13 maio 2009

TELEGRAMA DO TETRA (+1) - Quando não há mais nada a dizer…

À falta de argumentos para comentar com profundidade as razões do sucesso, repetido mas nunca entendido, do FC Porto, alguns comentaristas do regime contentaram-se em descobrir (?!) que o tetracampeão não tem mais adeptos. Minimizam o crescimento, imparável, da sua base social que se alarga pelo País e no Mundo, uma marca comercial portista superior e a competitividade do seu futebol exportável e único neste segmento.

Escassos meses depois de uma insuspeita empresa alemã de marketing ter cortado a metade (4,2 milhões) a comunidade de interessados pelo futebol em Portugal e reduzido a um terço a propalada base social alargada mas nunca confirmada dos seis milhões, estes idólatras de pacotilha trocam a valia dos títulos conquistados em nome de uma plateia que supostamente os lê e para quem teimam em afagar o ego com a teoria do “mais grande” e o Guiness das promessas não cumpridas quanto a adesão popular – como os 500 mil sócios em três meses, cavalgando um título forjado e com ameaça de o presidente se demitir à falta desse objectivo… Criticam quem grita “o Porto é o maior”, pelas conquistas sucessivas, para esgrimirem com o número de adeptos como se tal fosse garantia de êxito.

Estes comentadores bolorentos do fenómeno futebolístico estranham que, com a hegemonia do FC Porto incapazes de contrariar, este não tenha ainda mais adeptos, como se fosse fácil, corriqueiro e moda mudar de clube, sendo eles próprios exemplos de não renunciarem a essa fé. Sendo benfiquistas que assim se manifestam, doridos e sem mais tábua de salvação a que se agarrarem, estarão de acordo com outra conclusão de um estudo mais recente: a nova geração cresce, de forma insofismável, com o FC Porto e os adeptos antigos, do regime, não deixam os seus filhos emanciparem-se.

Sintomático do alheamento a que se remetem no seu círculo fechado “snob” de tantas conspirações sob o signo da frustração e do despeito, parece que um último argumento para lhes tapar a realidade terá sido a fraca audiência do último Domingo Desportivo, a cujo formato falhado e questionável critério editorial se junta o horário impróprio: como se os portistas, sem o dom da ubiquidade, não tivessem mais para festejar, na rua, do que ver as imagens da sua própria felicidade na televisão que, compreensivelmente, os “outros” não querem ver, quiçá optando pela disputa musical infantil da TVI à meia-noite…

9 comentários:

  1. Eu diria que os adeptos do "antigo regime" não deixam os seus filhos emanciparem-se...É como na Religião, os Dogmas existem e persistem para manterem os crentes no medo de desrespeitarem a tradição...Mas o Mundo pula e avança, mesmo que eles o não queiram, "ele move-se"...

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  2. A época passada não sei porque não frequentava este espaço, aliás nem o conhecia, mas se já existia tenho a certeza de que os comentários na altura eram idênticos aos que hoje são aqui feitos. Somamos mais um campeonato mas as reacções são as mesmas, nós insatisfeitos por não vermos verdadeiramente reconhecidos os nossos sucessos e os outros (os que não ganham nada) a desdenharem tudo o que ganhamos, a desvalorizarem e a eterna alusão ao sistema como ainda ontem no trio o realizadorfrustrado fez questão de acenar uma vez mais. Por isso ligo cada vez menos ao que se diz e desdiz do FCP, assumo a postura de vencedor insaciável e uso e abuso do sarcasmo no meu circulo de amigos portistas e não portistas. Não há pachorra para aturar quem só verte inveja e mau perder constante, deixem-nos com os seus records e nomeações para o guiness, continuemos a crescer, amealhar, ganhar milhões na champions, tonar-nos cada vez mais fortes. Tudo o que arremessarem contra nós será reenviado com mais vitórias, mais adeptos e mais capacidade financeira para nos mantermos no topo. Não tem sido (propositadamente claro) dado destaque ao facto de nesta época (e final da anterior) o FCP ter sido sujeito a julgamentos sumários, vergonhosos e demasiado baixos. Quiseram linchar o nosso presidente e impedir-nos de participar na champions. A resposta meus amigos foi TETRA, 1/4 de final da champions e daqui apouco se calhar a dobradinha. Esta insatisfação constante que sentimos e a certeza de que o país desportivo já não suporta esta enxurrada de títulos é o alimento que nos levará a mais conquistas. Vamos à dobradinha e logo a seguir o PENTA

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  3. Para juntar aos vergonhosos comentários noticiosos referidos no post, hoje vemos capas de jornais a dizer que o FCP quer o Jorge Jesus, para se anunciar a vitória do Benfica quando o contratar, e, noutros pasquins, que Jesualdo fica para tentar bater o recorde de títulos do Benfica.

    Já para nem falar da capa do Record sobre o Benfica estar a tentar contratar Quaresma, que deve ser para emoldurar e rir daqui a uns meses.

    Nos últimos dias parece que não há notícia sobre o FCP que não contenha no texto uma referência, ainda que encapotada, ao Benfica.

    Haja azia... poças.

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  4. Eles que vivam com a ilusão de serem os "mais maiores de Portugal", que esse titulo a mim não me diz nada, nem me desperta grande interesse.
    Prefiro os nossos titulos...reais, palpavéis em vez dos titulos "invisiveis", porque ao que parece tudo na agremiação lampiã é "invisivel".
    Somos menos, mas seremos mais um dia...e esse dia aproxima-se a passos largos.
    Deixe-mos os tristes Sebosos, Sobrais de Monte da Graça, Carraspanas e os outros mais, viver na ilusão que por serem os "mais maiores" serão a potência futebolistica nacional para sempre, que nós vamos aproveitando para irmos reduzindo a diferença de campeonatos.
    O Azul Imenso cresce de forma sustentada e equilibrada como o Clube...

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  5. Nunca tive complexos relativamente a ser maior ou menor que os outros, gostava de ter nascido alto e forte, não aconteceu paciência, tive de suprir isso com a dedicação às matérias do espírito...Eles -os grandes- ficaram-se por pensar que iam manter-se sempre assim mas enganaram-se, às tantas começaram a vergar, vergaram, ficaram irreconhecíveis...E eu "tadito" lá fui andando, sempre pequenito como um virote, mas sempre desperto, por vezes demasiado até!...Que nestas coisas do espírito, nem tanto à Terra, nem tanto ao Céu, que o corpo sempre faz as suas exigências...

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  6. Editorial do soccernews.com



    Why do so many people hate Manchester United?
    April 19, 2008
    Let’s get one thing straight right away. I am not a Manchester United fan. Many people have accused me of being so when I write praise about their side, but I am not, definitely not, a fan. OK?

    Recently I wrote an article in which I selected my Premier League team of the year. In the team I put in a few United players. That caused outrage amongst the various people who commented on the article. ‘Typical Manchester United fan’ they said. Well I hope I’ve answered that one. ‘Typical idiot who only sees the top four clubs,‘ said another. Well, if you’re picking the team of the year aren’t a majority of them likely to come from the four most successful teams?

    Actually, as a NEUTRAL I have spotted that Manchester United have more points than anyone else, have scored more goals than anyone else and have conceded less goals than anyone else. I would say that there is an arguable case for United to supply all eleven players for the team!
    I didn’t do that though, I looked at the situation without bias and with total objectivity. That, of course, is where I went badly wrong. You cannot be objective about football at all, and don’t ever try to be objective about Manchester United.

    So why do Manchester United cause so much discussion? Why are they so loved by millions of people all around the world and so hated by many more? There is a great old joke that says that the only three teams in England with a swear word in their name are ARSEnal, S****horpe and F****ng Manchester United.

    Clearly I understand why Liverpool fans and Everton fans and Manchester City fans might hate them. It is only right that you hate your local neighbours. I have an irrational hatred of Luton simply because it is located twenty miles up the M1 from my beloved Watford.
    I suppose I can understand why Chelsea and Arsenal fans might hate them because they are in direct competition with them to win the only two major competitions.

    Apart from that though, why do the club provoke such extreme emotions in people?
    Many people hate their fans. They are portrayed as arrogant and conceited. With due respect to everyone, it is difficult for me to be arrogant and conceited as a Watford fan, but if we became the most successful club in England I might not be able to avoid it. Are Liverpool fans not just a wee bit arrogant and conceited about their historical dominance of England and historical and recent successes in Europe?
    Many people hate Sir Alex Ferguson. I’m the first to admit that he doesn’t always come over as being a likeable, jolly fellow. I get as upset with his constant harassing of referees, looking at his watch and gruff manner as anyone else.
    Despite having no particular liking for the public character of Sir Alex, I have absolute respect and admiration for him. I don’t really see how it is possible not to, however grudgingly. The thirty-seven trophies he has won over the past thirty years, together with the twenty-one manager of the month awards, seven manager of the year awards and three World Soccer manager of the year awards, tend to make it hard to dismiss his ability.

    So is it the players? Well, most people seem to have total admiration for Ryan Giggs and Paul Scholes. They have had fabulous careers and even the most fervent hater of Manchester United must recognise the contribution they have made to the game.
    What players cause the controversy? Wayne Rooney, Cristiano Ronaldo and Rio Ferdinand seem to be the most despised and of course, by many, the most loved. As an England fan I believe that Rio is one of the best defenders in the world and Wayne Rooney is one of only very few players we have that can win a match with a piece of brilliance. As a football fan, forget the whinging and the diving, watching Ronaldo this season has been a joy.

    A look at the club’s history produces past greats like Dennis Law, Bobby Charlton and George Best. It shows them to be the first English team to win the European Cup, and for an England fan, again, on the day we won the world cup there was Nobby Stiles and Bobby Charlton from United right there in the hub of the team.
    There was the Munich tragedy of 1958 which was a terrible tragedy to anyone who is not emotionally challenged. They could easily have won that European Cup years before they eventually did.

    I’m still no closer to establishing the reasons for this irrational hatred of Manchester United found all over the country. One of the main things that is constantly brought up is that United fans don’t come from Manchester and that all people from that area support City. Of course, that is a myth. They do have many thousands of fans from outside Manchester but a majority of their match attending supporters come from the Manchester area. Everton fans accuse Liverpool of not having any fans from the City. Of course, this is another myth.

    I went to school in Watford back in the sixties and seventies. A lot of my mates and I supported Watford but there were many others who supported Tottenham, Arsenal, Chelsea, Liverpool and United. If young people don’t support their local team they are quite likely to pick a team that is successful. Like it or not, over recent years that is quite likely to be United.

    People say that most United supporters have never been to a game. Probably true, they have millions of fans worldwide and the ground only holds 77,000 or so. That doesn’t mean that there is very often a spare seat at Old Trafford though!
    I’m a Watford fan. I am not a United fan, I have no feelings for them either way. It is just that as a football fan I enjoy watching their team play and admire their record.

    Why do so many people have such a problem with them? It isn’t jealousy is it?
    Graham Fisher writes at Views of a fan.

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  7. Mais nada a dizer:


    Lucho não pensa sair: «Identifico-me totalmente com o Porto»

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  8. Zé Luís.
    Acho que te concordas com este excelente texto.

    by Zangado

    De uma cidade diferente a um clube odiado
    Há uma frase muito antiga, que outros agora procuram copiar, que diz “O Porto é uma Nação”. Frase antiga e verdadeira, oriunda de uma época em que a cidade do Porto e as cidades vizinhas eram mais pequenas, em que os jogos do campeonato eram sempre aos domingos à tarde e correspondia ao bairrismo característico dos portuenses, sempre e desde a época medieval ciosos das suas liberdades e autonomia, prontos a defendê-las perante o bispo da cidade ou qualquer nobre que nela pretendesse habitar. Foi durante séculos uma cidade burguesa, industrial e popular, ao contrário de Lisboa, Coimbra, Braga e outras, com bandeira própria e comerciantes e marinheiros que percorriam os portos europeus e não só. Depois a centralização do poder, no tempo da monarquia absoluta, da Primeira República e a Ditadura do Estado Novo, até 1974, com um ligeiro intervalo durante o Liberalismo, retiraram a esta cidade a maior parte dos seus direitos e valores. Através dos meios de comunicação de cada época, principalmente no século xx, esses valores foram sendo apontados como “provincianos” e só os da capital eram propagandeados e exaltados. A conclusão foi a inevitável: na cidade, no Norte e no resto do país muitos dos habitantes adoptaram a maneira de falar, de vestir e até os gostos desportivos da capital, pobres colonizados que passaram a assistir a espectáculos bárbaros como as touradas e a preferir a cor vermelha ou a verde, ligadas aos árabes, em vez das tradicionais cores nacionais, o azul e branco.
    Antes e depois do 25 de Abril de 1974 até hoje, a cidade do Porto e a sua região foram discriminadas, vilipendiadas, numa palavra roubadas. E que fizeram os partidos políticos e os deputados que foram eleitos nas suas listas pelo distrito? Se podemos não aceitar mas compreender o seu comportamento durante os períodos de ditadura, o mesmo não podemos fazer após a instauração daquilo a que ouvimos chamar “democracia”. Os actuais partidos políticos, quase todos fundados em 1974 ou depois, têm-se limitado a prometer mais igualdade a nível nacional e maiores investimentos na região. Apenas promessas que os deputados, por aqui eleitos, esquecem mal se apanham na Assembleia da República, traindo as suas promessas e os cidadãos desta região.
    A nacionalização de empresas durante o “gonçalvismo” e, mais tarde, as “privatizações” com Cavaco Silva provocaram profundas alterações a nível económico e social em Portugal, levando a uma excessiva concentração de recursos nacionais e da União Europeia na região de Lisboa, com investimentos caríssimos já realizados ou em projecto, enquanto a região do Porto pouco tem recebido.
    Com os meios de comunicação social todos instalados ou dirigidos de Lisboa, principalmente as televisões, assistimos a sucessivas campanhas de exaltação dos clubes de Lisboa enquanto se omitem, se menosprezam e se apoucam os feitos nacionais e internacionais do F.C. do Porto. Assistimos, inclusivamente e durante anos ao lançamento de uma campanha de incitamento ao ódio a este clube na SIC, por parte de certos “jornalistas” de nacionalidade portuguesa e estrangeira. Em muitos órgãos da comunicação nacional celebram-se, nos bastidores ou mais às claras, as derrotas internacionais e nacionais do clube, reflectindo-se essa animosidade na forma como são redigidas e transmitidas as notícias. Clubes que muito gastam em centenas de jogadores e nada ganham são quase todos os dias exaltados em primeiras páginas de jornais, enquanto as notícias do Porto aparecem em tamanho minúsculo. Outro exemplo, que todos os portistas conhecem, foi a campanha “montada” contra Pinto da Costa. E que aconteceu a Carolina Salgado, Leonor Pinhão, Luís Filipe Vieira e muitos outros envolvidos neste caso e em outros? Nada, pois a justiça não existe em Portugal. A Justiça costuma ser representada com uma venda nos olhos, mas é um escândalo e um descrédito para o Ministério Público e outros órgãos a ela ligados o que está a acontecer. Mais uma vez, dois pesos e duas medidas! Os criminosos passeiam-se e são soltos, principalmente quando têm como cor o vermelho, mas se um azul e branco fizer algo cai o Carmo e a Trindade, frase lisboeta tão conhecida. Autocarros incendiados, adeptos atacados, recintos de hóquei em patins com jogadores agredidos por adeptos são alguns dos frutos do ódio pregado contra o clube azul e branco.
    Enquanto muitas câmaras municipais ajudam com terrenos que depois os clubes vendem (Braga, Benfica, Setúbal) os clubes dessas cidades ou lhe cedem o estádio municipal e uma enorme verba (Guimarães) e algumas constroem estádios onde o clube da cidade joga sem grandes despesas (Braga) e nas regiões autónomas da Madeira e Açores os governos regionais apoiam os clubes locais, nos últimos oito anos o F.C. do Porto, hoje em dia a maior marca da cidade, tem sido hostilizado por um político profissional que ascendeu ao cargo de presidente da dita, que não tem seguido uma política isenta, já que só tem olhos para o “seu” clube e para números, ignorando os benefícios que o clube azul e branco tem trazido à cidade, à região e ao país. Nada a esperar de um indivíduo que, enquanto deputado, nunca defendeu a cidade e o Norte e faz parte de um grupo de políticos desta cidade e do seu partido que não têm um mínimo de sensibilidade e respeito pelos habitantes desta cidade e região.
    Mais que um clube
    Perante toda esta realidade indesmentível e apesar de todas as campanhas dirigidas contra ele e as pessoas a ele ligadas, o clube continua a vencer, de forma clara, os seus adversários em campo e aqueles que procuram alcançar na secretaria o que não têm capacidade para alcançar no terreno de jogo.
    O número de adeptos aumenta cada vez mais, tornou-se o melhor clube português a nível internacional, basta comparar os troféus conquistados.
    Para a maioria dos seus adeptos, vivam onde viverem, as suas vitórias são um lenitivo para as dificuldades que atravessam e embora contentes, só o encaram como um clube desportivo. Mas, para uma parte cada vez maior desses adeptos, principalmente para os do Grande Porto e seu distrito, mais conscientes e conhecedores do que se passa em Portugal, aqueles que poderemos classificar como uma “vanguarda”, o F.C. do Porto já não é só um clube desportivo, embora o melhor de Portugal. Tornou-se mais do que um clube, pois passou a encarnar e a representar os valores, os anseios e o desejo de justiça de quem se sente, todos os dias, discriminado, prejudicado, maltratado, traído pelos políticos que nos deviam representar e defender e não o fazem, por carreirismo ou defesa de outros valores desportivos ou materiais. Se os partidos políticos não cumprem o seu dever, se alguns deputados e políticos não defendem nem representam efectivamente quem os elegeu, então é natural que cada vez mais portugueses, principalmente no Grande Porto, apoiem fervorosamente o clube e esperem dele mais do que apenas vitórias. Querem que a única instituição nacional, de fora de Lisboa, capaz de enfrentar e vencer os clubes de Lisboa, os vingue e sacie a sua sede de justiça contra os eternos protegidos de uma capital ingrata e madrasta para a maioria dos portugueses.
    É por isso que certos “jornalistas” e “ comentadores” televisivos e não só, que se consideram importantes e “opinion makers”, não conseguem compreender que, ao celebrar mais uma qualquer vitória, muitos adeptos do Porto insultem e ataquem aqueles que consideram inimigos, inimigos da sua cidade, da sua região, do seu clube, até do seu país, pois se esses indivíduos e os dirigentes e adeptos dos seus clubes passam a vida a atacar o clube e a região, é compreensível que aqueles que, no Porto, continuam a defender os valores da cidade e da região e não gostam de dever nada a ninguém lhes respondam à letra. Contas à moda do Porto! Quem ataca e prejudica o clube, a cidade, a região e os portistas, estejam eles onde estiverem, terá a resposta que merece. A cidade do Porto é a mãe da liberdade em Portugal enquanto Lisboa sempre se submeteu e viveu à custa do poder vigente. Para nós, o tempo da submissão já acabou, excepto para os colonizados, para os cobardes subservientes e para certos políticos que nos atraiçoam.
    Por tudo isto F. C. do Porto – Mais do que um clube!

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