Numa vitória justíssima do P. Ferreira em Alvalade, que levou a uma risível auto-imolação do inútil e imbecil presidente dos locais, lá tinha de vir uma referência a um árbitro só porque um dos protegidos clubes lisbonenses perdeu e em casa. De facto, o penálti que Rondon "cavou" ante Polga não existe, mas não se lhe negue a "nota artística". Mas querer inventar um por suposto agarrão a Saleiro é ridículo e só acentua o desespero desta gente reles que confunde liberdade de informação com livre arbítrio para dizer o que lhe apetece. Já na edição online não tinha sido dado destaque, mesmo uma hora após o jogo, à saída de Bettencourt, tal o desespero dos que se agarravam a erros dos árbitros para justificar uma derrota. Esta capa só levanta a ponta do véu que é a despudorada razia do mais razoável bom senso e isenção pela qual batem a mão no peito.
Não fosse o Sporting em muitos casos credor de incontáveis benefícios de arbitragem: dois golos ao Guimarães com um em fora-de-jogo e outro que nem entrou; um golo ilegal com o FC Porto; mais um golo em fora-de-jogo com o Braga. Enfim... Quanto ao Rascord, ficou para os anais do riso e do despautério uma vez titular "Roubo" mas sem aspas após um Moreirense-Sporting (1-0)´, quando ninguém dos leões assim se referiu a duas situações polémicas mas uma apenas comprovada em imagens e só por uma câmara atrás da baliza. Tempos depois, a 1ª vitória do consagrado Paulo Bento surgiu com a U. Leiria (2-1) e com um golo que Ricardo tirou da sua baliza bem meio metro lá dentro, mas os cínicos patetas do Rascord limitaram-se ao dichote: "Leão agradece".
Se favorecem o "recreativo" ou o "desportivo", exalta-se a exibição, descobre-se um lance mal julgado a seu favor e goza-se com a cena: Porreiro, pá! Se prejudicam os coitadinhos, ai, ai, ai, ai, ai, ai que assim não pode ser.
Achei até que Luís Catita foi muito isento no julgamento das faltas e mostrou bem os amarelos. Foi ludibriado pela queda de Rondon, mas há por aí tantos sul-americanos na Segunda Circular que são mestres na arte. Da vitória pacense, nada a contestar: justíssima da melhor equipa que assumiu poder ganhar e convenceu plenamente na forma como o fez.
Não admira, pois, que em bola parada, com um jogador claramente destacado atrás da barreira para um livre de Cardozo, Saviola tenha desviado, mesmo que involuntariamente, a bola para a baliza sem que Sérgio Serrão, este mesmo, desse conta de alguma irregularidade como a mão de Saviola, difícil de avaliar de facto, a não ser por faltonismo e confundir o vermelho da verdade desportiva com o negro do atentado a essa mesma verdade desportiva, deixando marcar um golo arrepiantemente ilegal mas que, de tão banal no Benfica, se torna regular e quase natural como a sede de alguns em fazerem as coisas por outro lado.
Da corja que dá nomes e caras a este escarro informativo ao lado também nada de invulgar. Para assinalarem o golo ilegal de Saviola, lá arranjaram dois penáltis a favor do Benfica. Um deles é do Caientrão mas nem todos os árbitros marcam: por exemplo, resultou, fraudulentamente, com o P. Ferreira, mas desta vez não "colou". Podiam pôr Sérgio Serrão a avaliar mão de David Luiz, mas mais uma vez era um livre e em bolas paradas é muita areia para a camioneta do escriturário do Funchal...
Boas,
ResponderEliminarA arbitragem do El Mano em Coimbra já era de esperar. Mais do que culpa dela, a culpa vai para quem o nomeou, directamente da jarra, após ter "beneficiado" o Porto contra o Setúbal. Após o coro das vitimas encornadas (e não só...) após esse jogo era de esperar que o fraco El Mano não ressistisse à pressão e fizesse merda. Como fez.
Quanto ao cospe, apenas há a registar a (má) aplicação da lei da vantagem, enquanto não marcamos e a "coragem" para mostrar, ainda na primeira parte, um amarelo ao redes da Naval por atrasos. Mérito também ao público do Dragão que o pressionou nesse sentido logo desde o início.
Um Abraço
PS: Não acompanho com grande fervor modalidades do FCP, mas quando em jogo está uma fruteira qualquer contra o 5lb fico agarrado ao ecran. Este fim-de-semana vi a forma inglória com perdemos uma fruteira para os mouros no Basket depois de 8 pontos de vantagem no inicio do último período. Inglória porque perdemos muito por culpa própria, mas também devido ao roubo de igreja efectuado por um dos arbitros ao transformar uma falta normal numa falta técnica (jogada de 4 pontos), permitindo a viragem no marcador. Digo roubo de igreja, porque ao que parece o gajo até é padre!!! Ao que isto chegou
Ver aqui:
http://bibo-porto-carago.blogspot.com/2011/01/o-padre-que-ajudou-missa.html
A falta de vergonha é enorme.Assim como a ausência de vontade de aperfeiçoamento pessoal...Fico muitas vezes envergonhado comigo quando me excedo, quando tenho a sensação que fui injusto ou incorrecto com alguém.Supunha que os outros também pensavam e sentiam assim, se calhar estou ou estive sempre iludido a esse respeito, ou então há muita gente que é insensível à sua própria
ResponderEliminarconsciência...Vou alhear-me de assistir a certos programas, é melhor para a minha saúde e bem estar moral...Sigamos em frente, a vida é só uma e muito curta...