* uma nova rubrica, e original como sempre aqui, para registar as capacidades abundante e regularmente reveladas por esta escumalha que o chico-esperto Vi-te ó Pereira só vai voltar a avaliar em meados de Janeiro, após a 15ª jornada (a 9/1/2011), depois do frete ao Benfica à 5ª jornada e o incumprimento da promessa de nova apreciação a cada 5 jornadas
No domingo já tínhamos visto este estarola de Lisboa, bancário de 33 anos segundo o site da Liga, dar um amarelo a Maxi Pereira numa falta por trás aos calcanhares de um adversário que devia significar vermelho directo; depois, numa outra falta dura para amarelo, o mesmo defesa do Benfica não viu o segundo cartão. Hugo Miguel conseguiu por duas vezes perdoar a expulsão a Maxi Pereira.
Mas o louro, ou loiro se quiserem, da jornada vai para este imbecil, o site da Liga diz que é estudante, talvez repetente com 34 anos e é do Porto. O que o fez ver, muito bem, penálti na carga ilegal de Fernando sobre um leiriense, impediu-o, sabe-se lá porquê, de no mesmo local da área, com ele árbitro posicionado praticamente no mesmo local também em que veria o lance de Fernando, em lance da 1ª parte idêntico com Varela carregado nas costas por um defesa leiriense, ver um penálti óbvio para o FC Porto.
Este Vasco Santos já o tinha apreciado com nojo há um ano e pouco, no Porto-Leixões sem problemas com 4-0 ao intervalo. Na 2ª parte, medíocre a querer protagonismo num jogo sem complicações, marcou faltas de toda a maneira e feitio e, casualmente, revelou ser uma porcaria de árbitro. Depois, no conturbado Benfica-Nacional, fez trinta por uma linha a expulsar madeirenses quando Caimar mergulhava sem falta e devia ser expulso por simulação com segundo amarelo, criando mais um penálti inexistente até se transformar, facilmente, o 1-1 da 1ª parte, depois com 2-1 ao intervalo, em 6-1 final. E que, então, mereceu esta capa do Vermelhices.com que reproduzo.
adenda: e como muito bem recorda o José Correia aqui http://reflexaoportista.blogspot.com/2010/10/destas-arbitragens-nao-reza-historia.html, este asno deixou por marcar três grandes penalidades para o FC Porto na época passada frente ao Rio Ave, algo que fui comprovar no meu arquivo e lá estão os penáltis por marcar.
Estes dois saloios, um de lá e outro de cá, não devem merecer a atenção do saloio-mor Vi-te ó Pereira com tanto tempo até nova avaliação pública, até porque vai passar ainda a quadra natalícia e tudo se esquecerá. A incoerência, desonestidade, falta de brio que marca a arbitragem portuguesa, porém, vai ter em simples momentos de comparar o comparável em lances pontuais de jogo, o destaque merecido e que os árbitros tanto procuram, ainda que amiúde passem despercebidos nos periódicos alegadamente desportivos.
E nada melhor do que nomeá-los para o Nobel da Paz, que ambos merecem agora por pacificarem o futebol português que muitos dizem estar aflito mas sem papel de jeito à mão ao qual se limpar de tamanha necessidade; ou atribuir-lhes o rótulo de Bin Laden, qual incendiário por palavras e actos, estes por acção ou omissão, aproveitando o remoque recente de Pinto da Costa que os Talibãs do sul, com acesso a microfones, ainda ontem exploravam babando-se como se tivessem fumado ópio das lindas papoilas do Afeganistão.
Nota-se que é mais um a querer fazer escola...Eles são mais que as mães, quando lhes cheira a poder fazer carreira, aí estão a esgravatar o mais que podem...Esgravatam tanto que a maior parte das vezes em vez de petróleo, encontram MERDA!
ResponderEliminarBem...o lance do Varela não é propriamente identico, mas que é penalti, é.
ResponderEliminar"o lance do Varela não é propriamente identico"
ResponderEliminarUm e outro são carga pelas costas, ambas na área, praticamente no mesmo local com o árbitro a acompanhar os dois lances sensivelmente com o mesmo ângulo, e desimpedido, de visão.
Qual é a diferença? E que diferença faz haver porventura alguma diferença?
Entretanto, Litos, treinador (agora) do Portimonense... regressou novamente ao Estádio do Algarve... Onde em 2004 aconteceu um inédito Estoril - Benfica...
ResponderEliminarPara Litos, jovem treinador, aquele jogo mais não fez que o colocar em coma induzido durante cerca de 3 anos.
Quem não se recorda da história, pode fazer uma breve pesquisa... recordar é viver!!!!
A diferença é que a falta a favor do leiria acontece fora da área, começa e acaba, a queda é que é dentro da área, mas a infracção é fora no momento que acontece.
ResponderEliminarAndré, sem prejuízo de preferir esperar para saber da resposta do Nuno Vaz, sempre digo a respeito da sua observação que:
ResponderEliminar1) dá de facto a impressão de que Fernando provoca a falta fora da área;
2) mas nunca saberemos se o encosto feito fora da área é que faz derrubar o jogador contrário;
3) este, lançado velozmente, pode continuar a sofrer falta, digamos que prolongada, de Fernando até cair na área;
4) pelo que não me repugna que o árbitro tenha considerado a última falta, que é consonante com as regras do jogo;
5) e se digo não me repugnar, é por ter consciência de que i) os jogadores vão em grande velocidade; ii) o árbitro não tem a noção de ser fora ou dentro da área ou então não veria a falta clara; iii) foi mais fácil, até pela repercussão exterior que a sua decisão provoca, marcar dentro até por parecer evidente; iiii) dou-lhe o benefício da dúvida;
6) neste ponto, não vou discutir milímetros, intensidades (antes, fora da área, ou depois, dentro da área) ou segundas intenções;
7) aceitando perfeitamente que a falta é dentro da área, apesar da primeira impressão apontar para fora dela, prefiro valorizar o que o árbitro NÃO VIU dentro da área com Varela para chamá-lo, aí sim, de incompetente, desonesto, má-fé e vigarista.
Daí eu optar por não colocar em dúvida o penálti de Fernando, mas acentuar a discrepância de critério que só um imbecil pode validar.
De qualquer modo, obrigado pela oportunidade de expormos isto de forma clara.
De resto, fico a aguardar a posição do Nuno Vaz.
Sustento a mesma visão que tem dos lances do penalti que era e não foi e o do que ao Fernando foi assinalado, por ter existido. Em ambos os lances, em tudo idênticos, o gesto dos infractores não escapou ao julgador. Só terá mudado o critério da avaliação quando, no intervalo, alguém o censurou e não caiu na mesma asneira. Por azar destes periclitantes e intermitentes intervenientes nos jogos, somos mais vezes nós do que os outros a assumir a liquidação da factura.
ResponderEliminarAdmito que o árbitro possa ter sido enganado, embora eu tenha percebido no momento, que a falta tinha acontecido fora da área, mas o que acontece é simples e este "senhor" já o demonstrou diversas vezes, tem um preconceito relativamente ao Porto, aliás vamos ter a oportunidade de o confirmar e poder comparar, com aquilo que ele vier a fazer com os nossos adversários mais directos...Longos dias tem uma época desportiva.
ResponderEliminar-Isso não invalida a atitude que os jogadores devem manter nestas circunstâncias, marcou está marcado e nada de dar importância ao "animal"...Porque muitas vezes é isso mesmo que eles pretendem, para poderem punir ainda mais...Em Istambul por exemplo, fiquei com a sensação que o Espanhol não interpretou bem o gesto do Falcao aquando do 1º golo e logo que pode, puniu-o duplamente...Podem dizer que não é possível fazer estas destrinças, mas é mesmo assim que acontece, eu já vi e ouvi muita coisa...
-Sofres uma falta, "o carvoeiro" não marca, protestas, ele faz de conta mas topa -grava-, nos próximos lances vai-te fazer sofrer duramente os insultos...Não te põe na rua -se tiver medo-, mas castiga-te de outra forma, há alturas em que é melhor fazer uma substituição e arrumar de vez o diferendo...