um caso grave, agora, no Porto. Ana Sofia Aguiar teve um erro técnico inadmissível mesmo para uma caloira na arbitragem e na jornada seguinte lá foi apitar de novo nos “regionais”. O seu “protector” chama-se Martins dos Santos que disse para quem quis ouvir ter sido correcta a decisão da árbitro no Perafita-Pedrouços de há uma semana. Um penálti do Perafita foi convertido, mas como um jogador da equipa da casa entrou na área antes de o colega bater a penalidade, ela simplesmente anulou o golo e marcou livre indirecto a favor do Pedrouços na sua área. Tudo também sob o olhar do presidente da AF Porto, Lourenço Pinto. No último domingo lá esteve ela no Águas Santas-Salgueiros. O Perafita prometeu recorrer, o encontro deve ser repetido, mas já lhes foi lembrado que há seis clubes para descer na Divisão de Honra da AF Porto…
Bruno Paixão e balde mar Duarte
Voltando a Bruno Paixão, não foi no Campomaiorense-FC Porto, de 19/2/2000, que se revelou na sua infinita mediocridade. E os sportinguistas também não devem ter memória de um jogo do final da 1ª volta, com o Salgueiros a perder 2-0
No famigerado jogo de Campo Maior, não foram só quatro ou cinco penáltis por marcar para o FC Porto. Jardel marcou um golo sem sombra de irregularidade, num canto. Como dito atrás, Record não lhe apontou erros de monta e deu-lhe 3.
Para quem vomitou neste último clássico o relato de balde mar Duarte na TVI, pode ficar a saber que esse radialista fez o relato de Campo Maior na RR, Manuel Queiroz os comentários no estúdio via TV registando os inúmeros erros de Bruno Paixão, mas a cada penálti negado ao FC Porto o locutor de rádio só se ria, conta quem lá esteve e assistiu à cena.
Desta vez, em editorial, Record vem responder às queixas da APAF e dizer que não branqueia a má arbitragem de Bruno Paixão. Fá-lo para não perder terreno para o concorrente A Bola, que saiu em defesa de Paulo Bento para não agravar o teor das suas declarações bombásticas, depois de ter este jornal considerado que o Sporting foi “mais prejudicado” no clássico.
Liga da Falsidade própria de Rascord
É um conceito muito próprio da desonestidade de que Record já deu provas. No Moreirense-Sporting de 2004-05, um penálti só vislumbrado por uma câmara atrás da baliza, que mais ninguém viu no estádio a não ser dessa bancada de topo, fora do alcance do banco leonino e da Tribuna de Imprensa, foi o mote para um título sem aspas e em letras garrafais: ROUBO. Algo que nem por eufemismos os leões assumiram, mas sim quem sentiu as suas dores…
No famoso golo na baliza de Ricardo para a U. Leiria, já em 2005-
Para tornar mais aviltante a falta de dignidade e isenção desta “cão bada”, nem é preciso recorrer à malfadada Liga da Falsidade no Rascord do costume. Neste campeonato dos erros de arbitragem, nunca os clubes de Lisboa são devedores, acabam sempre credores de pontos que os árbitros lhes sonegam. O problema é que os lances que ditam essa avaliação são tirados da TV, não são tidos em conta por quem os vê no estádio.
Meios tecnológicos não dão opinião unânime
Mete nojo, por isso, que um lambe-botas qualquer venha contrariar o próprio jornal. Enquanto na apreciação ao árbitro foi apontado um penálti para cada equipa, alguém no dia seguinte descobre, vá lá, que era 2-1 favorável ao Porto nas reclamações. Porquê, não se sabe. Mesmo num pasquim onde, como em muitos outros, os jornalistas desconhecem as Leis do Jogo, esta ocasião vem desmentir o acerto que alguns reclamam, mesmo no seu próprio jornal, da utilização dos meios tecnológicos para benefício da arbitragem quando tivemos, abundantemente, opiniões tão díspares sobre os lances capitais de Alvalade.
(Faça-se um parêntesis para achar ridículo resumir à contabilidade dos penáltis os erros do árbitro, que devia ter expulsado muitos mais além de Caneira, por entradas violentas (Liedson) ou agressão pura (Roca) e ainda por acumulação de amarelos se outros lhes tivessem sido mostrados (Polga e Abel), todos eles reincidentes em jogo feio e fora das leis em praticamente todos os jogos do Sporting. É redutor olhar só para os penáltis quando em causa está mais uma disparidade de critério disciplinar penalizador para o FC Porto como antes com os desonestos Jorge Sousa, Pedro Proença e Lucílio Baptista, mas que Rascord algum se indignou perante arbitragens fraudulentas)
Pior: tal como
Já este ano, no campeonato passado, o Benfica-Braga teve dois penáltis que o benfiquista Jorge Sousa negou aos minhotos, ambos por Luisão, um sobre Jailson e outro sobre Matheus. Jorge Coroado,
Os jornalistas que são, historicamente, incapazes de avaliar um árbitro numa cadeira da bancada próxima da do observador da Liga deviam ter vergonha de atirar pedras quando um observador considera ter visto, com clareza cristalina que temos de admitir como boa vista da tribuna, apenas o penálti por carga de Rui Patrício a Hulk. Quantas vezes nos escapou, em qualquer bancada, um lance polémico? Que coragem há para escalpelizarem, os próprios ex-árbitros que fazem as apreciações nos jornais pela TV, os lances polémicos e dividirem-se em opiniões como ainda agora se viu
Esta pouca-vergonha e falsa indignação que radica em quem mais obrigação teria de isenção e hombridade prolifera de muitas maneiras: não houve no papel de Rascord para embrulhar peixe – salvo uma opinião on-line até de pessoa suspeita para o fazer – uma palavra de censura ao extremismo intolerável de Paulo Bento, antes preferiu no dia do jogo zurzir
Mas isto – à imagem de Constâncio face à inevitabilidade de fraudes quando há muito dinheiro em jogo – não é a imagem de desonestidade que campeia no País?
Bom Dia Zé Luis
ResponderEliminarparabéns.Fantástico texto.Mas temos que não esquecer que embora digam que vivemos em democracia,tal não é verdade.Vivemos num outro tipo de fascismo que eu classificaria de "fascismo nacionalista liberal",devendo entender-se o "nacionalista" como lisboeta.
Muito bem o seu texto.
Um abraço de um velho dragão.
Grande Posta!
ResponderEliminarNem mais! Até proponho à direcção do blog organizarem uma "Task Force", que se junte uns dias e tente fazer um apanhado dos gamanços dos últimos anos, para se poder expor! Fazer, à boa maneira do Dr. Pôncio, um "Arquivo"!
Abraço
Excelente post, na linha do anterior!!!!!!
ResponderEliminarNo texto todo o que quero realçar é o parêntesis, porque faz-se grande alarido dos pénalties, dos fora de jogos, mas a maioria dos jogos são adulterados por arbitragens manhosas que estão constantemente a marcar faltas para um dos lados, e a mostrarem cartões sem critério.
Destas arbitragens que ninguém fala e passam despercebidas à maioria dos adeptos (principalmente a quem vê na TV) é que eu tenho medo pois condicionam o jogo tanto ou mais do que não asinalarem pénalties ou fora de jogo clarissimos.
Mas como já aqui disse, não gosto de esconder as exibições paupérrimas da equipa com as arbitragens, como fazem os intervenientes do jogo (dirigentes, treinadores e jogadores) e a maioria dos adeptos.
A prova maior é este jogo, percisamente, o F.C. Porto mesmo tendo sido prejudicado fortemente conseguiu seguir em frente na Taça de Portugal e o Sporting tendo também sido perjudicado mas em número muito infeiror ao F.C. Porto resguarda-se na arbitragem para esconder mais uma derrota da equipa.
SAUDAÇÕES PORTISTAS
Duas notas:
ResponderEliminar1) o Jose Correia, da Reflexão Portista, conseguiu descobrir um jogo mais antigo de Bruno Paixão do que o Sporting-Salgueiros que evoco para mostrar uma das suas arbitragens de marca: foi num empate no Belenenses-FC Porto, a 4/10/1999. Fantástico
2) Bruno Paixão está nomeado pela UEFA para um jogo do Manchester City da próxima jornada de grupos.
Hermínio Loureiro, a última do seu blog 4linhas:
ResponderEliminar"MAIS UM A FALAR…
O Deputado socialista António José Seguro disse que a "arrogância não pode ser a marca de um governo de esquerda":
Esteve na secção do PS em Alvalade.
O papel dos professores deve ser valorizado…. Foi este o recado que António José Seguro deixou a José Sócrates.
P.S.Por ter esta nesta reunião o Tó-Zé não deve ter visto a senhora da DREN num debate da RTPn.
Arrogância?
Meu Deus como é possível ter pessoas assim a "mandar" nas Direcções Regionais"
O presidente da Liga é "isto"
José Oliveira Costa no JN conseguiu descobrir mais um penalti, uma mão qualquer do Bruno Alves dentro da área. Eu não sei se ele disse isso no programa, eu não vejo aquilo, mas é preciso um descaramento total para escrever aquelas baboseiras.
ResponderEliminarmenphis, não sei, mas imagino.
ResponderEliminarHá um cruzamento da esquerda e Bruno Alves corta para canto.
Quer dizer, oferece o corpo à bola. A bola bate-lhe no tronco, do lado esquerdo, quando Bruno se encolhe, rodando o corpo para a direita e ficando virado para a linha de fundo. De modo que a bola bate-lhe no tronco da parte esquerda em que ele tem o braço colado ao corpo, encolhido e dá a sensação de a bola bater-lhe, repito, bater a bola no braço (não o contrário), para sair pela linha de fundo.
Só pode ser essa situação, mas o ROC vê mal, viu 3 penáltis que mais ninguém tinha sugerido (além da obstrução ao Abel que no máximo só poderia dar livre indirecto) e ao aplaudir as palavras de Paulo bento está tudo dito quanto à esquizofrenia que reina por aquelas bandas...
Mais um...
ResponderEliminarDe O Jogo
Observador firme no "Bom" a Paixão
ANA PROENÇA
Albano Fialho está "de consciência tranquila". O observador da Liga que deu nota positiva ao trabalho desastroso de Bruno Paixão no Sporting-FC Porto, do passado domingo, garantiu ontem, a O JOGO, que o seu relatório foi elaborado única e exclusivamente com base no que viu acontecer, no momento, dentro das quatro linhas de Alvalade. Ou seja, sem recurso a qualquer meio auxiliar de julgamento. E o que viu abonou a favor de Bruno Paixão, já que o árbitro internacional recebeu um "Bom" de Albano Fialho, com nota 3 numa escala de 1 a 5. Aliás, o observador só terá detectado um "erro grave" no trabalho de Paixão, ao não assinalar grande penalidade de Rui Patrício sobre Hulk.
"Estou de consciência tranquila, explicando que "um observador tem em conta os factos como os viu, sem se deixar influenciar por outras pessoas ou factores externos". "Cada um constrói a sua opinião acerca dos factos. A minha opinião pode ser diferente, inclusive, da dos espectadores que, como eu, estiveram na bancada" de Alvalade, acrescentou".
Já agora, e porque a ministra da Educação disse na AR estar (também ela) de "consciência tranquila", o cartoon de hoje de O Jogo é muito mordaz, como de costume numa das melhores secções do jornal que mais o distingue dos outros que perderam muita qualidade nesta área e não só.
Bom Post, Zé Luis: Apenas não concordo com as incursões pela politica, (mas respeito) porque, parafraseando, o soren; se Há Portistas em todo o Mundo, também os há em todas as ideologias, em todos os partidos, em todos as religiões, em todas as raças, em todas as cores, etc. a única coisa que nos une neste blog é a paixão pelo FCP.
ResponderEliminarQuanto à atitude do Rui Oliveira e Costa, assim como restantes sportinguistas, em relação à arbitragem, parece-me que elas tem fundamentalmente dois objectivos.
1 - Desviar as atenções para um facto irrefutável, que é o de nos últimos anos, o Sporting ter sido o clube mais beneficiado pelas arbitragens, se outros elementos não existissem para o evidenciar, bastava ver a contabilidade dos penaltis.
2 - Os dirigentes sportinguistas perceberam nitidamente, que o Paulo Bento se espalhou com as declarações que fez no final do jogo, daí a solução encontrada foi a fuga para a frente. A estratégia do sistema, foi a de inventar motivos, para justificar a suposta indignação dos sportinguistas. A postura do ROC no "trio de ataque", foi claramente nesse sentido. A sua contabilidade de 3/1 em penaltis, a favor do Sporting, é risivel, acho que nem ele acreditava nela, mas fazia parte do plano.
nelson barbosa, insisto que o futebol é só um reflexo do país, como sempre: daí o afundanço do País e do futebol, com devidas excepções como será o caso do FC Porto.
ResponderEliminarMas se está tudo com a "consciência tranquila", sejam políticos ou gente do Desporto, que fazer?
Vamos fazer de conta, então...
agora vem-me este do guimaraes.. queriam bilhetes, querem convites, isto e uma festa!
ResponderEliminarca vos esperamos caros amigos espanhois!
como a noticia e mto longa vou deixar aqui o link para quem quiser ler!
http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?id=1012781&div_id=1304
sabado espero um dragao a ir de encontro as claques do porto, nao assobiar quando eles insultarem os espanhois, pk vao insultar sem duvida nenhuma e acima de tudo n assobiem a equipa, vamos mas e come-los crlh!
mil 893, fui ver a notícia. dasss... que é preciso terem lata!!!
ResponderEliminarZé Luís tem razão quanto à parte no que se refere ao futebol propriamente dito. Tem razão acrescida Nelson Barbosa, porque é do FCP e dos roubos que nos têm feito que neste blog se deve (primacialmente) falar. Há blogs onde impera a política e a liberdade de expressão não pode, nem deve, ser coartada. Só mais uma coisa: os políticos portugueses (os "maus" e os "bons", são feitos da mesma "massa" que somos todos nós e "bebem" do mesmo caldo de cultura. Não seremos todos nós, os culpados?
ResponderEliminarCumprimentos
M.T.
caro nelson barbosa, penso fazer minhas as palavras, hoje, de Jesualdo que vão de encontro às ideias que tento transmitir. Penso que concordará, ou não?
ResponderEliminar"Jesualdo respondeu com humor à nota (Bom) atribuída a Bruno Paixão, árbitro do jogo com o Sporting, da Taça de Portugal. O treinador levou a discussão para o nível das avaliações e adiantou que a questão fundamental não é a nota. «A questão fundamental é quem vai fazer alguma coisa para que isto seja diferente?».
Antes disso, porém, o técnico já tinha comparado a situação com a questão da avaliação dos professores. «Eu também leio a comunicação social e vejo a classificação dos meus jogadores. Por vezes não concordo. Temos um problema grave no país, que são as avaliações, por isso estas questões entroncam-se todas umas nas outras», disse.
«A avaliação promove o desenvolvimento: premeia os competentes e penaliza os incompetentes. Por isso é uma questão pedagógica muito importante. É preciso que as pessoas que avaliam tenham competência. Por isso a minha pergunta é: quem faz alguma coisa para colocar o futebol no nível de competência que é necessário?».
Para Jesualdo Ferreira o problema está mesmo na avaliação dos árbitros. «Já estou habituado a ver relatórios publicados na imprensa e as pessoas ficarem incrédulas, mas depois fica tudo na mesma», disse. «A avaliação é que permite que determinados árbitros estejam nas categorias onde estão é uma questão importante. Quem os colocou lá?».
Consciências? Em Portugal? Isso é para os gajos que trabalham, não para quem tem poder.
ResponderEliminarBom post, é por estas e outras razões que sou portista e ainda vejo futebol, porque se fosse tudo como o Sporting que ficassem com o "desporto" para eles.
mil893, cheira-me é que o V.G. ainda não pagou o que deve ao FC Porto segundo a decisão do TAS.
ResponderEliminarE o Dragão vai poupar na limpeza se vierem menos bardos lá da citânia...
sr zé luis,mais um post há dragão...
ResponderEliminarmas que adinta se o porto nao faz nada?neste momento e já nao é de agora nao temos ninguem que defenda o porto seja no que for!!!não á uma voz que ponha estes gajos na linha como dantes fazia o grande pinto da costa...
temos de ser nós a fazer valer de que se faz o porto e mostrar-lhes que o tribunal das antas ainda pode fazer muita coisa..
amigo mil893:ja tamos habituadosaos espanhois terem a mania,e no sabado la estaremos á espera deles no sitio habitual e a ver se teem colhoes para ao menos passar lá!!!!
no sabado temos de lhes fazer a vida num inferno e por aquele estadio todo a apoiar a nossa equipa e a desnortear a outra com tudo o que temos.
FORÇA PORTO
Genial este post. E assim vai o estado das não finanças do país, do não estado do país, do não governo do país, dos não governadores do país, dos não juízes do país, dos não árbitros do país, dos não jornaleiros do país, dos não jornalecos do país, mas dos sim gatunos, dos sim ladrões, dos sim criminosos, dos sim políticos corruptos, dos sim centralistas da centralidade Al-Mourhal, etc , etc .
ResponderEliminarAcabo de receber uma notícia de última hora: Paixão assinou por 4 épocas pelo Sportingue, com mais 4 de opção pelo Pardalinhos Mouriscanos.
Abraço
"mas que adinta se o porto nao faz nada?"
ResponderEliminarirriducibili, o último comunicado da Porto-SAD, sobre as guerra jurídicas do Verão relacionadas com o Apito Final, é esclarecedor.
Tal como nas questões da Justiça, também nas questões da Arbitragem o FC Porto não quer deitar achas para a fogueira.
Podemos pensar: em nenhuma das situações o FC Porto tirou partido do seu silência. Muitos consideraram-no sinal de "culpa" ou "benefício" (no caso dos árbitros).
Mas a verdade é que o FC Porto tem tido um comportamento exemplar. Quase podemos dizer que, utilizando o paleio de Paulo Bento, "somos demasiado simpáticos".
Acredito ser uma questão estratégica do FC Porto, pois não levanta uma celeuma e limita-se, quando o entende, a colocar as questões no local próprio.
Exemplo: a denúncia da presença do Orelhas no balneário do árbitro após o Benfica-Porto.
Podemos não gostar, nem concordamos na verdade, mas a SAD tem uma estratégia inabalável: não trazer a discussão da Justiça para a Praça Pública; não deitar achas para a fogueira da arbitragem; em suma, não fazer ondas.
Mas a verdade é que se quer contribuir para a pacificação, num mundo de bandidos feios, porcos e maus, paga o preço de não reagir às atoardas, apesar de aqui e ali ter deixado fugir o chinelo do pé.
Exemplo: quando faz comunicados a contestar uma notícia ou opinião no jornal A Bola.
O que me espanta é não o fazer em relação a outro paradigma da Imprensa Destrutiva, o Rascord.
Ou cala e consente tudo, ou não abre excepções.
No primeiro caso, mantém a coerência e percebe-se a definição dessa estratégia, sem desvio de rota.
No segundo abre um flanco e mostra um fraquinho, o que não fica bem e dá publicidade de borla a quem não a merece.
É esta a minha análise ao silêncio sepulcral do FC Porto em relação à (f)actualidade desportiva.
Outro com a "consciência tranquila" e a semântica da praxe:
ResponderEliminarNota atribuída a Bruno Paixão foi "positiva" mas "à justa"
18h36m
A nota atribuída ao árbitro Bruno Paixão no Sporting-FC Porto, da Taça de Portugal, foi uma "positiva à justa", esclareceu esta quinta-feira Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga de clubes.
Vítor Pereira explicou, em declarações à agência Lusa, ainda que a não nomeação daquele juiz para a oitava jornada do campeonato "não foi um castigo", mas antes a "defesa do jogo, dos jogadores, do futebol e do próprio árbitro".
"Pareceu-nos que seria melhor não ser sujeito de imediato a um novo jogo. Não se tratou de um castigo. Não somos justiceiros, mas sim gestores de pessoas responsáveis por uma área muito sensível do desporto", declarou o antigo árbitro internacional.
A classificação não é 'Bom'. Comparada com o contexto escolar, de um a 20 valores, é de 9,5 ou 10, portanto é uma positiva à justa", justificou, referindo-se à nota atribuída pelo observador da partida, Albano Fialho, pertencente aos quadros da Liga, embora o encontro fosse da responsabilidade da Federação Portuguesa de Futebol.
Vítor Pereira relembrou um dos principais "mandamentos" da actividade - "in dubio pro reo" -, defendendo que os árbitros só devem assinalar algo, caso seja essa a sua forte convicção".
ufff, ainda bem, tamos mais descansados.
ResponderEliminarFoi positiva a nota, mas à justa.
A ministra da Educação também não aceita aulas em CONTENTORES, mas sim em MONOBLOCOS CLIMATIZADOS.
Viva o Portugal progressista feito pelos mânfios da extrema-esquerda de outros tempos
Simplesmente delicioso!Não se acanhe meu amigo,escreva!Escreva sobre politica também,pois o que se passa no futebol é apenas um reflexo da situação politico social do país!
ResponderEliminarCondor, ao contrário do que muitos pensam, não escrevo sobre política. A questão é que não sou insensível nem vejo compartimentos estanques e, sim, acho que tudo está interligado nem somos os únicos a pensar assim.
ResponderEliminarComeço a pensar que, pelo facto de as pessoas lerem pouco (pelos mais diversos motivos, mas suponho por falta de tempo, por desmotivação e até desesperança, mas tambem por negligência - outro do reflexo do País que somos), precisaria de alertar algumas consciências chamando-as ao confronto com a realiade.
Isto numa altura em que a anestesia surte efeito em período pré-eleitoral e muitos andam iludidos, não com o confronto, com o conforto da realidade que lhes transmitem.
Tomem nota de mais outra:
ResponderEliminarConselho de Disciplina instaura processo disciplinar a Paulo Bento
O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu hoje instaurar um processo disciplinar a Paulo Bento, na sequência das declarações do treinador do Sporting após o jogo com o FC Porto, da Taça de Portugal. O presidente do CD, Arnaldo Marques da Silva, explicou que o órgão disciplinar apreciou um requerimento apresentado pelo presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Carlos Esteves, durante a reunião de hoje, realizada na sede do organismo, em Lisboa. Paulo Bento criticou duramente o árbitro Bruno Paixão e todo o sector da arbitragem no fim do jogo da quarta eliminatória da Taça de Portugal, que o FC Porto ganhou no desempate por grandes penalidades (5-4), após empate 1-1 no fim do prolongamento. O treinador do Sporting disse que “a questão das arbitragem no futebol português mete nojo”, qualificando os árbitros de incompetentes e defendendo que, em caso de profissionalização do sector, passariam a ser profissionais incompetentes. Qualquer decisão que o CD federativo venha a tomar na sequência do processo disciplinar será passível de recurso para o Conselho de Justiça da FPF.
SAD rejeita prémios para segundo e terceiro lugares
ResponderEliminarPINTO DA COSTA CONTRA A PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS
A administração da SAD do FC Porto recusou hoje, durante a Assembleia Geral da sociedade, a proposta da Comissão de Vencimentos, que prevê prémios para os administradores caso o clube termine a Liga Sagres no segundo ou terceiro lugares.
De acordo com uma fonte do FC Porto, o presidente do clube, Pinto da Costa, disse na reunião magna da SAD que discordava desta decisão da Comissão de Vencimentos.
A mesma fonte revelou à agência Lusa que Pinto da Costa adiantou que a administração da SAD recusa que lhe sejam atribuídos prémios para os segundo e terceiro lugares da Liga e que só aceitará remunerações complementares pela conquista do primeiro posto ou pela conquista de competições internacionais.
Antes da Assembleia Geral da SAD, a Comissão de Vencimentos publicou no "site" do FC Porto um comunicado em que defendia as remunerações complementares previstas para os administradores da SAD.
"Considerou a Comissão de Vencimentos da F.C. Porto - Futebol, SAD que, no caso de uma sociedade anónima desportiva (SAD), se deveria atender às especificidades que marcam o sector em que se desenvolve a respectiva actividade e, assim, ser justificável procurar uma conciliação entre o desempenho do Conselho de Administração nos planos económico e financeiro e os resultados desportivos alcançados", lê-se no comunicado.
acordo com o mesmo documento, "dado que os três primeiros lugares do Campeonato Nacional permitiam o acesso dos respectivos clubes à Liga dos Campeões da UEFA ou à Taça UEFA, definiu aquela Comissão uma metodologia de atribuição de remunerações complementares contemplando tais eventualidades ou vitórias nas referidas competições".
"Considera esta Comissão que a metodologia que definiu, podendo embora ser discutível à luz de outras lógicas e critérios, é absolutamente lícita e transparente, não lhe cabendo, pois, alterá-la ao sabor do ruído entretanto criado", considera a Comissão de Vencimentos. in Record on-line
Vão ver quantos meses demorará o inquérito. A obsessão leonina com a Liga e a Arbitragem decerto levará por engano Paulo Bento ao Porto, quando a sede da FPF para responder é em Lisboa...
ResponderEliminarAté lá, tal como no caso do cachaço do diabo tem sido desculpado, o Blog da Bola já faz campanha para não punirem Paulo Bento...
Diz-me o que defendes, dir-te-ei quem és...
O argumento é de que o Bruno Paixão foi castigado por não apitar nesta jornada. Logo, reconhece-se a culpa. Logo, Paulo Bento denunciou bem a tramóia.
Como se uma coisa desculpasse a outra...
Bem prega frei Tomás...
Nem de propósito, Vítor Pereira vem falar de "protecção" do árbitro, não de um castigo.
Realmente, a ministra da Educaçao tem razão em aplicar a semântica moderna e eufemismos que nem Eça ou Pessoa ousariam verbalizar.
menphis, o comunicado da Comissão de Vencimentos já estava de manhã no site do FC Porto.
ResponderEliminarJá lá está o comunicado da GAM desta tarde.
Não vejo novidades relacionadas com o alarmismo, interesseiro e mal justificado, criado à volta do assunto.
Tudo está no seu lugar, como eu pensava.