

FCPorto - Académica, 18H15 - SportTv1
FCPorto - Académica, 18H15 - SportTv1
Comunicado da F.C. Porto – Futebol, SAD
A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD informa o seguinte:
1 - Conforme participámos no nosso comunicado do passado dia 10 de Novembro, a Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD apresentou à Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional dois Processos de Revisão das decisões disciplinares condenatórias de que havia sido destinatária em 9 de Maio de 2008;2 - No dia 25 do presente mês de Novembro, a Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD foi notificada pela Comissão Disciplinar, por faxe, que os processos disciplinares em questão se encontravam em poder do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, o que, no entendimento daquele órgão, «inviabilizaria, por ora, a apreciação dos pedidos de Revisão»;
3 - Ou seja, a Comissão Disciplinar, face a Processos de Revisão legítimos, idóneos e juridicamente enquadrados nos próprios regulamentos da LPFP, decide não decidir, por tempo indeterminado, sem sequer se preocupar em engendrar um esboço de justificação ou de fundamentação mínima;
4 - A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD não pode deixar de qualificar essa lamentável atitude como um veto de gaveta, um esforço patético de evitar o acesso ao direito e à justiça a que todos têm direito;
5 - O mesmo órgão que manifestou um fervor quase desvairado na sua acutilância punitiva na fase acusatória dos processos disciplinares, em que não hesitou em bater a todas as portas de Tribunais e de uma «super-equipa» do Ministério Público, para obter certidões que sustentassem a sua acusação, recusa agora ter a mesma pró-actividade. Não deixa de ser inédito que não tenha tido o cuidado de duplicar os seus documentos antes de os remeter para a FPF e agora nada faça para obter uma cópia, quando se trata de rever as suas decisões. Porque será que são tão expeditos a recorrer aos audiovisuais e não descobriram a utilidade da fotocopiadora e da memória do computador?;
6 - Perante isto, revela a Comissão Disciplinar da LPFP uma estranha inércia e contenção até agora desconhecidas, mostrando a sua dupla face;
7 - A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD declara de modo inequívoco que não se conformará, uma vez mais, com esta forma cada vez mais despudorada de encarar a realização da justiça desportiva em Portugal, pelo que informa ter hoje apresentado reclamação daquela decisão junto do órgão competente.
Porto, 28 de Novembro de 2008
In fcporto.pt
- se em Londres os dragões podiam ter chegado a 2-0 e incomodado seriamente os ingleses, ontem vi uma equipa leonina encolhida, tal como no Camp Nou, à espera da derrocada
- se no Emirates o FC Porto sofreu um golo de contra-ataque (foi bem um pontapé para a frente até Adebayor), ontem revi uma jogada de formalismo idêntico mas mais substancial, com a bola jogada de pé para pé, rasteira, da área catalã até Messi que teve de se desmarcar para apanhar a bola)
- Adebayor fugiu a Benitez e foi à linha de fundo para oferecer o golo a van Persie; Messi fugiu a Carriço e ofereceu o golo a Henry
- se o 2-0 dos "gunners" surgiu de um cabeceamento felicíssimo de Adebayor, tão feliz quanto acidental a levar a bola ao solo para ressaltar e sobrevoar Helton e Benitez na linha de baliza, o 2-0 dos catalães foi um cabeceamento de Henry para a entrada de Piqué antecipada pelo corte infeliz de Polga a meter a bola na sua baliza.
Fenerbahce - FCPorto, 19H45 - RTP1
"Vítor Baía, antigo jogador do F.C. Porto e actual director de relações externas do clube, vai ser distinguido pela Confederação do Desporto de Portugal com o prémio «alto prestígio».
Para além do ex-guarda-redes, o prémio será também entregue à selecção portuguesa de hóquei em patins que conquistou o primeiro título mundial, em 1947. O galardão vai ser entregue a Correia dos Santos, único elemento dessa equipa que ainda é vivo.
Os prémios serão entregues na Gala do Desporto, que se realiza esta quinta-feira no Casino Estoril, e que vai estar subordinada ao tema «amor à camisola»."
Porque terão sido sempre, os jogadores Portugueses, um bando de Marias Amélias mimadas, que “fabricam” grupinhos na selecção e que privilegiam objectivos pessoais acéfalos em vez de privilegiarem o bem comum, os resultados do grupo e os títulos internacionais?
Porque será que a selecção nacional sempre se portou como uma entidade fragmentada com querelas individuais e clubísticas a sobreporem-se ao interesse nacional?
Porque será que depois dos casos Saltillos e Paulas, depois de passeios em olivais lavrados em vésperas de meias-finais de Euros em 84 (em vez de preparações profissionais ajustadas) com as Amélias a dormir em pisos de hotel separados consoante o clube que representavam, depois dos actos xenófobos de alguns dos eternamente adorados pela nossa comunicação social analfabeta aquando da nacionalização de Deco (que é um dos poucos jogadores que não é uma Amélia), porque será pergunto eu, que a degeneração das meninas continua?
Porque será que os Portugueses são tão invejosos e quezilentos consigo próprios? Qual é o objectivo primordial de uma gente que se odeia a si própria?
Onde se fala de bastidores num tasco mal frequentado a propósito do E. Amadora-FC Porto e de papagaios do costume com os mestres da arruaça, comparando Lisboa com Gondomar
O FC Porto vai demorar a ascender ao 1º lugar, mais do que desejaríamos, mercê do adiamento, para alguns suspeito, do jogo com o Estrela da Amadora, agendado para 17 de Dezembro. Será pelo Natal que ascende ao topo? Não sabemos o que esperar, tendo de aguardar tanto pelo jogo que reponha a normalidade do campeonato de modo a que todos andem a par, perante a indiferença do tasqueiro desta taberna mal frequentada que é a Liga.
Como foi o clube da Reboleira a pedir o adiamento, temos duas teorias em confronto qual delas a mais conspirativa:
1) cedeu a interesses, não especificados, do FC Porto, pondo-se de cócoras perante o chamado “rei do Norte” proclamado pelos bardos da citânia de Guimarães;
2) há a hipótese de o próprio clube tricolor ter mesmo interesse em adiar a contenda antevendo o previsível pré-aviso de greve que incidiria sobre a recepção aos dragões e com perspectiva de negócio antes da reabertura do mercado.
Na 1ª hipótese, é possível tudo e o seu contrário, tal e qual as voltas e reviravoltas dos diversos ministros dignos do Governo Sótraques: o das Obras, o da Saúde (que já foi…), o do Dinheiro, a do Eduquês que nos ensina como uma Lei pode ser alterada em casa por despacho e a um Domingo, tal como se tiram diplomas. Para ajudar a este desconchavo tuga, até um Lobo da táctica com espaço na Imprensa. Rádio e Televisão já vê Rochemback lento quando há um mês era o dinamizador ofensivo; as “contratações cirúrgicas” do Sporting passaram a “cirurgia de cataratas”; o pico das Flores está entalado nas “transições” das mil e uma maneiras de desenhar um losango; e o moço Fernando, afinal, até está quase a fazer esquecer o Paulo Assunção.
Não é birra minha, que não tenho arte nem engenho, ao contrário da vergonha que me aflige, mas desta vez apercebi-me que o idiota letrado viu no Porto-Guimarães não um Fernando a soltar jogo, e de primeira, melhor do que fazia até o inesquecível Paulo Assunção, mas a ser somente um meco defensivo posicional sem ter nada a ver com o equilíbrio que dá à equipa.
Já na outra teoria da conspiração, o Joaquim Evangelista não tem nada a ver com o fomentar da greve para favorecer o Benfica. Erraram o alvo quantos assim pensaram, evocando até um Setúbal-Benfica que terá estado ameaçado – e salvo um passageiro do Brasil corrido à chapada do aeroporto em Lisboa, um autocarro de adeptos incendiado na Luz, um morto por very-light (muita luz, precisamente, em “inglês técnico”) no Jamor, uns comboios escaqueirados e um polícia maltratado e um adepto esfaqueado em Guimarães (onde quem pagou foi a casa do FC Porto que os bardos locais não deixam abrir), nada de censurável ocorre naquelas bandas.
O drama do E. Amadora, como antes com o V. Setúbal à míngua de dinheiro para salários, será corrigido em Dezembro, não porque o FC Porto faça encher a Reboleira (ou Roubalheira, segundo a lenda), até porque para garantia da sua segurança muitos Superdragões poderão ficar de novo retidos nas portagens de Alverca, mas talvez um certo clube irá prometer comprar um jogador estrelista, como antes também com um estorilista (Rui Duarte), com a proximidade da reabertura do mercado em Janeiro.
Desculpe, pode repetir?
A realidade ilude-nos e, por ironia das coisas em que recuso meter o destino ao barulho, é o Benfica a dar mais uma bicada na moralidade em que muitos blogues da bola vegetam para defenderem o cachaço num árbitro-auxiliar ou os prémios de gestão do 4º classificado – e eu a pensar que, SAD ou DASSSSE, o futebol é para ganhar títulos e não distribuir dividendos, que na Bolsa fazem-se operações de marketing próprias da Loja do Chinês mas não na oficina de pneus do Manel da Malveira.
A detenção de uns quantos rufias, sem merecer tal alarido ou só porque quem devia denunciar andou calado, tem sido o paradigma de dois mundos indissociáveis do microcosmo português.
Por um lado, a incapacidade de ver ao perto, porque fumos, tochas, símbolos nazis (na República da Madeira, mas também na Lixeira da Luz), agressões e “very-lights” existem em todos os jogos, fosse no velho ou já no novo estádio do Benfica onde até o cimento das bancadas, a lembrar o antigamente, continua à mostra. Com tudo assim às claras, sempre me fez espécie assistir a este primitivismo da manifestação de adeptos desde que os trogloditas descobriram o fogo. Mas nem quem lá vai regularmente, na livre Lisboa onde o bom comportamento evita uns cachaços que podem dar baixa para cinco dias, notava o “acontecimento” raramente visto noutros estádios mais ou menos modernos.
Por outro lado, e porque cada moeda tem duas faces, a incapacidade de ver ao longe. Num fim-de-semana antecedido pela revelação dos 180 mil contos de prémio pelo 4º lugar, com a correspondente vedação de entrada à Lusa agência que costumava ser mais um órgão do regime onde se lançavam pilhérias sobre a impunidade de Bruno Alves para encobrir a de Nuno Gomes, o mesmo fim-de-semana não tirou toda a gente do torpor do remanso familiar. Nem quando a bolha da inflação sensacionalista rebentou com o anúncio de que o Benfica poderia saltar para o 1º lugar, esse paraíso de prémios mil para quem o alcança mas muitos nem o vislumbram…
O papagaio de serviço, que já foi jornalista da SIC e da TSF antes de assessorar Jorge Sampaio e agora dita interdições de acesso à Imprensa, deu-se para ficar perplexo com a associação criminosa de rufias da droga e vândalos da arruaça, negando que na Luz ali houvesse sede de material suspeito. Ridículo era supor que o Benfica teria a ver com aquilo que, de forma sensacionalista, a pérfida Comunicação Social teimava em inquietar o clube.
Todos o sabiam há anos, como provam manchetes de jornais que muitos preferem esquecer. Ali se guardavam armas e droga, fumos e tochas. Estranha-se a estranheza e ri-se da velha táctica de lembrar que clubes rivais também e tal…
Depois, se há meses porventura resolveram fazer obras na arrecadação de material pirotécnico foi precisamente por causa da que noutros lados chamam de “guarda pretoriana” ter-se, qual Brutus, revoltado com o imperador, quando os Boys maltrataram o presidente do desportivo, cortando-lhe a palavra com risota e chacota e ameaçando-o à saída de uma assembleia.
Agora, institucionalmente, assobiam para o ar como se não fosse nada uma ligação umbilical de 16 anos que gera uns monstrozinhos de ter cuidados.
Mas piada mesmo teve aquela surpresa de saber pela Comunicação Social de uma notificação, que não chegara, para o seu presidente ameaçar alguém de engolir o jornal página a página... Quem se habituou, noutros processos e inquéritos, a isso agora deve rir-se alarvemente.
Caso para dizer: “Bem-vindo ao clube”? Mas para o arauto da transparência e da verdade desportiva seria descer aos terráqueos sujeitos ao achincalhamento e métodos judiciários que ainda não tocam a todos. Até a protecção a reles jornalistas à entrada dum tribunal, no TIC de Lisboa, é bem pior do que em Gondomar…
O FCPorto regressou às vitórias, em jogos a contar para o campeonato nacional, numa partida onde o jogo teve um sentido único: a baliza vitoriana. Quando se podia prever que o Vitória de Guimarães seria um adversário duro de roer, e muito difícil de bater, o certo é que foi um adversário que apenas procurou defender a sua baliza e poucas oportunidades teve para incomodar a defesa portista. Demérito deles mas, houve principalmente, muito mérito para a equipa portista que parecendo querer regressar aos bons tempos, dominou a partida a seu bel-prazer realizando uma exibição, em comparação das últimas, mais condizente com o seu estatuto.
A equipa tricampeã nacional, apresentou-se com três alterações relativamente ao jogo contra o Sporting, duas delas por castigo, saiu Pedro Emanuel e Hulk, entraram Sapunaru e Rodriguez para o seu lugar, e uma por opção, Mariano Gonzalez daria a vaga a Tarik Sektioui. Com essas alterações, Jesualdo mexeria na estrutura da equipa passando a jogar num declarado 4x3x3, com dois extremos e Lisandro Lopez no meio do ataque, o certo é que ganhou a aposta quer em aparecimento de oportunidades de golo, quer pela exibição da equipa.
Logo desde o primeiro minuto, a equipa portista entrou com uma enorme vontade de se impor, na primeira jogada do encontro, Sapunaru rematou forte para uma grande defesa de Nilson. Na jogada seguinte, foi a vez de Lisandro Lopez rematar à meia-volta mas, desta vez, foi fraco e à figura do guardião vitoriano.
O FCPorto entrou bastante forte, sentia-se muita tranquilidade, para isso contribuiu e muito as duas últimas vitórias fora de portas, muita velocidade, muito pressionante empurrando o seu adversário para a sua defesa, a circulação de bola fluía naturalmente, mas os únicos problemas na equipa portista eram mesmo a falta de acerto no último passe e a falta de concretização das muitas oportunidades de golo que, entretanto, surgiriam.
Rodriguez era dos mais activos no ataque, muito explosivo e trabalhador, tendo algumas boas situações para inaugurar o marcador, situações essas que ou Nilson defendia ou Rodriguez, que necessita de um golo para dar uma maior tranquilidade ao seu futebol, falhava, por vezes, de forma atrapalhada, como por exemplo num lance onde quase escandalosamente, não conseguiu marcar perante muitas facilidades da defesa vitoriana. Tarik também parece querer chegar aos velhos tempos, Lisandro sempre esforçado e o tridente do meio-campo controlava sempre as operações, com destaque para a grande exibição de Fernando.
A partir do meio da primeira parte, o jogo começou a baixar de intensidade, mas o FCPorto não desistia da procura do golo, as oportunidades surgiam, quase naturalmente, mas a equipa não conseguia acertar com a baliza, tendo indo para o intervalo com um injusto 0 a 0, perante o futebol atacante e oportunidades de golo falhadas pelos seus jogadores.
Jesualdo Ferreira faria entrar, ao intervalo, Ernesto Farías para o lugar de Tarik, com o intuito de tentar descobrir o caminho do golo. O jogo esse começaria da mesma forma, o FCPorto a querer marcar, encontrando pela frente um autocarro mas que abriria várias brechas que a equipa azul e branca não aproveitaria.
Até que, aos 65 minutos, depois duma jogada de insistência, com origem de um canto, Raúl Meireles cruzou de forma perfeita para Lisandro Lopez que, livre de marcação, cabeceou para o fundo da baliza fazendo o golo já muito merecido, para aquilo que a equipa portista tinha feito até ao momento. Foi pela 50ª vez que Lisandro Lopez marcou com a camisola portista.
A partir daí, o Vitória quis arriscar um bocadinho, vindo mais para a frente, abrindo mais brechas na sua defesa, com isso o FCPorto aproveitava para criar mais algumas oportunidades, mas, fisicamente, a equipa já ressentia do esforço das últimas partidas e, por vezes faltava clarividência na finalização.
Mas a partida não iria terminar sem que o FCPorto marcasse mais um golo, desta vez por Ernesto Farías que, sendo assistido pelo compatriota Lisandro, apareceu isolado e escolheu, tranquilamente, o melhor lado para colocar a bola fora do alcance de Nilson, fazendo o resultado final.
Foi com o hino da Champions League, uma pequena provocação à equipa vitoriana, fazendo lembrar o final do ano passado frente de um jogo frente a um clube muito amigo do Vitória de Guimarães, juntando a presença de António Salvador, presidente do Braga, lado a lado com Pinto da Costa, na tribuna, que a partida terminou com um resultado justo, e sem qualquer discussão.
FCPorto - V. Guimarães, 18H15 - SportTv1
"Comunicado da F.C. Porto – Futebol, SADIn fcporto.pt
A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD, nos termos da alínea g) do nº 2 do artigo 249º do Código dos Valores Mobiliários, vem informar que, na Assembleia Geral realizada hoje, dia 13 de Outubro de 2008, com início às 15 horas, foram tomadas as seguintes deliberações:
1 - Aprovação do relatório e contas individual do exercício de 2007/2008, com 99,99% dos votos a favor;
2 - Aprovação do relatório e contas consolidado do exercício de 2007/2008, com 99,99% dos votos a favor;
3 - Aprovação da proposta de aplicação de resultados, por unanimidade;
4 - Aprovação da proposta da atribuição de um voto de louvor à administração e fiscalização da sociedade, com 99,99% dos votos a favor;
5 - Aprovação do Orçamento de Exploração para o exercício de 2008/2009, por unanimidade;
6 - Aprovação do Conselho Fiscal, para o quadriénio 2008/2011, por unanimidade.
O Conselho de Administração
Porto, 13 de Novembro de 2008"