Passavam 15 minutos de jogo. Até aí, de especial realce só uma constante de má arbitragem, típica em Pedro Henriques. Um árbitro imbecil, além de cobarde. Imbecil porque teima num estilo que não é nada inglês, por muito que o titulem. E cobarde porque não exerce a função de juiz que leva para o campo. Deixou o Pedro "deixa jogar" Henriques quatro faltas graves por assinalar a um negro do Setúbal, um tal de Djikiné.
A saber:
Primeiro, travou com um braço no peito, em obstrução ostensiva e falta eventualmente perigosa (a mão pode ir ao pescoço do adversário). Foi à saída da área portista, após um chapéu de Belluschi e uma saída que o argentino queria fazer rápido. Falta perigosa, antidesportiva, grosseira e que prejudicou o jogo.
Depois, deu mais uma traçadela em Belluschi, metros à frente e escassos minutos após a primeira falta.
A seguir, um braço perdido no ar, à frente do árbitro, sem nada que perturbasse a sua visão, a atingir Belluschi na cara: sangue pelo nariz, paragem de jogo. Mas nem falta foi. O árbitro viu mas nem falta assinalou. Cartão por mostrar. Alguns até expulsam. Mesmo que não faça sangue no adversário atingido.
Ainda uma sarrafada, meia em Sapunaru, meia em Hulk e novamente um portista no chão, agora junto à linha lateral.
Este jogador saiu do anonimato. Longe de ter a boa Imprensa, os caracóis esvoaçantes e uma camisola vermelha, Djikiné foi o impune David Luiz negro, porque à frente do jogo voltou a estar um árbitro incompetente e imbecil. Pedro Henriques já estragou muitos jogos, por falta de decisões acima de tudo. Gabam-lhe o estilo inglês, por deixar jogar. Nem é árbitro com estilo inglês e quem lhe dá essa reputação não conhece o jogo e o futebol inglês.
Também não é por acaso que Pedro Henriques não chega a internacional. Não é que quem recebe as insígnias seja muito melhor e muito menos o justifique para apitar no estrangeiro. Mas um árbitro é muito mais do que Pedro Henriques, na sua pusilanimidade, julga ser. Um banana a condecorar um jogo de bola porque as regras o obrigam. Por acaso até equipou de amarelo. E o futebol não pode sorrir. Os jogadores devem temer um árbitro assim, além de recearem pela própria integridade física. Apesar de só o Marc Zoro, aquele que disse ser "um animal em campo" quando fez parangonas como reforço do Benfica, viu um cartão.
Tem sido assim nos jogos do FC Porto, em especial a benevolência para os adversários do FC Porto. Djikiné foi a mesma versão de David Luiz. Ambas negras, impunes. E assim muitos jogadores se fazem notados. Pela negativa. Por muito que fechem os olhos a estas barbaridades: a David Luiz até chamaram de "olhar assassino", para pena do futebol. Por muito que, sob a protecção de uma camisola, outros saiam fortalecidos na sua condição de jogador e com cláusula como se fosse um grande na profissão.
adenda: o Reflexão portista também não perdoa este árbitro de merda. E evoca o Olhanense-Porto, que decorreu da mesma forma que este jogo com o Setúbal. Assim:
De novo Pedro Henriques
No passado dia 4 de Outubro, jogou-se o Olhanense x FC Porto arbitrado por Pedro Henriques. Nesse jogo, houve três situações em que jogadores do Olhanense deveriam ter sido expulsos:1a) Após uma falta de Fernando, entrada por trás de Miguel Garcia a varrer completamente Guarín;2a) Entrada violentíssima de Rui Duarte sobre Guarín, atingindo-o com os pitons nas pernas;3a) Agressão de Guga a Tomás Costa provocando-lhe a fractura dos ossos do nariz e ruptura (afundamento) do septo nasal. O mais incrível é que o jogo só foi interrompido a pedido, ao ponto do sempre calmo Jesualdo Ferreira ter-se enervado e protestado com o quarto árbitro.
No passado dia 4 de Outubro, jogou-se o Olhanense x FC Porto arbitrado por Pedro Henriques. Nesse jogo, houve três situações em que jogadores do Olhanense deveriam ter sido expulsos:1a) Após uma falta de Fernando, entrada por trás de Miguel Garcia a varrer completamente Guarín;2a) Entrada violentíssima de Rui Duarte sobre Guarín, atingindo-o com os pitons nas pernas;3a) Agressão de Guga a Tomás Costa provocando-lhe a fractura dos ossos do nariz e ruptura (afundamento) do septo nasal. O mais incrível é que o jogo só foi interrompido a pedido, ao ponto do sempre calmo Jesualdo Ferreira ter-se enervado e protestado com o quarto árbitro.
Faltam ainda dois "pormaiores", estilo Pedro Henriques, que garantiram ao Djikiné a mesma inimputabilidade que já é habitual no David Luiz. Os dois penaltis claros não assinalados na segunda parte, um sobre o HulK e outro sobre o Sapunaru, foram, salvo erro, também cometidos pelo Djikiné.
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ResponderEliminarjdm, toda a razão. Quanto aos penáltis, eles estão devidamente assinalados por mim. O seu autor foi, de facto, o incrível africano do Setúbal (nem sei a sua nacionalidade).
ResponderEliminarPara mim, porém, o que se passou no primeiro quarto de hora é de bradar aos céus. O jogador logo ali deveria ter sido expulso e passou sem um cartão sequer. Inacreditável.
O facto de o Pedro "deixa andar e não marco penáltis" Henrique não marcar penáltis é tão notório que já esta época, num jogo qualquer, fiquei na memória com um penálti para uma das equipas (nem me lembro quais eram) por ter sido precisamente apitado penálti por PH.
O resto é absolutamente lamentável e só condiz com a porcaria da arbitragem portuguesa.
A este respeito, constou-me que o Rui Santos, na sua tribuna da SIC-N, sugeriu um árbitro estrangeiro para o clássico de domingo.
Eu, que há muitos anos defendo árbitros estrangeiros para todos os jogos sem excepção, não sei o que levou o Rui "ai-ai-ai, ai-ai-ai" Santos a pedir um estrangeiro.
Alguma coisa deve ter-lhe coçado o nariz e não foi mostarda nem um cachaço nos cornos. Mas também importa-me pouco o que diz esse anormal.
Deve ser porque já toda a gente sabe quem vai ser:
ResponderEliminar-Olarapio Benqurença
Lá vão reavivar o lance entre Petit e Baía...
O jagunço traficante de pneus já voltou aos seus discursos. É bom sinal! Estão assustados.
Só para lembrar que foi este Pedro Henriques que marcou um penalty de bola na mão no último jogo (no Bessa) do último campeonato "ganho" pelos encornados.
ResponderEliminarUm abraço
Zé Luís, não condordo totalmente, acho que não foi assim tão mau, já vimos muito pior esta época. Na verdade etamos já a trocar a bola com mais paciência e precisão, alguns jogadores estão a chegar à melhor forma e por isso não desgostei de todo. É de facto uma pena ter de "sacrificar" o Fucile para a esquerda porque só temos um lateral esquerdo, Sapunaru é realmente só aquilo e não dá mais nada, por mais oportunidades que o JF lhe dê e quem parece nunca mais ter oportunidade de mostrar alguma coisa é o Miguel Lopes. O Belushi está cada vez melhor, o Varela está em grande e é uma pena aquele potencial do Hulk esvaziar-se naquele egoismo parolo. O fdputa do PH é que não há maneira de atinar, está sempre com aquele ar de quem controla tudo, mas não passa de uma besta que deixa acontecer de tudo, é realmente um crime deixar esse Djakiné ou coisa parcida, dar pau a todo o instante e acabar o jogo sem um simples amarelo e ficaram 2 penaltis claros por marcar. Malta no Domingo é que é, mas tenho aconselhado amigos portistas a terem tino no discurso, pois a soberba e a arrogância é típica dos benfas, deixai-os piar alto e nós, como sempre e nas calmas, havemos de fazer um grande jogo na Luz.
ResponderEliminarEste major é mesmo mau árbitro, mais incompetente que persecutório em relação ao PORTO, aquela da agressão a Belluschi mesmo à frente dele, é revelador da sua incompetência.
ResponderEliminarpaulop, recuso-me achar apenas "incompetência" o julgamento do árbitro numa situação em que vê claramente a jogada e a agressão e sabe que o atingido ficou a sangrar.
ResponderEliminarO indesculpável é nem ter marcado falta. Viu, não viu a falta e depois o jogo foi parado para assistência a alguém que sangrava.
Viu e não viu. Não é incompetência. É imbecilidade pura e autismo arbitral. Os árbitros do Tribunal de O Jogo concluem pela falta de qualidade de PH, mas isso é pouco porque qualidade escasseia na classe em geral.