Quando uma substituição arrasta dois erros e a posição de trinco em vez de ser valorizada é menosprezada, o treinador do FC Porto quer mostrar que é muito mais fácil perder um campeonato do que ganhá-los com base em ideias firmes
Três coisas recorrentes ocorreram no Porto-Rio Ave: a cegueira e maus fígados dos avaliadores e críticos em geral nos casos polémicos que rodeiam jogadas ou golos a favor dos portistas; a quebra da fluidez de jogo e do equilíbrio colectivo da equipa de Jesualdo que teima em persistir nos erros tácticos; uma gestão de efectivos que não pode implicar mais experiências.
Está claro que as três coisas recorrentes não têm a ver com os três golos que o FC Porto só tinha marcado em casa esta época (3-1 ao Fenerbahce, em Setembro). Foi, portanto, uma novidade. Mas nesta altura em que os pirómanos feitos críticos com carta de alforria, com contrato ou recibo verde, na Imprensa do regime, incendeiam cada golo do FC Porto, a equipa quer dar motivos de esperança aos rivais em campo e fora dele, com actuações irregulares.
Desta vez, Jesualdo pode ter a desculpa da lesão de Fucile para substituí-lo ao intervalo, ainda que essa informação seja plasmada como notícia “em primeira mão” no site do clube, o que decerto merece mais leituras diferenciadas do que os alegados casos de arbitragem ocorridos no jogo pelo inefável Elmano Santos.
Mas uma substituição, normalmente, implica uma troca directa. Em vantagem no marcador, é uma imposição, nem que seja uma adaptação, mas sempre uma troca directa, sai um e entra outro para o lugar. Como se já não estivéssemos escaldados por más experiências neste domínio, depois da batalha pelo direito de Fernando evoluir como trinco a caminho da excelência, Jesualdo brindou-nos com uma substituição e duas mexidas, afastando Fernando para a lateral-direita e colocando Tomás Costa a 6.
Ora, Fernando já mostrou que a lateral-direito é pouco mais do que um jogador vulgar e não só pela falta de rotina. Tomás Costa já ali jogou e porventura onde menos comprometeu e revelou menos incapacidades do que em qualquer outra zona onde jogou. Jesualdo quebrou a espinha da equipa e a 2ª parte foi um susto permanente, sem a justificação de o adversário jogar atrás, o resultado ser desfavorável, Marte estar conjugado com Júpiter e não se ter quebrado o enguiço de marcar na baliza norte – ainda assim embruxada, porque um golo contado não foi validado.
Que haja gestão, muito bem. As entradas de Mariano e Farias de início, “sentando” Lisandro e Rodriguez no banco, não fazem sentido nesta fase. Mas, prontos, se tiver que se manter em rodagem os menos utilizados, e tirar-se proveito da fome de jogar de um ou outro, tudo bem. Mariano, com quem a bancada embirra ao primeiro passo errado como se não fizesse outras coisas bem positivas, deu largura e acutilância na pressão ofensiva (até em busca da bola) na 1ª parte.
Farias só não foi melhor servido porque Hulk, para o bem e para o (pouco, felizmente) mal, leva sempre consigo a bola, a irresistível tendência para se revelar incrível e o desejo de comer este mundo e o outro até fazer um golo “a solo”.
Viu-se porque é que com Hulk não adianta Lisandro jogar no centro, como referência no ataque. A fluidez de jogo e as arrancadas de cada um tornam imprevisíveis as manobras de ataque, desprezando a existência de um homem na área. Daí as dificuldades de quem defende em controlar os dois, salvo se o autocarro estacionar em frente à área. Com Farias, menos “móvel” do que Lisandro, mais 9, mais identificado com uma função, a pecha revelou-se: pouco jogo para o ponta-de-lança como referência atacante. E só na parte final Farias se viu com dois golos plenos de oportunidade digna de ponta-de-lança. Além do penálti (empurrão evidente de Gaspar, ainda que muitos façam por não ver), com uma bola metida para o meio dos centrais entre os quais o argentino acabou (empurrado) ensanduichado.
Apesar da perplexidade da ausência de Lisandro e Rodriguez, ok com a opção de gestão. Não acredito, porém, na gestão dos cartões como motivo primeiro, porque nada indica que, entrando na fase de aflição com 1-1, um ou outro não se “esforcem” e não acabem por entrar numa jogada mais ríspida ou duvidosa que motive um cartão.
Não faz sentido, porém, que seja para poupar o físico, com 3 jogos de campeonato em cada fim-de-semana, sendo que a Taça da Liga já evitou desgastes escusados aos habituais titulares.
Acredito na gestão por opção. E que valoriza o resto do plantel. Faz sentido, e a equipa não se ressentiu, que entrem dois ou até três elementos no onze. Foi uma óptima 1ª parte, a melhor nos jogos da Liga no Dragão esta época. Depois, as substituições foram um descalabro.
Note-se só dois exemplos que deram um golo ao Rio Ave depois de uma oferta para o adversário acertar num poste, tudo por maus passes e para trás o que é sintomático. Primeiro, foi Meireles a passar mal a bola e, depois, Fernando entregar mal após um lançamento lateral, com Coentrão a acertar num poste. A equipa não saiu da zona defensiva e deixou-se pressionar, sem ordem nem critério algum em campo. Segundo, de um lançamento do adversário, fruto de um mau passe de Rodriguez para trás, dois jogadores não conseguiram travar Coentrão que fez um grande golo, daqueles que já é hábito engatar contra o FC Porto, vide o golaço de Braga pelo Leixões.
Mas estas coisas combatem-se com competência, não a dar baldas e baldes de trunfos ao adversário.
A entrada de Tomás Costa devia ser directamente para o lugar vagado por Fucile. Não se ganhou um melhor lateral com Fernando e perdeu-se o melhor trinco. Ou seja, para experiências já bastaram os meses anteriores até se perceber que qualidades individuais prevalecem no grupo e respectivos cargos na governação da equipa. Experiências não, por favor. Nem sequer quando o resultado nem estava consolidado e correu-se o risco do empate também recorrente no Dragão.
Ver, por fim, Bruno Alves a cruzar para o golo de Farias é só sintoma do modo errático do jogo em aflição. Quando já se jogava só com três defesas e Lucho recuara para organizar jogo, ver um central a servir de extremo quando os seus centímetros seriam expectáveis na área contrária, não pode servir como modelo.
A vitória não merece discussão, a 1ª parte de Lucho merecia mais, com um Meireles percutante como nos bons tempos. Um golo claramente com a bola lá dentro (na tv parece que só o garantiriam se vissem as bolas lá dentro…) podia ter ajudado a relaxar e gerir melhor a 2ª parte. Acabou-se com o credo na boca quando era hora de a equipa provar ter força de Dragão, sem deixar dúvidas quanto à sua capacidade para manter a liderança. Mas deixou alienar mais uma parte do seu património genético de campeã, com os altos e baixos que não dão um jogo sossegado aos seus adeptos em casa e que até para os ausentes acaba por justificar a redução de 50 mil para 35 mil de uma semana para outra na assistência.
A equipa só lucrará se apostar na estabilidade colectiva e de funções atribuídas a cada um, ganhando mais força pelos resultados e pela confiança que se transmite aos adeptos bem necessários nesta hora de cerrar fileiras para vencer, mais uma vez, contra tudo e todos, tolos do costume incluídos.
A fase decisiva vai começar 6ª feira, com vários jogos cruciais durante duas semanas para três competições em que só o FC Porto está envolvido. Que o onze titular possa ter uma ou outra alteração, vá lá, mas que não se atropele as competências individuais que Jesualdo exalta na equipa, com risco para a própria segurança e estabilidade colectivas.
Três coisas recorrentes ocorreram no Porto-Rio Ave: a cegueira e maus fígados dos avaliadores e críticos em geral nos casos polémicos que rodeiam jogadas ou golos a favor dos portistas; a quebra da fluidez de jogo e do equilíbrio colectivo da equipa de Jesualdo que teima em persistir nos erros tácticos; uma gestão de efectivos que não pode implicar mais experiências.
Está claro que as três coisas recorrentes não têm a ver com os três golos que o FC Porto só tinha marcado em casa esta época (3-1 ao Fenerbahce, em Setembro). Foi, portanto, uma novidade. Mas nesta altura em que os pirómanos feitos críticos com carta de alforria, com contrato ou recibo verde, na Imprensa do regime, incendeiam cada golo do FC Porto, a equipa quer dar motivos de esperança aos rivais em campo e fora dele, com actuações irregulares.
Desta vez, Jesualdo pode ter a desculpa da lesão de Fucile para substituí-lo ao intervalo, ainda que essa informação seja plasmada como notícia “em primeira mão” no site do clube, o que decerto merece mais leituras diferenciadas do que os alegados casos de arbitragem ocorridos no jogo pelo inefável Elmano Santos.
Mas uma substituição, normalmente, implica uma troca directa. Em vantagem no marcador, é uma imposição, nem que seja uma adaptação, mas sempre uma troca directa, sai um e entra outro para o lugar. Como se já não estivéssemos escaldados por más experiências neste domínio, depois da batalha pelo direito de Fernando evoluir como trinco a caminho da excelência, Jesualdo brindou-nos com uma substituição e duas mexidas, afastando Fernando para a lateral-direita e colocando Tomás Costa a 6.
Ora, Fernando já mostrou que a lateral-direito é pouco mais do que um jogador vulgar e não só pela falta de rotina. Tomás Costa já ali jogou e porventura onde menos comprometeu e revelou menos incapacidades do que em qualquer outra zona onde jogou. Jesualdo quebrou a espinha da equipa e a 2ª parte foi um susto permanente, sem a justificação de o adversário jogar atrás, o resultado ser desfavorável, Marte estar conjugado com Júpiter e não se ter quebrado o enguiço de marcar na baliza norte – ainda assim embruxada, porque um golo contado não foi validado.
Que haja gestão, muito bem. As entradas de Mariano e Farias de início, “sentando” Lisandro e Rodriguez no banco, não fazem sentido nesta fase. Mas, prontos, se tiver que se manter em rodagem os menos utilizados, e tirar-se proveito da fome de jogar de um ou outro, tudo bem. Mariano, com quem a bancada embirra ao primeiro passo errado como se não fizesse outras coisas bem positivas, deu largura e acutilância na pressão ofensiva (até em busca da bola) na 1ª parte.
Farias só não foi melhor servido porque Hulk, para o bem e para o (pouco, felizmente) mal, leva sempre consigo a bola, a irresistível tendência para se revelar incrível e o desejo de comer este mundo e o outro até fazer um golo “a solo”.
Viu-se porque é que com Hulk não adianta Lisandro jogar no centro, como referência no ataque. A fluidez de jogo e as arrancadas de cada um tornam imprevisíveis as manobras de ataque, desprezando a existência de um homem na área. Daí as dificuldades de quem defende em controlar os dois, salvo se o autocarro estacionar em frente à área. Com Farias, menos “móvel” do que Lisandro, mais 9, mais identificado com uma função, a pecha revelou-se: pouco jogo para o ponta-de-lança como referência atacante. E só na parte final Farias se viu com dois golos plenos de oportunidade digna de ponta-de-lança. Além do penálti (empurrão evidente de Gaspar, ainda que muitos façam por não ver), com uma bola metida para o meio dos centrais entre os quais o argentino acabou (empurrado) ensanduichado.
Apesar da perplexidade da ausência de Lisandro e Rodriguez, ok com a opção de gestão. Não acredito, porém, na gestão dos cartões como motivo primeiro, porque nada indica que, entrando na fase de aflição com 1-1, um ou outro não se “esforcem” e não acabem por entrar numa jogada mais ríspida ou duvidosa que motive um cartão.
Não faz sentido, porém, que seja para poupar o físico, com 3 jogos de campeonato em cada fim-de-semana, sendo que a Taça da Liga já evitou desgastes escusados aos habituais titulares.
Acredito na gestão por opção. E que valoriza o resto do plantel. Faz sentido, e a equipa não se ressentiu, que entrem dois ou até três elementos no onze. Foi uma óptima 1ª parte, a melhor nos jogos da Liga no Dragão esta época. Depois, as substituições foram um descalabro.
Note-se só dois exemplos que deram um golo ao Rio Ave depois de uma oferta para o adversário acertar num poste, tudo por maus passes e para trás o que é sintomático. Primeiro, foi Meireles a passar mal a bola e, depois, Fernando entregar mal após um lançamento lateral, com Coentrão a acertar num poste. A equipa não saiu da zona defensiva e deixou-se pressionar, sem ordem nem critério algum em campo. Segundo, de um lançamento do adversário, fruto de um mau passe de Rodriguez para trás, dois jogadores não conseguiram travar Coentrão que fez um grande golo, daqueles que já é hábito engatar contra o FC Porto, vide o golaço de Braga pelo Leixões.
Mas estas coisas combatem-se com competência, não a dar baldas e baldes de trunfos ao adversário.
A entrada de Tomás Costa devia ser directamente para o lugar vagado por Fucile. Não se ganhou um melhor lateral com Fernando e perdeu-se o melhor trinco. Ou seja, para experiências já bastaram os meses anteriores até se perceber que qualidades individuais prevalecem no grupo e respectivos cargos na governação da equipa. Experiências não, por favor. Nem sequer quando o resultado nem estava consolidado e correu-se o risco do empate também recorrente no Dragão.
Ver, por fim, Bruno Alves a cruzar para o golo de Farias é só sintoma do modo errático do jogo em aflição. Quando já se jogava só com três defesas e Lucho recuara para organizar jogo, ver um central a servir de extremo quando os seus centímetros seriam expectáveis na área contrária, não pode servir como modelo.
A vitória não merece discussão, a 1ª parte de Lucho merecia mais, com um Meireles percutante como nos bons tempos. Um golo claramente com a bola lá dentro (na tv parece que só o garantiriam se vissem as bolas lá dentro…) podia ter ajudado a relaxar e gerir melhor a 2ª parte. Acabou-se com o credo na boca quando era hora de a equipa provar ter força de Dragão, sem deixar dúvidas quanto à sua capacidade para manter a liderança. Mas deixou alienar mais uma parte do seu património genético de campeã, com os altos e baixos que não dão um jogo sossegado aos seus adeptos em casa e que até para os ausentes acaba por justificar a redução de 50 mil para 35 mil de uma semana para outra na assistência.
A equipa só lucrará se apostar na estabilidade colectiva e de funções atribuídas a cada um, ganhando mais força pelos resultados e pela confiança que se transmite aos adeptos bem necessários nesta hora de cerrar fileiras para vencer, mais uma vez, contra tudo e todos, tolos do costume incluídos.
A fase decisiva vai começar 6ª feira, com vários jogos cruciais durante duas semanas para três competições em que só o FC Porto está envolvido. Que o onze titular possa ter uma ou outra alteração, vá lá, mas que não se atropele as competências individuais que Jesualdo exalta na equipa, com risco para a própria segurança e estabilidade colectivas.
NORTADA
ResponderEliminarPor Miguel Sousa Tavares
DE FORMA ALGUMA CREDÍVEL
1 - Quinta-feira foi um dia aziago para alguns ilustres benfiquistas e para alguns defensores do Estado da Calúnia contra o Estado de Direito: o Tribunal da Relação do Porto, por voto unânime dos três desembargadores, confirmou a sentença do tribunal de primeira instancia que mandou arquivar o célebre «caso da fruta», envolvendo o jogo FC Porto-Estrela da Amadora (2-0), de 2004, peça central do Apito Dourado. E mandou arquivar porque julgou que a prova decisiva em que se baseava a acusação do Ministério Público - o testemunho de Carolina Salgado - «como é bom de ver, não é de forma alguma credível» e, pelo contrario, não podia nunca ser julgado isento. E, quanto aos supostos «erros de arbitragem» que, segundo o MP, teriam favorecido o FC Porto (num jogo que já só era a feijões), a Relação julgou que «eles não são mais do que aqueles que os agentes de investigação consideraram...por conjectura ou imaginação...e não o resultado da perícia e das declarações dos peritos». E, acrescentaram os juízes, o que a peritagem concluiu foi que «nenhum dos lances que originaram os golos do F C Porto foram precedidos de erros de arbitragem» e, por isso, nunca a acusação poderia concluir que os erros ocorridos «são causa adequada do resultado final quando favorecem o F C Porto, e completamente inócuos quando favorecem o Estrela da Amadora». Para quem sabe ler, o que os desembargadores dizem é que toda a acusação se baseou em preconceitos clubísticos e assentou na credibilidade de uma testemunha que, de todo, a não merece. Ando a escrever isto há dois anos, mas há quem ache que a justiça dos tribunais não presta, a do Comissão Disciplinar da Liga - onde os juízes são escolhidos por influências dos clubes, onde se julga sem contraditório e sem sequer ouvir testemunhas - essa, sim, é que é a verdadeira. Foi isso, por exemplo, que José Manuel Delgado quis dizer, num elucidativo texto aqui, sábado passado e acompanhando uma resumida notícia sobre a sentença da Relação, e no qual ele defendia nas entrelinhas que é uma chatice que a justiça comum tarde em render-se à campanha de moralização do futebol português, tão exemplarmente encabeçada pelo exemplar Sr. Vieira.
Mas convém recordar que este processo da «fruta» já antes tinha sido investigado pelo MP e arquivado por absoluta falta de indícios probatórios. Foi então que o Dr. Pinto Monteiro, acabado de ser nomeado Procurador-Geral da República e interrogado sobre o «livro» «de» Carolina Salgado, respondeu que ia mandar investigar o que lá vinha - assim lhe conferindo, logo, uma credibilidade que não podia saber se a coisa justificava. E nomeou, perante o aplauso de toda a nação benfiquista, uma task-force encabeçada pela Dr.ª Maria José Morgado para investigar o FC Porto e Pinto da Costa - e apenas eles. E a Dr.ª Morgado agarrou-se à pretensa «testemunha» como se Deus falasse pela boca dela. Gastou aos contribuintes milhares e milhares de euros a fazer «proteger» a sua testemunha, dia e noite, por dois seguranças cuja verdadeira função era a de fazer crer que ela poderia estar ameaçada, tal era a importância daquilo que sabia. E obrigou o MP do Porto a reabrir o processo e levar uma acusação a tribunal. O tribunal respondeu com a não-pronúncia dos réus e, vexame máximo, ainda mandou abrir um processo contra Carolina Salgado por crime de «falsidade de testemunho agravado». A Dr.ª Morgado entendeu recorrer para a Relação e a Relação acaba de lhe dar a resposta que merecia e que, houvesse algum sentido de responsabilidade, deveria levar o Sr. Procurador-Geral e a Sr.ª Procuradora, pelo menos, a pedir desculpas públicas.
Mas, não. Tudo continuará na mesma. Como se nada se tivesse passado, continuarão a escrever sobre o «Apito Dourado» e a «fruta» como verdade estabelecida, continuarão a tentar que a «justiça desportiva» consiga excluir o FC Porto da Liga dos Campeões, em benefício do Benfica. E o Sr. Vieira, verdadeiro criador da criatura caída em descrédito e genuíno paradigma do fair-play, continuará a dizer que a hegemonia do FC Porto nos últimos 20 anos se deve apenas a batota. Como aliás o demonstra a comparação entre as carreiras europeias do Benfica e do FC Porto nos últimos 20 anos...
2 - Tive o saudável bom-senso de me pirar daqui na altura crítica deste clima de histeria, quando, no espaço de doze dias, ao FC Porto coube defrontar os três clubes de Lisboa: Belenenses, Benfica e Sporting. Dos três jogos só soube à distância e não vi nada, depois, senão os dois cruciais lances do Dragão. Mas deixei os jornais guardados e fartei-me de sorrir ao lê-los. E então, do pouco que vi e li, constatei o seguinte:
— em Alvalade, houve dois penalties do Sporting contra o Porto, que viraram o resultado (há trinta anos que é assim...). Na página 11 da edição de 5/02 de A BOLA vêm as respectivas fotografias. Na primeira, não se vê rigorosamente nada que possa justificar um penalty, mas a legenda diz que se deve «dar o benefício da dúvida ao árbitro». Na segunda, vê-se o Sapunaru no chão, com uma mão pousada suavemente sobre a anca de Postiga e a legenda reza que foi «penalty claro» ( a fazer lembrar a mão pousada no ombro do João Moutinho e que também foi «penalty claro» no Sporting-Porto para o campeonato);
— na edição de 9/02, vêm duas fotografias do penalty do Dragão, onde, tal como nas imagens televisivas, se vê claramente a mão de Yebda tentando travar Lisandro pela barriga. A legenda, porém, diz que foi só um «toque» e quando ele já estava em queda (a cuja não se vê de todo). Ora, eu até concedo que aquela mãozinha não chegasse para justificar um penalty; o que não percebo é como é que os três penalties de Alvalade são claros ou merecem o benefício da dúvida e aquele seja um «roubo» evidente...
— evidente, evidente, é que aos 19 minutos do jogo do Dragão, Reyes rasteirou Lucho dentro da área. Ele foi ao chão e levantou-se, prosseguindo a jogada e dando ao árbitro mais do que tempo para se lembrar de que não há lei da vantagem em caso de penalty. Ou seja, o árbitro do Dragão errou primeiro contra o FC Porto e depois contra o Benfica. Não entendi, assim, porque fizeram desta arbitragem mais um caso para o «Apito Dourado» e porquê que o José Manuel Delgado teve logo de ir ouvir Luís Filipe Vieira em mais uma «entrevista exclusiva», para dizer o mesmo de sempre- ele, que até nem vê os jogos.
3 - E anteontem, infelizmente (eu odeio penalties, desde a infância, onde enjoei de os ver na Luz e em Alvalade e sempre, sempre, para o mesmo lado...), um FC Porto com um ataque reduzido ao génio de Hulk e à absoluta inutilidade de Mariano e Farias, só conseguiu inaugurar o marcador contra o último classificado e no Dragão, através de um penalty que, vendo na televisão, ninguém de boa-fé pode dizer se existiu ou não. Mas logo estava a receber uma mensagem de um amigo benfiquista garantindo que, na sua televisão, tinha sido mais um «roubo» evidente. E, embora três minutos depois, só o árbitro e o fiscal-de-linha não tenham visto a bola dentro da baliza do Rio Ave, seguiu-se nova mensagem a garantir-me que também aquele árbitro estava comprado. Depois do Benfica-Porto, li alguns benfiquistas queixarem-se de que tinham sido vítimas do «excesso de isenção» de um árbitro sabidamente benfiquista. Mas, curiosamente, só se queixaram da nomeação depois e não antes do jogo: antes, não lhes ocorreu estranhar que para um Porto-Benfica onde muito do campeonato se podia decidir, tenham escolhido um árbitro que é sócio do Benfica. Olha se fosse sócio do Porto, o que não diriam!
Aliás, acho que seria útil que a direcção do Benfica encarregasse o João Gabriel de anunciar publicamente a short-list dos raríssimos árbitros que, à imagem do seu próprio presidente, consideram sérios. E Vítor Pereira faria o favor de só nomear esses dois ou três para todos os jogos do Benfica e do Porto.
Boa análise Zé Luís na linha do que escrevi num comentário anterior.
ResponderEliminarAs opções tácticas do Professor começam a enervar até os seus maiores defensores. Custa-me até a acreditar que este, com a experiência que tem, faça substituições como as que vimos frente ao Rio Ave ou as que fez contra os galinhas.
Estas opções revelam também que o nosso plantel está reduzido a meia dúzia de jogadores com qualidade para assumir no presente o enorme navio que é o FCP.
Aproxima-se uma fase crucial da época e de facto já era tempo do Jesualdo deixar as experiências de lado. Mariano, T.Costa e outros são para roermos as unhas e esperar em milagres como o que Farías arranjou. Incrivel como os seus dois golos não servem para me apagar da memória as vezes sem conta que o vimos estacionar o seu "1.70" em fora de jogo.
Contudo, estou convencido que temos equipa para eliminar o A.Madrid, mas por estranho que pareça tenho essa ideia baseada na convicção de uma vitória fora pois no Dragão já está mais do que provado que vamos passar por muitas dificuldades enquanto o Jesualdo insistir em jogar em "contra-ataque". Sempre que temos de dominar o adversário, a equipa recua para assentar o seu jogo naquilo que se sente mais à vontade - sofrer e chutar a bola para a frente na esperança de que Hulk - que jogador(!) - ou Lisandro - o melhor avançado que vi jogar no FCP - façam a diferença...
É pena que não tenhamos um Jardel para os periodos de sofrimento mas o Professor preferiu um Farías. Não o acho mau jogador mas também está longe de ser o 9 de que o FCP necessita. E na LC isso pode-se notar...e muito.
Em conclusão, só espero que o Professor saiba o que anda a fazer já que foi dessa forma que sempre nos habituou mesmo quando adeptos como eu não entendem as suas opções.
Força FC Porto!
PS. o Madrid foi contratado apenas para jogar a Taça da Liga e a intercalar?
Completamente de acordo com a análise do Zé Luís.
ResponderEliminarAcho que o Madrid vai jogar sexta-feira para poupar duplamente o Fernando: 5 amarelo e jogo contra o Atlético, onde vai ter um papel fundamental.
Para além do artigo do Miguel, a Bola trás hoje também, um excelente artigo do António Simões, jornalista que garanto, é dos poucos que foge ao vermelhismo doentio.
Um abraço
"As opções tácticas do Professor começam a enervar até os seus maiores defensores".
ResponderEliminarDe facto, Miguel...
Aliás, a troca de Mariano por Rodriguez deu um resultado do caraças: menosprezou o primeiro e o segundo não deu nada de novo à equipa. Assim, os que queimam Mariano em lume brando podem pôr mais umas achas na fogueira.
"António Simões, jornalista que garanto, é dos poucos que foge ao vermelhismo doentio".
Inteiramente de acordo, Vila Pouca.
A propósito, acho mais piada ao MST a desancar, na sua página em Bola, no próprio director-ajunto do mesmo jornal, do que a certas opiniões e preconceitos que MST tem de alguns jogadores do FC Porto.
O JMD engole sapos do MST até quando? Nesta crónica do MST, o JMD leva porrada mais de uma vez, directamente e indirectamente pela alusão às legendas das jogadas "boas" (contra o FC Porto) e "más" (a favor do FC Porto).
Mas o MST tem andado fora estes dias e só agora descobriu isso...
Pedro Proença teve nota 2.4 por não ter assinalado penalti a favor do Fc Porto no lance do Lucho e a não exposição de um amarelo a Sidnei. O que dirá o Bieira?
ResponderEliminarhttp://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1147066
«Jesualdo brindou-nos com uma substituição e duas mexidas, afastando Fernando para a lateral-direita e colocando Tomás Costa a 6.
ResponderEliminarOra, Fernando já mostrou que a lateral-direito é pouco mais do que um jogador vulgar e não só pela falta de rotina. Tomás Costa já ali jogou e porventura onde menos comprometeu e revelou menos incapacidades do que em qualquer outra zona onde jogou.»
O jogador que mais estranhei estar no banco foi P. Emanuel. Porque não me parece que ele esteja lá para entrar em caso de necessidade. A lógica ditava que entrasse um defesa para o lugar de Fucile, possivelmente deslocando um central para essa posição.
Retirar o Fernando do meio campo, aliada à quebra de rendimento de Meireles e Lucho, fizeram o Porto perder o controlo da passe de bola. Justificava-se muito mais a substituição destes dois do que qualquer outra alteração que Jesualdo fez depois da saída do Fucile.
do maisfutebol:
ResponderEliminarPedro Proença teve nota negativa pela arbitragem no clássico, mas por causa do penalty não assinalado a Lucho Gonzalez. O polémico lance da grande penalidade assinalada contra o Benfica, a castigar falta de Yebda sobre Lisandro, não teve relevância para a nota final, porque nesse caso o observador dá o benefício da dúvida ao árbitro.
«Não assinalou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por falta do seu jogador nº 6 [Reyes], que, dentro da sua área de grande penalidade, rasteirou o adversário nº 8 [Lucho González», escreveu o observador José Gonçalves no relatório, citado pela Lusa. «Caso não tivesse a falha mencionada em 2 a) a nota final seria 3,4», constata-se mais à frente.
Quanto ao lance de Yebda, é assim explicado pelo observador: «Aos 25 minutos do 2º tempo, marcou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por suposta falta do jogador nº 26 [Yebda] (¿) Do local onde nos encontramos e uma vez o lance ter ocorrido no vértice mais distante da grande área, não nos foi possível vislumbrar com clareza o desenlace da jogada: se a queda é provocada por algum contacto dos pés ao nível do terreno ou em virtude do defensor ter colocado o braço à frente do tronco do adversário, impedindo/perturbando a sua progressão. Porque o árbitro se encontrava bem colocado e perto, cerca de 3/4 metros, e foi peremptório a assinalar a grande penalidade, aliado ao facto de não terem existido protestos de jogadores da equipa penalizada, que aceitaram pacificamente a decisão, com excepção do faltoso, único a esboçar contrariedade, damos-lhe o benefício da dúvida.»
Os outros erros apontados a Pedro Proença foram um fora-de-jogo não assinalado a Lisandro López e um cartão amarelo poupado a Sidnei.
«Viu-se porque é que com Hulk não adianta Lisandro jogar no centro, como referência no ataque. A fluidez de jogo e as arrancadas de cada um tornam imprevisíveis as manobras de ataque, desprezando a existência de um homem na área. Daí as dificuldades de quem defende em controlar os dois, salvo se o autocarro estacionar em frente à área. Com Farias, menos “móvel” do que Lisandro, mais 9, mais identificado com uma função, a pecha revelou-se: pouco jogo para o ponta-de-lança como referência atacante. E só na parte final Farias se viu com dois golos plenos de oportunidade digna de ponta-de-lança.»
ResponderEliminarO problema em Hulk vir atrás buscar a bola é que os defesas centrais não o acompanham, ficando os dois para marcar o outro avançado do Porto, seja Lisandro ou Farías. Com a bola Hulk tem 2 hipóteses: ou avança pelo centro e tenta o remate de fora da área (http://futebol.videos.sapo.pt/IbYOuqyFQYlIL4Rv9rto) ou entra pelos flancos e tenta servir o outro avançado. No 2º caso há o problema de estar um avançado para dois centrais, não havendo linhas de passe (http://futebol.videos.sapo.pt/2WSiUeJ8oA31AtfnHWI0). Penso que seria melhor opção jogar com 2 avançados na frente (http://futebol.videos.sapo.pt/UOEWSdPmaTtdf302tH69).
«Ver, por fim, Bruno Alves a cruzar para o golo de Farias é só sintoma do modo errático do jogo em aflição. Quando já se jogava só com três defesas e Lucho recuara para organizar jogo, ver um central a servir de extremo quando os seus centímetros seriam expectáveis na área contrária, não pode servir como modelo.»
ResponderEliminarSubstituir o Cissokho para depois o Bruno Alves ter de ir para a esquerda fazer cruzamentos foi contra toda a lógica. Funcionou, mas foi muito má opção.
Essa da observação do observador ainda vai merecer uma 1ª página e cinco editoriais a desancar no homem. Como é possível ele ter visto um penálti não marcado, que as 1ªs páginas ignoraram, e menorizado um penálti marcado com dúvidas e que as 1ªs páginas consideraram ter tido errada influência no marcador?
ResponderEliminarO certo é que Proença foi para a jarra por... ter prejudicado o FC Porto. Haja alguém honesto a dizer o contrário. Aquele penálti que podia ter dado 1-0 teria talvez lançado o FC Porto para um triunfo concludente e um campeonato praticamente sentenciado com um terço ainda para jogar.
Resta um terço para rezar... até ao fim.
Pedro Proença, como só prejudicou o FC Porto segundo o observador do árbitro do Porto-Benfica, só teve uma semana de jarra.
ResponderEliminarVai recuperar fôlego num ex-jogo de I Liga, Aves-Boavista.
Para Paços de Ferreira, Jorge Sousa.
O derby entre o recreativo e o desportivo lisbonenses para o árbitro que dizem ser poupado a clássicos, O Benquerença.
Zé Luís :
ResponderEliminarTambém acho que não tem lógica nenhuma que Jesualdo Ferreira ande a fazer experiências nesta altura !
Mais um jogo na linha dos últimos 3em casa, entrámos a dominar claramente, temos 3 ou 4 oportunidades de golo, a bola não entra e a equipa entra em parafuso, o que é normal com tanto azar.
ResponderEliminarDepois de estar a ganhar, os jogadores tiraram claramente o pé, e acabámos por ter no fim a sorte que não tivemos no inicio ou noutros jogos!
Mas como este campeonato está, o que interessa mesmo são os 3 pontos e menos uma jornada para o fim, com o bónus de os jogadores que fizeram viagens longas terem descansado!
Esta gestão vai ser muito importante para o fim do campeonato, tenho a certeza que vamos ter os jogadores mais frescos dos 3 grandes, agora não se nota, mas no final da época serão menos 200 ou 300 minutos que os titulares terão nas pernas ao contrário dos nossos adversários que raramente fazem gestão.
Acabei de ver o Trio d'ataque, que aqui no Canadá é a terça feira, e não consigo deixar de me surpreender com o "realijador de xinema"!
ResponderEliminarNa altura em que se discute os topos e os fundos, o noxo querido realijador escolhe para por no fundo o Elmano Santos e desata a disparar mais algumas daquelas idiotices patéticas típicas do gajo ao afirmar que o FCPorto foi incrivelmente beneficiado nos últimos jogos e que este contra o Rio Ave tinha apenas sido mais do mesmo.
Ate aqui tudo bem! É a opinião do gajo, que fique com ela. O inacreditável veio depois quando se faz a analise ao jogo propriamente dito. A realização põe à disposição do painel as imagem dos lances considerados polémicos. O penalty ao Farias, o golo anulado ao Mariano, e o segundo golo do Porto.
Fico pasmado ao verificar que o realijador de facto não concorda com o penalty mas acha que o golo do Mariano foi mal anulado e achou o golo do Farias limpinho.
São estes pequeníssimos pormenores que às vezes me chateia a falta de presença do Rui Moreira que logo após a analise dos lances lhe teria feito imediatamente a pergunta: Mas então começaste por dizer que fomos escandalosamente beneficiados, explica-me lá então onde e que o FCPorto foi beneficiado?
Este realijador segue exactamente a mesma linhagem genético-nojenta que traça o perfil do típico BENFA!
Miguel_canada,
ResponderEliminarnão podia estar mais de acordo contigo!! E se o jornalista não teve esse golpe de asa, o Dr. Rui Moreira não devia ter deixado passar impune a situação. Mas ainda vai a tempo na próxima semana de repor a verdade e a coerência desse Sr. cineasta que brota ódio ao FCP em cada frase que profere.
Vá lá, vá lá. Estava à espera de um Bruno ou de um Lucílio, que ainda apitaram pouco o Porto, e o Jorge Sousa, à priori, não está mal. Aliás, melhor - não porque ele seja extraordinário mas porque os outros são quase todos muito maus - nem estou a ver nenhum, a não ser que viesse do estrangeiro.
ResponderEliminarPara o SCP/SLB o Olegário também não está mal. Não tem mostrado ao longo da carreira tendências tão gritantes para beneficiar o SLB, como os colegas Bruno, Proença ou Ferreira, e até tem mostrado alguma costela sportinguista. Se alguém tiver de ser beneficiado e com influência no resultado, que seja o Sporting, que vai mais atrás. Se o Porto ganhar e o Sporting também, a coisa nem fica nada má, 4 pontos de vantagem para os mais directos perseguidores.
miguel,
ResponderEliminareu tinha acabado de protestar por ele violar as regras do programa, segundo as quais ninguem comenta os topos e fundos dos outros, como se recorda. não ia fazer o mesmo. mas ele admitiu que o nosso golo foi limpo, que a bola entrou... ele é que fica mal, não acha?
nem sempre se consegue dizer tudo, mas neste caso foi por opção. não valia mesmo a pena.
Miguel, o curioso é que esse energúmeno vermelho que não destoa na tv do regime, fez o mesmo após o Porto-Trofense. Não meteu Luís Reforço no fundo, mas disse que o Porto tinha sido beneficiado!!!
ResponderEliminarTambém reparei nisso. O pior é que o penálti existiu mesmo, vi claramente no estádio o empurrão de Gaspar a Farias. E só me admirou foi o Elmano marcar. Porquê? A verdade é que ele viu o lance com os jogadores de lado para ele, árbiro, pelo que apercebeu-se do empurrão de Gaspar que pode não ser nítido na tv, depende do ângulo de filmagem, mas foi nítido para quem viu da bancada os movimentos de todos os jogadores.
De resto, Elmano apitou logo e dirigiu-se direitinho ao infractor para puni-lo disciplinarmente. Portanto, Elmano viu e viu muito bem.
Porquê, então e finalmente, estranho?
Porque na época passada, dos 2 penáltis, míseros penáltis, marcados a favor d FC Porto, o primeiro foi em Coimbra (1-0 por Lucho) e num empurrão ostensivo a Quaresma qué só o liner Luís Marcelino apontou, levando Elmano a marcar penálti. Eu até sugeri que devia erigir-se uma estátua a esse árbitro-auxiliar.
"o Dr. Rui Moreira não devia ter deixado passar impune a situação. Mas ainda vai a tempo na próxima semana de repor a verdade".
ResponderEliminarPedro, eu faria a mesma observação sobre a "passividade" de Rui Moreira. Mas é notório que o energúmeno vermelho não cai em si de ridículo, porque se desmente e si mesmo ao ajuizar os outros lances do jogo. Não vale a pena alertá-lo para a sua incoerência e cegueira que ressuma do ódio profundo que o cineasta tem ao FC Porto e sabemos bem porquê...
O dr. Rui Moreira deixa o pobre cair no ridículo, até porque o APV já começa a sentir-se incomodado com as alfinetadas de RM, faz queixinhas ao porquito do piot e vitimiza-se de forma patética.
O Rui Moreira teve provavelmente a melhor prestação desde que entrou no Trio d' Ataque.
ResponderEliminarO realizador é tão incoerente que se desgraça a si próprio. Há que ser assertivo sem ser deselegante. Ali, como no futebol, ninguém ganha com as guerrinhas a não ser o sportinguista. Recordo apenas uma incoerência do realizador quando disse que este é já por si um campeonato viciado para logo a seguir afirmar que não quer insinuar nada e que acha que os árbitros não são corruptos. Em que ficamos?
Com gente assim, vai-se bater mais no ceguinho? Nem vale a pena - esta gente morre como o peixe.
Ser coerente é a melhor defesa que o Rui Moreira pode fazer a si próprio e ao FC Porto. E é isto que tenho visto no Trio d' Ataque.
Hoje, foi muito bom por ter sido assertivo QB para estimular a asneira do realizador. Basta uma pitadinha, o resto do buraco é cavado pelo próprio.
No seguimento disto que tenho exposto, e porque Rui Moreira fez questão de marcar aqui presença com a certeza de saber ser seguido atentamente desta bancada, lanço eu um repto a Rui Moreira:
ResponderEliminar- não mais permita, porque o tem consentido e não sei se o faz deliberadamente ou por falta de conhecimento (o que me custaria mais acreditar), que o cineasta da cáfila mourisca volte a dizer que o "caso da fruta" teve mais do que uma testemunha.
Achei piada a Rui Moreira aludir a "musas inspiradores de filmes" (obviamente a "Corrupção" do Botelho que é outro APV encarniçado e com a agravante do casamento com a viúva negra do regime).
Mas já passaram muitas vezes em que APV aponta mais do que uma testemunha no caso e não há. Só dá Carol e nem foi à CD da Liga.
Carolina foi convocada mas não se apresentou na CD da Liga, não participou em esclarecimento algum do Apito Final. Não houve mais testemunhas na Liga e APV tem repetido, burro e ignorante além de cego de ódio, qe além das escutas há muitas testemunhas.
A próxima do género não pode passar em claro, dr. Rui Moreira.
Que os lisbonenses ressabiados queiram ter confiança na justiça desportiva, é lá com eles. Agora, perderem por 3-0 na justiça civil e cantar vitória, só de mentecaptos que é o que eu acho deles, sinceramente.
Tambem reparei nesse pormenor do programa, mas penso que todos sabemos que só contam os erros em beneficio do porto os outros não contam, sempre assim foi e não me parece que venha a mudar, devido á campanha que o benfica anda a fazer em força este ano isso adensou-se ainda mais. Resta-nos festejar no fim como vem sendo habito, e a vitoria acaba por saber ainda melhor.
ResponderEliminarAo dr. Rui Moreira deixo a sugestão de falar da entrevista do arbitro Howard King ao "News of the World".
Outra coisa:
ResponderEliminaro programa é uma desgraça, para quem entender o que se passa lá dentro, o que se faz por merecer comentário (parcialidade e idiosincrasia do pivot) e os destaques e temo dados a um tema.
O que vi/ouvi hoje meteu-me nojo, mais uma vez, porque há detalhes que passam despercebidos, acredito por manifesta ignorância de todos e a vontade de falar por falar.
Não sei se um dia faça um post directo ao assunto/programa. Mas apetecia-me DEMONSTRAR as asneiras que lá passam ou deixam passar sem os reparos devidos.
Tem a ver com os árbtiros de outros tempos em que se alegam irregularidades nos campeonatos, aqueles ganhos pelo Porto porque os não ganhos foram todos acima de qualquer suspeita, como é difundido.
O APV e o ROC precisam de quem lhes mostre DOCUMENTAÇÃO para não mais falarem gratuitamente do árbitro tal e do jogo tal nos anos não sei quantos.
Tudo porque ouvi as declarações que o porquito do pivot achou que era de bom tom pôr no ar com o bronco do Bieira a falar de Calheiros e Martins dos Santos que prejudicaram o Benfica (sic).
Eu tenho anotados os jogos que estes árbitros dirigiram do Benfica, como de outros clubes. É que são acusações vagas e gratuitas que metem dó de tanta ignorância e preconceitos feitos para adensar a tese da suspensão.
Há tempos ouvi ROC falar de Guímaro.
Ora, o ROC lembra-se tanto de Guímaro como LFV de Calheiros.
Faz falta alguém que ponha ordem na questão, porque são falsidades e alarvidades inacreditáveis, diz-se e passa, mais tarde repete-se a passa, mas a suspeição fica.
Não sei se perca tempo e um post a falar de merdas que não dizem respeito ao FC Porto, para desdizer esses fracos cábulas que emprenham pelos ouvidos.
É que facilmente DOCUMENTO que eles não sabem do que estão a falar. Porque não é verdade o que afirmam, fazem-no por reflexo pavloviano.
Estas mentiras é que RM não tem background para desmontar. E a mentira fica, ganha raízes e ninguém a contesta.
Outra coisa:
ResponderEliminaro programa é uma desgraça, para quem entender o que se passa lá dentro, o que se faz por merecer comentário (parcialidade e idiosincrasia do pivot) e os destaques e temo dados a um tema.
O que vi/ouvi hoje meteu-me nojo, mais uma vez, porque há detalhes que passam despercebidos, acredito por manifesta ignorância de todos e a vontade de falar por falar.
Não sei se um dia faça um post directo ao assunto/programa. Mas apetecia-me DEMONSTRAR as asneiras que lá passam ou deixam passar sem os reparos devidos.
Tem a ver com os árbtiros de outros tempos em que se alegam irregularidades nos campeonatos, aqueles ganhos pelo Porto porque os não ganhos foram todos acima de qualquer suspeita, como é difundido.
O APV e o ROC precisam de quem lhes mostre DOCUMENTAÇÃO para não mais falarem gratuitamente do árbitro tal e do jogo tal nos anos não sei quantos.
Tudo porque ouvi as declarações que o porquito do pivot achou que era de bom tom pôr no ar com o bronco do Bieira a falar de Calheiros e Martins dos Santos que prejudicaram o Benfica (sic).
Eu tenho anotados os jogos que estes árbitros dirigiram do Benfica, como de outros clubes. É que são acusações vagas e gratuitas que metem dó de tanta ignorância e preconceitos feitos para adensar a tese da suspensão.
Há tempos ouvi ROC falar de Guímaro.
Ora, o ROC lembra-se tanto de Guímaro como LFV de Calheiros.
Faz falta alguém que ponha ordem na questão, porque são falsidades e alarvidades inacreditáveis, diz-se e passa, mais tarde repete-se a passa, mas a suspeição fica.
Não sei se perca tempo e um post a falar de merdas que não dizem respeito ao FC Porto, para desdizer esses fracos cábulas que emprenham pelos ouvidos.
É que facilmente DOCUMENTO que eles não sabem do que estão a falar. Porque não é verdade o que afirmam, fazem-no por reflexo pavloviano.
Estas mentiras é que RM não tem background para desmontar. E a mentira fica, ganha raízes e ninguém a contesta.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarZé Luís,
ResponderEliminarpara fazer a figura dos outros - especialmente a do realizador subsidiado - eu prefiro que o Rui Moreira se mantenha na linha da coerência. Porque falar por falar é buraco que os outros dois cavam há muito.
O "povo" que não entende a falácia em que se tornou a conversa da corrupção também não iria compreender se fosse o próprio LFV, a MJM, a NS de Fátima ou mesmo Deus a dizer-lhes que o FC Porto ganhou porque foi melhor.
Nada os demoverá da ideia de que o seu benfica não venceu mais campeonatos porque existe um eixo do mal situado a "Norte" - terra do Demo.
Há que ser coerente e esperar que as mentes mais despoluídas saibam esquecer a "entifada" que nos foi movida.
Os que têm um dossier na mente - como o Zé Luís - têm o "dever" de alertar os mais distraídos de todos os filmes que nos querem obrigar a ver. No meu caso pessoal, agradeço o incentivar da memória futura para que não se esqueça o passado.
Os adeptos mais novos ainda não perceberam que daqui para a frente vai ser muito mais difícil ser Dragão. Basta ler alguns blogues benfiquistas para perceber o ódio e as mentiras que eles cultivam diariamente. E não pensem que são blogues de arruaceiros anónimos! Refiro-me a pessoas que frequentam os camarotes da luz e que se deixam fotografar ao pé de rui costa e lfv . São pessoas que se identificaram como jornalistas e têm expressões como "isto só lá vai com violência" e "esta gente tem de ser toda eliminada".
Com entifadas " destas, o que fazer?
"Bater" no realizador subsidiado? Coitadinho.
Dr.Rui Moreira, obrigado pelo esclarecimento.
ResponderEliminarHá outra questão no Trio D'Ataque que me irrita profundamente mas quanto a isso, obviamente que o Rui Moreira não pode fazer nada, que é a disparidade de tempo de antena entre o realijador e os restantes comentadores, principalmente o Rui Moreira.
O xenhor realijador xubxidiário tem sempre duas notinhas...e mais duas notinhas e se ouvir uma daquelas que doem tem logo direito a mais três ou quatro notinhas.
No topo e fundo, quando é algo relacionado com o seu clube bafiento, o xenhor realijador xubxidiário tem direito a monólogos de 30 minutos ao passo que o Rui Moreira é constantemente interrompido.
Quando o Rui Moreira se passa com alguma imbecilidade vomitada pelo xenhor realijador xubxidiário, há que passar sempre para o tema seguinte porque "já não há muito tempo"!
Pode parecer parvoeira de adepto portista com complexo de inferioridade mas é o que vejo e não é de agora. Já o Carlos Daniel, diplomaticamente, calava o Rui Moreira dezenas de vezes e aquele paspalho vermelho tem o tempo quer para divagar sobre o que quiser!
Mas lá está, é a velha linha editorial salazarista calabótica de sempre. Prioridade ao vermelho e deixa lá o azul dizer qualquer coisa de vez em quando para não parecer muito mal!
Como partilhei da mesma opinião do MIguel-canada agradeço igualmente e esclarecimento do Dr. Rui Moreira.
ResponderEliminarNEste programa, outras duas novidades: o nº plural de testemunhas contra PC no apito dourado, oq que sinceramente não sei se corresponde à realidade, e uma nova contabilidade do cineasta sobre os penalties com o FCP a ser o claro vencedor dos ultimos anos. Sobre este último aspecto tenho muitas dúvidas. Se alguem tem essa contabilidade seria uma ajuda preciosa, não vá o homem bater na mesma tecla. Tal como faz no apito, até prova em contrário são todos inocentes mas blá, blá, blá...
Sobre o Trio de Ataque, já nem discuto o patético cineasta. Ainda por cima tem azar pois sempre que, dramaticamente, tenta apontar algo que aos seus olhos foi um hediondo acto de algum jogadore ou dirigente portista, alguém lhe lembra que um jogador ou dirigente benfiquista fez exactamente o mesmo. Ao que ele invariavelmente responde: Não, não é a mesma coisa....
ResponderEliminarMas o que acho absolutamente ridículo é ninguém falar sobre o Rui Oliveira e Costa. Para começar , lembro que foi esta figurinha que protagonizou o que foi e, quase certamente será para sempre, o momento mais ridículo do programa:após visionamento do lance em que Rochemback,por duas vezes, esbofeteia Rolando no Sporting-Porto, ROC exclama: reparem, o Rolando faz falta! Até o cineasta ficou boqueaberto e começou a rir-se!
Pois ultimamente o ROC faz campanha para tentar o castigo do Lisandro por " simulação". Reparem que isto é tentado pelo representante de um clube que já teve os piscineiros Manuel Fernandes, João Pinto e que agora tem o maior fingidor a actuar em Portugal, o João Moutinho.Se o ridículo matasse o ROC já estava " pushing up the daisies".
Finalmente uma palavra para um tipo com cara de imberbe, que apresenta o jornal da noite na TVi. Estes tipos limitam-se a ler as notícias. Pois ontem essa rotina foi quebrada. Quando leu a notícia sobre a classificação do Pedro Proença, resolveu acrescentar a sua opinião. Assim, informou qual o valor da classificação e depois proferiu com ar dramático:
- Por incrível que pareça, a má nota não foi devida a Pedro Proença ter assinalado o penalty que Lisandro simulou!
Ficamos assim a saber que este rapazinho ficou muito incomodado. Com sorte o incómodo persistirá, ele abandonará o jornalismo e tornar-se-à monge trapista. Nos intervalos das orações percorrá os claustros murmurando: Odeio o Porto, odeio o Porto.....
P.S. Quem quiser saber um pouco mais sobre o Carlos Daniel, vá ao blogue Dragão até à Morte e veja o Post intitulado " O Possesso".
Apenas deixaria aqui um Conselho ao Dr. Rui Moreira que considero eficaz para calar o pseudorealizador.
ResponderEliminarDa próxima vez que ele começar a ler transcrições das escutas, gostaria que o Dr.Rui Moreira, seguisse a mesma linha e lhe "recitasse" as escutas do LFV, deveras mais interessantes e depois fizesse a respectiva comparação entre pedir fruta e pedir arbitros, de modo a que de uma vez por todas ele se calasse com as famosas escutas que não deram em nada e cujo conteudo é mais que duvidoso...excepto claro para a corja jornalistica de Records, Bolas, Ricardos Costas e Morgadinhas...de resto é deixa lo falar e depois mostrar que 1+1=2 e não 1+1=3...apesar de quererem que isso fosse "decretado".
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarRizzo Da Rat teve acesso à agenda pessoal de Rui Costa para o dia do próximo jogo. Ora vejam:
ResponderEliminarSábado dia 21
8h - chegar ao estádio da luz com um ramo de flores e uma caixa de "Ambrósios quero algo".
9h - ir ao Gab. de lfv dar um beijo na mão do padrinho.
9h30 - pagar o pequeno almoço ao Mantorras que vive na sala de reuniões de lfv.
9h45 - ir sorrateiramente até alvalade.
10h - descer aos balneários dos árbitos para ver se está tudo bem com as limpezas.
12h - Tomar banho depois de tanta limpeza
13h - Almoço com lfv e bebedeira com o vilavinho
15h - não esquecer de mandar entregar no Gab. de lfv os restos do bacalhau e 1/4 de tinto do almoço, ao patorras.
15h50 - espreitar a zona de alvalade e dar mais um saltinho ao estádio
16h - desligar as câmeras de segurança e transmissão TV situadas no túnel de acesso aos balneários.
17h - Telefonar ao amigo "boi preto" a perguntar se está tudo bem desde a última vez que nos vimos.
18h - dar os medicamentos do coração a lfv que deve estar ainda com o vilavinho no restaurante.
18h30 - dar os medicamentos para os parafusos ao mantorras, aimar e joão gabriel. Não esquecer que para este último, é o medicamento para a falta de vitamina parafusa na cabeça e não o dos joelhos.
18h40 - dar um osso ao josé carlos soares.
18h45 - Não esquecer de beber bebida energética Petit Bull (a tal que o Armando dizia que lhe dava asas nos pés em riste). Seja o que isso for, deve ser bom.
19h00 - Passar em frente à cabine dos árbitros.
19h15 - passar em frente à cabine dos árbitros e assobiar.
19h30 - passar em frente à cabine dos árbitros e fazer o pino com um poster da Samantha Fox na boca.
19h45 - mandar entregar na cabine dos árbitros o poster autografado da Samantha Fox com a dedicatória "és o meu boizinho preto, até já".
19h50 - passar muito devagarinho à frente da cabine dos árbitros.
19h55 - Acompanhar os árbitros até ao terreno de jogo e assobiar o hit da Samantha.
20h - inicio do jogo. Não esquecer de pagar ao Paulinho (roupeiro do sportem) por ter fechado os olhos ao meu dia de trabalho sorrateiro em alvalade. Muito importante, entregar-lhe o postal da Lucy Floribela. Não precisa de estar autografado.
20h01 - deixar qualquer coisa de cristal na cabine dos árbitros.
20h05 - rondar o tunel de acesso
20h10 - ir aquecer para a beira do fiscal de linha do lado que o slb defende, até 4º árbitro me vir dizer que isso dá muita bandeira.
20h30 - tomar um banho revigorante na cabine dos árbitros. A condição fisica já não é o que era e o efeito do Petit Bull poderá estar a passar. Fazer alongamentos.
20h45 - esperar estratégicamente até que os 4 manganões cheguem da 1ª parte. Fazer alongamentos.
20h53 - Vestir
20h55 - Acompanhar os árbitros até ao terreno de jogo e contar umas piadas iguais às da semana passada no jogo com o Paços de Ferreira. Confirmar desta vez que as câmeras continuam desligadas.
21h - dizer ao quique para meter a aquecer o mantorras. Alguém tem de estar a gritar fora de jogo aos ouvidos do fiscal de linha.
21h15 - incentivar mantorras
21h30 - incentivar mantorras
21h40 - dizer ao quique para fazer o que quiser com o mantorras
21h44 - dirigir-me para o tunel de acesso aos balneários
21h45 - encostar-me à entrada do tunel e desabotoar 2 ou 3 botões da camisa
21h50 - mandar entregar na cabine dos árbitros, o ramo de flores e a caixa de "ambrósios quero algo".
22h - Mandar o josé carlos soares para a casota. Atar o João Gabriel e dar-lhe carne crua com muitos esteróides.
22h15 - Meter gelo no joelho do Mantorras e aproveitar para colocar compressas geladas no meu anús.
22h30 - Confirmar junto do Hotel se está tudo preparado para o playback-strip da Samantha Fox.
23h - ir dar um beijo ao lfv
23h30 - brindar com o mantorras a mais um dia de trabalho.
0h00 - deitar e aconchegar o mantorras.
-Dormir
5h00 - passar pelas discotecas para recolher os jogadores e o vilavinho.
pedro, só há uma testemunha no caso da fruta. Só há Carolina que nem se dignou ir à CD da Liga quando convocada para o efeito.
ResponderEliminarToda essa matéria está escrita, inclusive as gravações das escutas que o JIC e o TR do Porto dizem nada revelar quanto a identificação do corrupto - só o Araújo a pagar umas putas aos árbitros, como qualquer amigo que se preze faz a quem visita a sua cidade, pelo menos desde o tempo dos romanos -, não poder associar uma eventual oferta para mercadejar (a expressão é dos tribunais e magistrados) o resultado do Porto-E. Amadora e recusar, liminarmente, a relação causa (corrupção)-efeito (resultdo viciado) no jogo referido.
Esta conversa, de há tempos para cá, não é para boi dormir. É desinfomação pura em ruído nos máximos décibeis.
Quanto aos penáltis, pedro, é verificar a coluna do lado direito, está tudo explicadinho, época a epoca, com os penáltis a favor e contra.
tp, o ROC é tão venenoso como o APV e é apanhado facilmente em contradição. A velha questão dos penáltis bons e maus se tivesse de ser aplicada ao sportem dava um programa inteiro... e sem gajas.
rizzo, dassse, isso é do género "director-desportivo: modo de uso" e comprova que nem todos têm pedal para a função, só mesmo ex-jogadores que se arrastavam em campo até lhe desfalecerem as forças a esmurrar a porta dos balneários dos árbitros.