16 maio 2014

Os 6 milhões que afinal são 3 melões ou nem tanto...

Nunca liguei ao que diziam a este respeito e sei como a coisa começou mas que agora não interessa. O mito dos 6 milhões voltou a ser enterrado, por muito que s tv's da parvónia tenham estendido todos os microfones disponíveis para a manda ululante (a começar pela cambada dos pasquins e das pantalhas). Como já sabia do que ia acontecer, seguramente há mais de uma semana que não ligo a televisão para ver canais nacionais. Daí rir-me daqueles que criticam a "exposição", madura e condimentada, e a adulação serôdia para um fenómeno que, como o Fado, a Amália e agora até o Marocas Chulares, sem esquecer o ainda amado Sótraques, é inerente à saloiice tuga e ao patrioteirismo parolo. Porque os canais ligados ao Poder em Lisboa são assim, como sempre, fosse só a RTP (Renitente a Travar Prejuízos) ou agora com o duo privado a ajudar à pimbalhada. O Torto Canal é que continua sem acertar uma, nem é carne nem peixe, vira-se para Lisboa também e ninguém dá uma para a caixa quanto à viabilidade daquilo que alguém supra-inteligente engendrou no FC Porto da forma como tem conduzido o futebol no Dragão.
 
 
Já na meia-final o circuito chegou aos 3 milhões. Creio que na época passada andou por menos, mas na altura também gozei com o tema, que isto do Glorigozo sempre é verdade que ajuda o PIB, Pimba i Bora com isso.
 
A dúvida não é saber quantos benfas haverá neste canto miserável que Camões não alinhavou nos Lusíadas a não ser terminar a épica com alusão à inveja inata dos tugas.
 
A dúvida é saber quantos "antis" estão naqueles 3 milhões. Porque foram muitos milhares de sevilhanos em delírio em Portugal.
 
Como diria o Vasco Santana de visita ao Zoo, x macacos a y macacos dá z macacos. E não chegou a PM como o avassalador que guterrou: Façam as contas!...

n.b. - levem em conta que o número de abortos tem diminuído... ah, mas se há menos deve ser culpa do Governo e da Emigração...

p.s. - li hoje no JN que as tv's generalistas continuaram ao desafio no desfile de vacuidades e as secções de "Informação" à espera da chegada da equipa cuja tv própria não se deu ao trabalho; não há dúvida sobre a palermice audiovisual e a alienação em nome do clube do regime.

Sem comentários:

Enviar um comentário