02 março 2012

A última decisão do título na Luz foi assim, de escacha pessegueiro

Pode-se evocar o jogo de 3 de Abril de 2011. Basta respigar o que aqui escrevi.

Já agora, no presente, mantenham os lampiões acesa a série DDE: só mais duas derrotas e...

Para logo, partanto, acardito e estou como o Jorge.

E reitero, só, o último parágrafo do Porto-Feirense, a minha antevisão do clássico já feita no domingo à noite:
"O essencial está cumprido, mas o FC Porto não chega à Luz para a decisão do título com moral em alta e forças no máximo. Resta saber que tipo de estratégia, mais contida ou sempre aberta, Vítor Pereira montará com os condicionalismos conhecidos de lesões e viagens de internacionais a dois dias do clássico. Mais um problema, voltando a Maicon, tem sido Sapunaru, muito fraco na lateral mas que forçosamente tem de jogar. E, já agora, não creio que Janko seja titular perspectivando-se uma toada de contra-ataque talvez com Cr. Rodriguez, Hulk e Djalma, como em Alvalade, sem desfazer o 4x3x3 mas com cautelas nos flancos ainda que, ao contrário do Sporting, o Benfica seja mais forte pelo meio onde Moutinho, Fernando e Lucho terão de estar muito melhor do que ontem até pela superioridade numérica do Benfica que povoa o meio-campo".

Acabou confirmado o segredo de Polichinelo, é Pedro Proença o árbitro. Fantástica a forma como se antecipou a coisa, assim como a jovem senhora do romantismo que deixa cair o lenço, descuidada mas propositadamente, à cata de um assédio, especialmente para quem... joga em casa e pode levá-la para a cama! Chamam-lhe, ou putedo, ou filosofia de bidé...


Por fim, recomenda-se items para depois do jogo, não vá o electricista zangar-se e ligar sem querer os aspersores. É que desta  vez não há título para festejar, só vir embora com a vitória e um céu azul claro.

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