A mim interessa que os árbitros marquem as faltas e punam os infractores, no mínimo, ressalvando a justiça e a ética.A filosofia do “deixem jogar o Hulk” é treta, marca própria de outros pensamentos, proclamados a 13 de Maio para as massas e daí obter dividendos.
Boa a capa de hoje do jogo...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Ainda não tive tempo para ver o vídeo.Fiquei alerta pelo que se falou ontem da iniciativa no site do FC Porto.E, por isso, hoje fui alertado pela capa de O Jogo. Até comprei.Ora bem:1) se o FC Porto teve esta iniciativa, tardia, só para ver o que a Imprensa do regime falava do tema, pois já devia saber que não há como denunciar logo na hora a situação e isso devia ter sido feito em P. Ferreira.2) se o FC Porto já sabia que a Imprensa do regime ia marimbar-se para o tema do Hulk e o tratamento dos árbitros em favor dos prevaricadores, então escusava de tardar com o vídeo.3) ao ler O Jogo, e tomar nota dos lances ilutrados, perco logo a cabeça.4) lembro-me de uma sarrafada antes do 1º minuto do Gregory sobre o Hulk, quando este fugia pela lateral-esquerda do ataque portista, uma falta duríssima que passou impune.5) quando começam a faltar detalhes, querendo entrar em detalhes, penso logo que nem o FC Porto grava os jogos nem tem noção das faltas que fazem aos seus jogadores.6) não sei como os outros jornais trataram do assunto, mas acho mau, apesar da visibilidade dada por O Jogo ao tema, que os jornais não tenham tido a iniciativa de alargar o tema com debate durante a semana.7) estas falhas todas, do FC Porto pela "reacção" tardia, e da Imprensa em geral pela indiferença face ao tema (o que é normal, não mexe com os clubes de Lisboa aos quais os jornais estão vendidos e pronto), demonstra que os clubes só fazendo "barulho" têm alguma chamada de atenção e a Imprensa vai atrás e é incapaz de agir por si própria - à excepção, precisamente, das iniciativas dos pasquins em defesa do recreativo e do desportivo locais.Resumo: a incapacidade de agir sobre o assunto na hora deu para perder dias de abordagem ao tema para ser eficaz a sua discussão e chegar ao público e até ao seio dos árbitros que devem ficar com as orelhas a arder.O que denota a falta de profissionalismo de todas as partes. E é isto que mina a credibilidade do futebol, cada vez mais entregue aos protagonistas (bons e maus) e com o público pouco ligado ao fenómeno.Deve ser mais interessante ligar ao campeonato dos empatas, além dos caceteiros e dos jogos de massacre defensivo.
A mim interessa que os árbitros marquem as faltas e punam os infractores, no mínimo, ressalvando a justiça e a ética.
ResponderEliminarA filosofia do “deixem jogar o Hulk” é treta, marca própria de outros pensamentos, proclamados a 13 de Maio para as massas e daí obter dividendos.
Boa a capa de hoje do jogo...
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarAinda não tive tempo para ver o vídeo.
ResponderEliminarFiquei alerta pelo que se falou ontem da iniciativa no site do FC Porto.
E, por isso, hoje fui alertado pela capa de O Jogo. Até comprei.
Ora bem:
1) se o FC Porto teve esta iniciativa, tardia, só para ver o que a Imprensa do regime falava do tema, pois já devia saber que não há como denunciar logo na hora a situação e isso devia ter sido feito em P. Ferreira.
2) se o FC Porto já sabia que a Imprensa do regime ia marimbar-se para o tema do Hulk e o tratamento dos árbitros em favor dos prevaricadores, então escusava de tardar com o vídeo.
3) ao ler O Jogo, e tomar nota dos lances ilutrados, perco logo a cabeça.
4) lembro-me de uma sarrafada antes do 1º minuto do Gregory sobre o Hulk, quando este fugia pela lateral-esquerda do ataque portista, uma falta duríssima que passou impune.
5) quando começam a faltar detalhes, querendo entrar em detalhes, penso logo que nem o FC Porto grava os jogos nem tem noção das faltas que fazem aos seus jogadores.
6) não sei como os outros jornais trataram do assunto, mas acho mau, apesar da visibilidade dada por O Jogo ao tema, que os jornais não tenham tido a iniciativa de alargar o tema com debate durante a semana.
7) estas falhas todas, do FC Porto pela "reacção" tardia, e da Imprensa em geral pela indiferença face ao tema (o que é normal, não mexe com os clubes de Lisboa aos quais os jornais estão vendidos e pronto), demonstra que os clubes só fazendo "barulho" têm alguma chamada de atenção e a Imprensa vai atrás e é incapaz de agir por si própria - à excepção, precisamente, das iniciativas dos pasquins em defesa do recreativo e do desportivo locais.
Resumo: a incapacidade de agir sobre o assunto na hora deu para perder dias de abordagem ao tema para ser eficaz a sua discussão e chegar ao público e até ao seio dos árbitros que devem ficar com as orelhas a arder.
O que denota a falta de profissionalismo de todas as partes. E é isto que mina a credibilidade do futebol, cada vez mais entregue aos protagonistas (bons e maus) e com o público pouco ligado ao fenómeno.
Deve ser mais interessante ligar ao campeonato dos empatas, além dos caceteiros e dos jogos de massacre defensivo.