Um ano depois de mais uma panfletária propaganda benfiquista de esconder o seu fracasso desportivo, alegando não se preocupar com títulos mas sim com o equilíbrio financeiro, confirmando-se o desastre absoluto que nem a Taça Lucílio Baptista mitigou, o Benfica assume agora a ruptura de tesouraria em nome de ganhar o título, antes menosprezado, a qualquer custo.
Em duas vertentes, o Benfica quis colmatar o facto de não ter dinheiro: contrato longo de patrocínio (Sagres) com o beneplácito da Liga patrocinada pela mesma marca (o que é de bradar aos céus, moral e eticamente reprovável ainda que não ilícito numa república das bananas e, por isso, sem beliscar a aura de genialidade com que uns basbaques mimoseiam os corpos gerentes desta tasca mal frequentada); alienação de passes de jogadores em percentagem cedida a um “fundo”. Isto para além de não ter vendido “activos” e, como nos dois últimos anos, gasto uma média de 25ME em reforços.
Quem antes pugnava pelas boas contas, enviesando as interpretações e distorcendo os factos, agora faz de conta que está tudo bem. Os adeptos, claro, querem é títulos. Mesmo aqueles que há um ano pugnavam pelo equilíbrio financeiro. À boa maneira “socrática”, alguém depois há-de pagar as contas.
O Sporting viveu na ilusão de ficar à frente do Benfica, mas afundando-se como sociedade rumo ao descalabro irremediável do famigerado “projecto Roquette”, outro que deixou o “legado” e deixou outros para pagar os estragos…
O FC Porto, entretanto, lá vai vendendo e vencendo, controlando as suas contas no equilíbrio económico e desportivo, ao ponto de já neste 1º trimestre da nova época (Julho-Setembro), ter saído da situação dita de “falência técnica”, onde os rivais se afundam nas célebres “engenharias financeiras” de resgate do bom nome e solvabilidade, compondo os seus capitais próprios para se mostrar uma sociedade acima de tudo com futuro: com os seus activos, e o seu potencial, uma sociedade que se recomenda. Sempre foi a SAD melhor gerida, tudo somado, apesar de muita intoxicação por gente que devia saber mais da matéria.
Eu sempre me confessei leigo e, obviamente, nunca quis, nem podia, mostrar-me “catedrático” nem a brincar. Do pouco que percebo entendi que nem as coisas eram tão más como alguns pintavam, nem alguns aspectos do passivo seriam tão assustadores como se alvitrava. Eis que, depois de algumas leituras nem sempre profícuas, surge António Fonseca, no blog que tem parceria com este espaço de portistas, O Futebol: o Desporto-Rei, analisar a época passada dos três grandes pelos seus Relatórios e Contas. A simplicidade com que resumiu a situação de cada um leva-me a querer partilhar nesta bancada essas análises, sucintas e pertinentes, que penso escaparem a quem ousou fazê-lo, porventura até mais habilitado, mas sem consegui-lo como penso que António Fonseca o fez.
Ficam os quadros dos 3 grandes para mais fácil comparação e, por fim, o essencial do que escreveu de cada um, sendo que a análise do FC Porto está aqui reproduzida na íntegra. Creio que merece a pena ler, reflectir, observar as notas finais e concluir que este é um trabalho elucidativo, fácil de ler e apreender e que serve os interesses dos adeptos de cada clube, porque tomam em conta o essencial em informação condensada mas comparável.
Normalmente fazem-se análises um a um, em momentos separados, e perde-se a faculdade de comparar no imediato. Foi o que sucedeu quando aqui trouxe, há uns dias, o comparativo dos 3 grandes sobre as contas do 1º trimestre da nova época. A muitos perdeu-se a vontade de comentar, quando são tão pródigos a fazê-lo ao lerem de forma avulsa, aleatória nem sempre olhada sob o mesmo prisma à medida que sai as contas de cada clube.
Em duas vertentes, o Benfica quis colmatar o facto de não ter dinheiro: contrato longo de patrocínio (Sagres) com o beneplácito da Liga patrocinada pela mesma marca (o que é de bradar aos céus, moral e eticamente reprovável ainda que não ilícito numa república das bananas e, por isso, sem beliscar a aura de genialidade com que uns basbaques mimoseiam os corpos gerentes desta tasca mal frequentada); alienação de passes de jogadores em percentagem cedida a um “fundo”. Isto para além de não ter vendido “activos” e, como nos dois últimos anos, gasto uma média de 25ME em reforços.
Quem antes pugnava pelas boas contas, enviesando as interpretações e distorcendo os factos, agora faz de conta que está tudo bem. Os adeptos, claro, querem é títulos. Mesmo aqueles que há um ano pugnavam pelo equilíbrio financeiro. À boa maneira “socrática”, alguém depois há-de pagar as contas.
O Sporting viveu na ilusão de ficar à frente do Benfica, mas afundando-se como sociedade rumo ao descalabro irremediável do famigerado “projecto Roquette”, outro que deixou o “legado” e deixou outros para pagar os estragos…
O FC Porto, entretanto, lá vai vendendo e vencendo, controlando as suas contas no equilíbrio económico e desportivo, ao ponto de já neste 1º trimestre da nova época (Julho-Setembro), ter saído da situação dita de “falência técnica”, onde os rivais se afundam nas célebres “engenharias financeiras” de resgate do bom nome e solvabilidade, compondo os seus capitais próprios para se mostrar uma sociedade acima de tudo com futuro: com os seus activos, e o seu potencial, uma sociedade que se recomenda. Sempre foi a SAD melhor gerida, tudo somado, apesar de muita intoxicação por gente que devia saber mais da matéria.
Eu sempre me confessei leigo e, obviamente, nunca quis, nem podia, mostrar-me “catedrático” nem a brincar. Do pouco que percebo entendi que nem as coisas eram tão más como alguns pintavam, nem alguns aspectos do passivo seriam tão assustadores como se alvitrava. Eis que, depois de algumas leituras nem sempre profícuas, surge António Fonseca, no blog que tem parceria com este espaço de portistas, O Futebol: o Desporto-Rei, analisar a época passada dos três grandes pelos seus Relatórios e Contas. A simplicidade com que resumiu a situação de cada um leva-me a querer partilhar nesta bancada essas análises, sucintas e pertinentes, que penso escaparem a quem ousou fazê-lo, porventura até mais habilitado, mas sem consegui-lo como penso que António Fonseca o fez.
Ficam os quadros dos 3 grandes para mais fácil comparação e, por fim, o essencial do que escreveu de cada um, sendo que a análise do FC Porto está aqui reproduzida na íntegra. Creio que merece a pena ler, reflectir, observar as notas finais e concluir que este é um trabalho elucidativo, fácil de ler e apreender e que serve os interesses dos adeptos de cada clube, porque tomam em conta o essencial em informação condensada mas comparável.
Normalmente fazem-se análises um a um, em momentos separados, e perde-se a faculdade de comparar no imediato. Foi o que sucedeu quando aqui trouxe, há uns dias, o comparativo dos 3 grandes sobre as contas do 1º trimestre da nova época. A muitos perdeu-se a vontade de comentar, quando são tão pródigos a fazê-lo ao lerem de forma avulsa, aleatória nem sempre olhada sob o mesmo prisma à medida que sai as contas de cada clube.
Relatórios e Contas das SAD's (Benfica)
O Benfica, como todos sabemos, investiu muito na época passada em jogadores. Volto a referir: na época passada (não confundir com a actual). Na verdade, teve um saldo negativo de quase 17 milhões de euros entre vendas e compras.
Seria pouco relevante, se o clube da Luz tivesse uma operação positiva. Mas não tem, como se constata no seu relatório. Claramente, o Benfica é o clube com mais sócios e isso reflecte-se nos proveitos oriundos das quotizações (tanto quanto Sporting e FC Porto juntos). Os patrocínios e direitos televisivos ao nível do FC Porto (que registou uma boa época desportiva), numa época fora da Champions, demonstram bem a força da marca Benfica no nosso país. Obviamente, a ausência de receitas da Liga milionária fez o Benfica ficar-se por 46,8 milhões de euros de proveitos (valor idêntico ao do Sporting).
A estrutura do Benfica é quase tão pesada como a do FC Porto. O custo dos serviços é considerável (17,6 milhões) e o do pessoal foi de 37 milhões num ano sem grandes prémios para pagar. Tudo junto dá um resultado operacional negativo de 13 milhões de euros (seria necessário uma boa prestação na Champions para equilibrar a operação).
Se juntarmos isso à política de contratações, temos um resultado negativo nunca visto de 34 milhões (!), e o atirar da situação liquida confortável (23 milhões positivos) para uma situação muito delicada (11,8 milhões negativos).
Tivesse sido uma estratégia pontual e o Benfica estivesse seguro de que tinha jogadores que a qualquer momento anulassem os desvios negativos. O problema é que a estratégia teve continuidade na época actual (mais acentuada ainda no que respeita à aquisição de passes), e novamente ausente da Champions. Não será difícil perceber esta nova época com resultados líquidos a baterem novamente nos 30 milhões de euros, o que linearmente pode dar para pensar que vai atirar os capitais próprios para os 40 milhões de euros negativos.
Fazendo (com muito esforço, reconheço) fé de que os valores das projecções do presidente sobre Di Maria são suficientes para repor a autonomia financeira do clube, os adeptos devem preparar-se para perder a sua jóia... Isto, porque o clube pode ser grande e glorioso, mas não deve ser do interesse dos seus adeptos ser um grande e gigantesco buraco financeiro.
Mas falta a verdadeira questão: qual o melhor preço que o Benfica conseguirá dos seus jogadores, se forçado a vender? Em época de crise? E ausente dos maiores palcos europeus durante 2 épocas? Se isto não preocupa os adeptos benfiquistas, como se diz na minha terra, então "eu vou ali e já volto".
E, se não houverem efectivamente razões para estar preocupado, então desde já os adeptos do Sporting podem também descansar, e as empresas portuguesas e Estado podem também fazê-lo calmamente pois o modelo económico de crescimento por via do forte investimento terá na gestão do Benfica um comprovativo da sua eficácia, e reconhecerei que Luis FilipeVieira é mesmo o melhor gestor que já vi...
Relatórios e Contas das SAD's - (FC Porto)
É um clube que está a saber gerir muito bem as épocas e os momentos favoráveis, e a conter-se em tempos de crise o que me parece muito consciente, como se constata pela leitura do relatório.
O clube continua a atrair adeptos efectivos, com todas as rubricas a crescerem face à época passada, desde a bilheteira aos direitos televisivos, das quotizações à Champions.
No final, a operação do FC Porto foi capaz de gerar 56,5 milhões de euros de proveitos.
Relembro que o Sporting não ultrapassou os 47 milhões, apesar de Alvalade render mais do que o Dragão em termos de quotizações e direitos televisivos o que evidencia um Sporting (ainda) mais abrangente do que o rival do norte.
Ao contrário, o FC Porto gera mais receitas em bilheteira e patrocínios - rubricas muito dependentes do bom momento de forma e resultados desportivos.
Lembram-se do Sporting ter custos operacionais de "apenas" 44 milhões de euros? Pois bem, os dragões têm 62 milhões. Estrutura mais pesada? Sem dúvida. Contudo, tem funcionado, pois vence títulos e é a grande responsável pelas mais valias nas vendas que depois compõem estes números.
O problema do FC Porto, e deste modelo assente numa estrutura pesada mas capaz de gerar negócios extraordinários, é o conseguir perceber se está preparado para uma "secagem" do mercado quanto a investimentos exorbitantes? Terá capacidade de baixar os custos se as receitas baixarem?
A resposta, na minha óptica, é de que sim. Isto porque o FC Porto tem sabido dosear a aplicação das verbas bafejadas pela sorte (e saber, claro) de ter sempre clubes interessados em dar largas dezenas de milhões de euros pelos seus jogadores.
Assim, e ao contrário do Sporting, uma operação que é francamente deficitária (e isso não é bom, mais ainda quando assente em rubricas voláteis dependentes de resultados desportivos) gera resultados extraordinários inversamente positivos, transitando para os capitais próprios - que já eram bem positivos - cerca de 5,5 milhões de euros.
A questão, assim, até poderia ser a seguinte: o FC Porto tem capitais próprios positivos de 21,4 milhões de euros. Poderia comprar o "tal" jogador que o Sporting tem que vender por 16 milhões, e ainda assim não falia tecnicamente. Sugestões?
Relatórios e Contas das SAD's - (Sporting)
Em Alvalade já há alguns anos que a situação é apreensiva.
Infelizmente, calculo eu, os "maus" resultados (diria antes, os possíveis resultados) bloquearam a execução de uma estratégia que tenderia a conseguir atingir os capitais próprios positivos esta época, por força da enorme pressão dos adeptos em ter uma equipa minimamente competitiva. Consequência: nem a equipa do Sporting, como parece, é suficientemente competitiva, como, e muito pior, está a SAD tecnicamente ainda mais falida do que estava há uma época atrás. E os accionistas da SAD são, no fundo, proprietários de nada mais do que... dívidas.
Em termos operacionais, de uma época para a outra o Sporting viu o somatório de quotizações e bilheteira cair quase 2 milhões de euros, o que evidencia descrença e perda dos adeptos que realmente contam, independentemente dos milhões de simpatizantes que tenha ou não.
Junta-se a perda de cerca de outro milhão de euros em patrocínios e publicidade, direitos televisivos e outros serviços. É a marca a perder apelatividade e força. Uma queda de receitas muito preocupante, pois é relativa às rubricas que evidenciam a "aeróbica" de um clube, numa época até mais conseguida do que muitas outras.
Do lado dos proveitos, compôs um pouco o cenário os 3 milhões a mais que a Champions permitiu e os 1,6 milhões que os contratos de Ronaldo e Quaresma ainda renderam. Sendo que estas rubricas são bem mais voláteis, e dificeis de se repetirem, o Sporting deve mesmo cuidar-se, sob pena desta época poder servir mesmo para condenar a SAD (e o clube) à mediocridade como mal necessário para evitar a falência.
Como se o cenário do lado dos proveitos já não fosse suficientemente mau, o lado dos custos arrasa os leões com um agravamento de 6 milhões de euros, quase 4 milhões só em custos com pessoal. Justifica-se? Pagam-se mais quase 20% à estrutura para fazer uma época pouco melhor do que a anterior?
Não obstante, há um lado positivo a reter pelos adeptos. A SAD, em termos operacionais, tem dado lucros. É a única das 3 grandes, o que dá conta de uma gestão, a este nível, regrada. Em linguagem mais corrente, os 46,8 milhões de euros de proveitos ainda vão sendo maiores do que os 44 milhões de euros de custos.
O problema está no facto do Sporting ter deixado a sua política de contenção na contratação salvaguardada por boas vendas, para passar a contratar sem vender. Resultado, perderam-se 12 milhões de euros que "comeram" os 2,8 milhões de euros positivos que a operação regular deu, o que com impostos à mistura resultou num prejuízo na época de 13,4 milhões de euros que foram direitinhos para a situação líquida, agravando os capitais próprios do Sporting que agora são negativos em cerca de 16 milhões de euros.
Uma nota importante: em qualquer empresa "normal", se os capitais próprios forem inferiores a 10% do passivo, há motivos para se exigir um plano de recuperação pois o espectro da falência começa a aparecer. No Sporting, nem 10% nem 0%. São negativos.
Uma análise comparativa muito bem efectuada. De facto, é incompreensível como certos clubes conseguem andar (dizem eles) de "cabeça erguida" apregoando e gabando-se de grandes investimentos quando o estado financeiro é o que se vê.
ResponderEliminarhttp://futebolstorming.blogspot.com
Onde o futebol é visto a quatro dimensões! Visitem!
Para analisar e reflectir .
ResponderEliminarParabéns pelo trabalho!
Um abraço
leiam isto
ResponderEliminarfinalmente a verdade da situação do Grupo Benfica a nu
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26279.pdf
muito muito bom
passivo exigível de 300 milhões de euros.
vão ter de vender muitos di marias e kits
e não se deixem enganar pelos capitais próprios que eles apresentam, há muito prejuizo escondido
arranjaram-na mas foi bonita
ResponderEliminarao mostrarem os números a toda a gente acabam-se os:
"o estádio está quase pago"
"o estádio paga-se a si próprio"
"a grande recuperação financeira feita por esta administração"
"o grupo benfica está com grande saúde financeira"
e outras pérolas que se leram por estes anos fora.
ponto 1: a participação detida na SAD é mais ou menos irrelevante entre os 40% e os 51% ou 100%. O clube tem sempre maneira de controlar a gestão. Ou seja numa SAD e Clube saudável financeiramente até consideraria interessante dispersar (desde que por minoritários) até 80% do Capital. Porque não? Desde que fosse um bom negócio. haveria com certeza implicações ao nível da gestão, não se poderia continuar a ignorar a necessidade de distribuição de dividendos mas adiante...
ResponderEliminarQuais são os reais problemas: São dois.
1. Problema jurídico: não sei se a golden share que foi atribuída ao clube é sustentável juridicamente ad eternum
2. Problema financeiro: é estares tão falido que tenhas que pedir aos outros accionistas para meter guito. Ou seja se não estás a perder posição porque queres mas sim porque estás desesperado.
ponto 2: o problema do benfica não é baixar ou subir a participação na SAD fruto desta operação de cosmética a que chamam reestruturação. O problema do benfica é que sucessivas gestões incompetentes fizeram com que, com ou sem reestruturação, o grupo benfica no seu todo esteja completamente falido. falido para além de qualquer salvação realista.
1. estão falidos nos capitais próprios (negativos no clube, na SGPS e na SAD + Estádio, não é isso que eles dizem mas é a verdade)
2. têm um passivo exigível de 300.000.000 de euros a Junho de 2009 que aumentou esta época independentemente do Fundo Estrelado
3. estão dependentes de uma negociação milagrosa com televisão e naming rights que quanto muito os vai permitir respirar!
4. estão condenados a uma de duas coisas: ir buscar dinheiro aos sócios (operação coração, pescoço ou rins) o que é pouco credível ou deixar entrar investidores que metam dinheiro lá dentro. Não estou a falar de comprar acções ao Benfica estou a falar de meter dinheiro lá dentro. aumento de capital a sério ou prestações. e é isso que estão a preparar com as acções que estão na SGPS.
5. uma coisa é a nossa situação em que o Oliveira por exemplo pode tentar dominar e comparar 60% e até conseguir. Ma sna realidade conseguia o q? para além claro do prestígio etc. nada. mandava quase nada.
outra coisa completamente diferente era o porto chegar ao oliveira e dizer estamos na bancarota, por favor investe na SAD, mete cá dinheiro até teres 60%.
acham que o poder do Oliveira seria o mesmo?
6. pode-vos parecer que estou a fazer filmes, mas na realidade filmes foi o que a gestão do benfica andou a mostrar aos sócios e adeptos nos últimos sei lá 15 anos. As coisas estão mesmo más para aqueles lados. aquilo que o sporting está a viver vão viver eles daqui a 3/4 anos. Não tenho dúvidas.
O benfica e o sporting nos próximos 10 anos serão SADs detidas em mais de 60% por milionários que vão gerir aquilo ao seu belo prazer, o que em si não tem nada de mal, veja-se o Chelsea ou o Man Utd, mas apesar de tudo é um cenário que não gostaria de ver no Porto.
Para mim o modelo que amo é o do Barcelona, soberania dos sócios e quem me dera que o Porto e a sua SAD estejam à altura.
Ponto adicional: eu não gostava de estar na pelo do ROC que vai analisar as contas do Grupo Benfica.
ResponderEliminarPor exemplo como tratar a dívida a receber pela SAD da SGPS no valor de 29,9 milhões de euros??????
LOL
provisionar? não provisionar? vou-me fartar de rir.
Como é que uma empresa cujo único activo são um lote de acções avaliados nas contas em 5€/acção e que estão cotados em bolsa a 2,7/2,8 consegue pagar quase trinta milhões de euros?
LOL
grandes artistas
só essa provisão arrumaria com o efeito líquido do Fundo Estrelado
já estou a aver a KPMG a defender que as acções do benfas vão duplicar de valor em Setembro de 2011