doscritérios editoriais e de não haver páginas próprias para edição Norte e Sul na escória desportiva. Neste caso, deve ser uma capa a Sul do Tejo, outra a Norte do Tejo, pelo menos até Almeirim. Presumo que o caso nacional do boxeur Sá Pinto, conhecidíssimo juiz em causa própria, não interesse num dos lados do Tejo onde, suponho também, não haverá adeptos leoninos que se importem com o caso. Apesar da demissão do truculento director do futebol leonino, sempre muito apaparicado pelo seu "Ricardo Coração de Leal" e de uma fibra de antes quebrar do que ficar atrás do Petit, hoje de manhã, a manchete (digamos) do Sul não tem a ver com a do (por exclusão de partes) Norte. Não é a manchete, mas como Omo lava mais branco, uma parte do País, dividido pelo Tejo, não vê na 1ª página o que é a "Bronca" na outra parte. Descubra qual é, agora, a do Norte e a do Sul.
Uma espécie de haver, mais uma vez, um "deserto" que o Tejo separa. Presume-se, desta vez, que seja no Norte. A Sul, pelo novo ministro "tipo jamé", agora é só praia para atrair os espanhóis via TGV (do programa Todos Gostam do Verão).
E quanto a critérios editoriais, o guarda-redes que defendeu 5 penáltis (além de ter marcado um ele mesmo) não aparece, o que diz bem da normalidade e objectividade em causa.
Sem comentários:
Enviar um comentário