Do "ugandês" que pode ser loiro ao saloio beirão, dos pulhas aos bimbos... Agora já não é Lisboa que manda, porque não o Porto? Como antigamente o "Chico" no Palácio, atira-se com merda aos curiosos...
Há uma ideia mínima quanto à origem "ugandesa" da divulgação das escutas do Apito Dourado através do YouTube. Algures em Lisboa e não é preciso descobrir o ovo de Colombo. Mas, depois do intempestivo anúncio de "mandar abrir um inquérito", suposto com rigor e de efeito imediato, o PGR Pinto Monteiro fez saber que ainda há dúvida sobre se deve ser o DIAP do Porto ou o de Lisboa a conduzir a investigação. Portanto, penso eu de que nem abriram sequer o inquérito, estão à procura de competência localizada para o fazer.
Há uma ideia mínima quanto à origem "ugandesa" da divulgação das escutas do Apito Dourado através do YouTube. Algures em Lisboa e não é preciso descobrir o ovo de Colombo. Mas, depois do intempestivo anúncio de "mandar abrir um inquérito", suposto com rigor e de efeito imediato, o PGR Pinto Monteiro fez saber que ainda há dúvida sobre se deve ser o DIAP do Porto ou o de Lisboa a conduzir a investigação. Portanto, penso eu de que nem abriram sequer o inquérito, estão à procura de competência localizada para o fazer.
Não bastava a pobre e triste figurinha deste Procurador de trazer por casa em processos recentes; os atrasos e os relapsos do DCIAP no Freeport, a golpada no Face Oculta pelos meios obscuros do regime mais sórdido da politiquice infame e autoprotectora. Temos um atestado de menoridade da PGR face a um crime público em que um "gorila ugandês" faz como antigamente o "Chico" (gorila verdadeiro com esse nome) no Palácio, para quem ainda se lembra: atira merda aos curiosos. E todos gozam com a situação.
Pinto Monteiro admite que será "muito difícil descobrir" responsável pela colocação de escutas na Internet
28.01.2010 - 19:57 Lusa
Daniel Rocha
O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, admitiu hoje, em Aveiro, que vai ser difícil encontrar o responsável pela divulgação na Internet de várias escutas telefónicas feitas a Pinto da Costa, no âmbito do processo Apito Dourado.
"Os DIAP [Departamentos de Investigação e Acção Penal] têm muito poucos meios técnicos para questões dessas. Aliás, questões dessas são dificílimas em todo o mundo. Vai ser muito difícil descobrir quem é que pôs isso", referiu o procurador-geral, à saída de uma reunião com os magistrados do Ministério Público da Comarca do Baixo Vouga.Pinto Monteiro adiantou que fez o que lhe competia como procurador-geral, que foi participar ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa a existência de escutas colocadas ilegalmente na Internet.Segundo o procurador, a última comunicação que recebeu dava conta que "estavam a analisar se era competente o DIAP de Lisboa ou o DIAP do Porto".
28.01.2010 - 19:57 Lusa
Daniel Rocha
O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, admitiu hoje, em Aveiro, que vai ser difícil encontrar o responsável pela divulgação na Internet de várias escutas telefónicas feitas a Pinto da Costa, no âmbito do processo Apito Dourado.
"Os DIAP [Departamentos de Investigação e Acção Penal] têm muito poucos meios técnicos para questões dessas. Aliás, questões dessas são dificílimas em todo o mundo. Vai ser muito difícil descobrir quem é que pôs isso", referiu o procurador-geral, à saída de uma reunião com os magistrados do Ministério Público da Comarca do Baixo Vouga.Pinto Monteiro adiantou que fez o que lhe competia como procurador-geral, que foi participar ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa a existência de escutas colocadas ilegalmente na Internet.Segundo o procurador, a última comunicação que recebeu dava conta que "estavam a analisar se era competente o DIAP de Lisboa ou o DIAP do Porto".
E, assim, o homem que mandou uma assessora ler o livro da Carolina, e depois instruiu uma equipa especial de investigação com a zorro da Justiça, que sugou meios materiais, logísticos, humanos e financeiros para um pífio processo metralhado em todos os tribunais da República, continua sem saber se é Lisboa ou Porto a comandar o processo. Porque um "ugandês" pôs na net as escutas supostamente confiadas, quais crianças desprotegidas, à guarda do Estado, nos seus tribunais. Outro, o "ugandês", a malhar em Ferro (Rodrigues) frio: cagando-se para o segredo de justiça.
É público e notório, de resto, que para instigar acusações (e sugerir condenações públicas com o sodomizado segredo de justiça), o sonso beirão, capacho de políticos de estrebaria, não se importou de confiar a Lisboa a missão de desonrar as decisões do DIAP do Porto, que arquivara tudo desde o "caso da fruta" a minudências em que pretendiam trilhar Pinto da Costa como uma oferta de um relógio de ouro ao aniversariante seu amigo Valentim Loureiro.
Mas, goleada por "15-0" a douta equipa especial da Morgado, a facção derrotada, além de perder também nas instâncias desportivas com o abortar da batotice de ir à Champions sem o provarem no campo, renega o que antes considerava uma vitória, o pífio subtrair - é o que sabem fazer, não é somar e fazer mais por merecer melhor - de 6 pontos ao campeoníssimo FC Porto que venceu o campeonato 2007-08 com 20 pontos de avanço.
O DIAP de Lisboa perdeu em toda a linha. Mas, agora, quer-se repartir competências, já não é um a sobrepor-se ao outro, face ao Porto. Mas o sonso beirão lá está no poleiro da PGR, a Cândida lá continua mais três anos (recém-reconduzida no cargo) no DCIAP (um upgrade com o "C" alegadamente de Central mas simbolicamente de Capcioso e Corrupto) e o inefável baixinho Nascimento (Rodrigues) do Supremo também; tudo na santa paz podre em que os agentes da Justiça, todos, mesmo queixando-se baixinho e de forma anónima como se tivessem medo de "bufos" e escutas (o próprio PGR confessou sentir amiúde o telefone vigiado...), aceitam bovinamente pactuar - defendendo a claque política com medo de revanchismo corporativo porque isto está perigoso e os juizes e conselheiros temem-se uns aos outros mas parece que uns têm mais poder (e não apenas persuasivo) do que outros...
Estranha justiça salomónica esta, a de dividir-se nas competências depois de tanta incompetência comprovada. E, para mais, retomando as duas partes do processo, apenas uma teria interesse na divulgação das escutas em suporte áudio.
De resto, de advogados mais ou menos reputados, uma chusma de causídicos defendeu o Benfica e aconselhou em muitas partes do processo. Alguns acederam, como João Correia, a cargos superiores na hierarquia da Justiça. Outros, como o expert Pragal Colaço, são assessores jurídicos para a Benfica TV, soube-se agora, depois de defender um arguido, dos principais, como Jacinto Paixão. Até o quase anónimo Paulo Gonçalves, tosquiado no TAS suíço depois de vergado no Júri de Apelo na UEFA, já desapareceu de cena para ser, hoje em dia, citado, por ex-administradores da SAD axadrezada, como o encobridor maior das fraudes fiscal e administrativa que estão a pôr João Loureiro no banco dos réus por causa de fugas aos impostos para o Boavista campeão...
Será assim tão difícil perceber de que parte, antigamente denominada "Marrocos", hoje sempre em África, no "Uganda" se concebeu a tramóia? Tantos agentes da PJ envolvidos, alguns expostos na denúncia "Tu, Luís", como o famigerado Sérgio Bagulho, tanto conluio de gente implicada na parte da acusação gratuita e não se suspeita minimamente de ninguém? De nenhum "gorila"? Ou, depois da teoria da conspiração das pedradas no Estoril no autocarro próprio, também a divulgação foi feita por alguém do FC Porto para se autoflagelar e, no fim de contas, justificar algum insucesso?
Afinal, até no "Uganda" deve haver loiros, além de pretos de carapinha loira como gozava um antigo anúncio na TV.
Pragal Colaço até tem uma bela colecção de episódios africanos: é ler referências a processos vários em que as vítimas são de origem africana, está na net, afinal onde se encontra tudo.
Há até macacos que têm nome. E sabe-se onde fica o Jardim Zoológico.
Há até macacos que têm nome. E sabe-se onde fica o Jardim Zoológico.
Depois do festival de doninhas amestradas na Benfica TV, onde o causídico dá apoio, com o rabo de palha que se sabe, temos um dos mais altos magistrados em funções no País a confessar não ter meios de combater, nem investigar, um crime público.
Foda-se, estes camelos olham-se ao espelho e não vêem nadinha, como poderiam descobrir o que quer que seja? Que nem Plutão é já um "planeta", mas também não é o pai de Pluto, cão do Pateta, muito menos tem algo a ver com o filósofo Platão?
Antes do período de nojo pelo centenário da República, faça-se outro 31 de Janeiro no domingo para atirar com esta corja pela janela fora. E nem mais "plutocracia", nem pilantras, nem doninhas amestradas. Muito menos "gorilas". O Idi Amin já morreu há muito. Uganda? Caganda peta!
Descobriria mais depressa o Poirot esta tramóia, no tempo dos combóios a vapor, do que o Rui "ai-ai-ai" Santos ouviria escutas nos anos 80 sem telemóveis e corrupção nos jogos sem televisão.
Excelente post Zé Luis, será que aquelas luminárias ligam alguma coisa ao que lhes é dirigido, será que vale a pena continuar a desmascarar esta farsa, chego a questionar-me se o esforço feito por si e outros blogues, mais alguns comentadores em pasquins, não será isto tudo inglório?
ResponderEliminarDe qualquer maneira é sempre com prazer que leio os artigos deste blog, quanto mais não seja, faz-me bem à alma Portista, obrigada
E, contudo, paulop, todas essas questões que se põe... têm razão de ser... não é o único a pô-las... o esforço inglório... tão poucos para esta luta... tão raros os comentadores...
ResponderEliminarJá me faltam adjectivos para classificar a excelência dos teus post's!
ResponderEliminarExcelente!!!
O que mais me "intriga", é quando o povo se questiona do porquê do nosso País estar perto, mesmo muito perto do Abismo!
Enfim!
Para mentes pequenas, nada como um País pequeno!!!
Do um relatório do tribunal de contas:
ResponderEliminarIndirectamente as respectivas Câmaras Municipais participaram na construção dos estádios dos clubes com os seguintes valores (seja em verbas ou em espécies), até Julho de 2005:
SLB - 49.503.359,70 €
SCP - 10.061.900,00 €
FCP - 152.228.966,00 €
BFC - 1.009.750 €
http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2005/audit-dgtc-rel037-2005-2s-v1.pdf
TRIBUNAL DE CONTAS.
Não é o JN ou o DN.
Mas comentar para dizer o que? Que mais vale a pena nem ver futebol? Que nem os calimeros e demais equipas da liga se importam com esta palhaçada e deixam que os encornados façam de tudo?
ResponderEliminarTou farto. Se o SLB é campeão desta maneira acho que fico farto de vez e mando tudo para o caralho.
Ganda Zé Luis.
ResponderEliminarÉ como malhar no ferro. É bater até partir.
Já Ramalho Eanes no inicio do Outono tinha alertado numa entrevista na XICN, para a situação que hoje vivemos e em que nos encontramos. Ninguém miou, ou bufou o que quer que seja.
Está tudo preso por arames e todos estão bem coladinhos com aquilo que antigamente se punha à porta dos fornos quando se cozia a broa, que todos tem medo que a coisa rebente e os cheiros nauseabundo se propague, denunciado as suas presenças.
Somos o povo que queremos ser. Focas amestradas com hi-fones nas orelhas e a cabeça a bater ao ritmo da música kuduro.
Foi a falta de vontade e a inveja individualista que conduziram aqueles milhões de pessoas a ser exterminadas nos campos nazis.
Parece que foi num passado muito longínquo mas o que é certo é que só passaram 65 anos, comemorados ontem precisamente.
Dá que pensar!
Inquérito a divulgação de escutas é inédito
ResponderEliminarPinto Monteiro diz que lei não é pacífica, mas fiscalização nunca foi pedida
00h00m
NELSON MORAIS
A PGR admite que a constitucionalidade da norma que proíbe a publicação de escutas de processos fora do segredo de justiça é discutível. E confirma que o inquérito que mandou abrir, por causa da divulgação de escutas do Apito Dourado no YouTube, é inédito.
"A questão de constitucionalidade ou inconstitucionalidade é discutida na doutrina e na jurisprudência, estando longe de ser pacífica. Não pretende a Procuradoria-Geral da República emitir, neste momento, uma opinião", comunicou a assessora de Pinto Monteiro, ao JN, sobre o nº 4 do artigo 88º do Código de Processo Penal (CPP), aprovado em 2007, que faz incorrer num crime de desobediência simples quem publicar escutas telefónicas de processos que já são públicos. Há três anos, o presidente da República, Cavaco Silva, promulgou a reforma penal em tempo recorde e sem suscitar a fiscalização preventiva junto do Tribunal Constitucional. E, embora ficasse em aberto a possibilidade de a constitucionalidade da norma referida ser alvo da fiscalização sucessiva, tal nunca se verificou. Ontem, e tendo em conta as dúvidas que a própria PGR assume existir, o Tribunal Constitucional confirmou, ao JN, não ter recebido "nenhum pedido [de fiscalização] da norma em causa".
Um dos penalistas que mais se têm batido contra o artigo do CPP, Paulo Pinto de Albuquerque, desafia Pinto Monteiro a aproveitar a oportunidade criada pela divulgação das escutas do Apito Dourado: "O procurador-geral da República devia suscitar a fiscalização da constitucionalidade da norma, de modo a evitar a abertura de processos de inquérito inúteis", diz.
Limbo jurídico
Até ao aparecimento das escutas do Apito na Internet, a norma permanecia num limbo jurídico. Está em vigor há três anos, mas, confirma a PGR, "não são conhecidos mais inquéritos com objecto idêntico" ao anunciado, na semana passada. E, no entanto, a imprensa não deixou de publicar escutas de processos públicos, após o Parlamento aprovar a reforma penal, elaborada por um grupo chefiado pelo ministro Rui Pereira.
O próprio Rui Pereira já sentiu na pele a ineficácia da "criatura". Logo que o novo CPP entrou em vigor, os jornais revelaram telefonemas interceptados no âmbito do inquérito Portucale em que o ministro recolhia apoio do CDS-PP para suceder ao ex-PGR, Souto Moura. Em troca, prometia informações ao seu interlocutor, o dirigente centrista Abel Pinheiro, que, segundo outras escutas já divulgadas, soubera da investigação através do socialista Jorge Coelho.
Nesse e noutros casos, Pinto de Albuquerque admite que não hajam sido abertos inquéritos, para evitar que o referido artigo do CPP fosse fiscalizado e declarado inconstitucional. Opina que, com a norma em vigor, o sistema sempre obtém dela algum efeito dissuasor sobre os jornalistas.
no JN
Pergunto, de novo: mas o que anda a fazer este palhaço na PGR há 5 anos? Ele e os ministros PS que passam pela Justiça para fazer Leis à medida dos seus problemas em tribunais?
o andré só inclui as acessibilidades numa das contas. dá jeito.
ResponderEliminarNo caso do Porto, a legação do IGF é que, nas permutas de terreno entre a Câmara e o Porto, o terreno da Câmara terá sido sub-avaliado. E essa assunção parte do facto que no terreno cedido ao Porto acabaram por ser construídos um centro comercial e 1 hotel. Ora uma das premissas de base de qualquer metodologia de avaliação, e eu sei do que é que falo, é que não podes incorporar no montante da avaliação qualquer contributo que seja trazido pelo comprador, dado que ele não pode pagar por. Mesmo quem duvide disso, é incomparável com:
- 10 milhões dados ao Benfica supostamente relativos à terça parte dos lucros da construção de 200 fogos ... que nunca foram construídos, pelo que nunca houve proveito nenhum associado à venda dos fogos consequentemente nenhuma terça parte do mesmo???
- 18 milhões dados ao Benfica relativos ao custo dos ramais, sendo que 80% do valor das factura emitidas pelo Benfica e que a EPUL pagou diziam de facto respeito, não ao custo dos ramais, mas sim a consultadoria e a IVA, sendo que o custo de construção dos ramais nem tinha IVA!!! Ou seja nem a EPUL sabe o que pagou!!!
Caro Zé Luís
ResponderEliminarLeio este blog diariamente há anos e é a primeira vez que escrevo. E escrevo, em resposta ao teu repto relativo ao pouco que nós, os Portistas que sentem e vivem intensamente o FCP, temos feito ultimamente. Comemos e calamos. Comemos injustiças constantes e calamos, comemos com o gozo de quem anda protegido por um regime centralista e que o sabe mas não o admite e calamos, comemos com o constante insulto às nossas gentes e calamos, comemos com a protecção dada a esse clube de merda vermelha e calamos, comemos com os orgãos de comunicação social que nos espezinham e calamos... Pois bem, eu junto hoje a vocês mais uma voz.
E obrigado Zé. É graças a pessoas como tu (espero que me permitas tratar-te por tu) que a união portista aumenta. E a união, como toda a gente sabe, faz a força.
Bem haja Zé
E podes contar com comentários meus mais vezes. Mais que não seja, para insultar uns filhos da puta vermelhos e para enaltecer as virtudes do Dragão
Offshore, gostava de saber melhor esses números, para os enfiar (anonimamente, que isto anda perigoso) no email duns encarnados no emprego...
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