23 março 2012

Costuma esfregar-se o focinho dos animais na porcaria que fazem para "aprenderem"

Já o pretinho José Soares, com a escola mafiosa de Carnide, dizia ao agarrar Jardel em Campo Maior: "O árbitro não marca falta..." e se não marca é sempre legal. Como não marca? É burro ou um calhau com dois olhos. Os casos repetem-se. Uma questão de escola. Mas os animais domesticam-se e para humanóides há manicómios.


Ainda estou para ver os corajosos a escarrapacharem uma coisa destas nas trombas do cretino que desmente tudo o que não quer ver... E já passaram muitas oportunidades, ó cobardes de merda!
Entretanto, por cá, o revivalismo salazarento continua (porque já é reincidente). Pena ter sido esquecida a justiça de Fafe... Mas como é na região saloia, percebe-se o atraso e a distância para outros modos de ser e de estar à portuguesa genuina. O Portugal moderno é o que quer mudar para tudo ficar na mesma. Além das batatas fritas, um dia vão defender o courato e já está aí o Vinho Salazar: retome-se o estrilbilho de o vinho dar de comer a um milhão de portugueses.
Por outro lado, o cretino que não vale um vintém pensa que já nos esquecemos dos mergulhos:


 Fora as patadas do carroceiro e as marradas nos adversários.

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