Na contagem decrescente destes descrentes parolos para o dia em que todas as páginas se colorirão só de azul, inch'Allah, estas praticamente entregam o título ao FC Porto. Azul, de momento, só numa palavra. O resto é por intuição, tortutando o leitor sobre o receptor das faixas ou saber o que estava decidido e porquê.
É a vergonha mal assumida dos pasquins lisbonenses, que voltam aos tempos do seu confinamento territorial com os clubes de Lisboa e Vale do Tejo. Tempos de saloiice editorial em que viveram 80% da sua existência, mesmo que vendas e audiência confirmem que não é por puxar por clubes de bairro que mais ganham.
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