07 agosto 2010

Fair-play, uma treta

O FC Porto superou bem a superioridade numérica do Benfica a meio-campo, onde os pitons do Carlos Martins por si só superavam todos os "números" e, mais uma vez, escapou sem expulsão, nem sei se levou algum amarelo porque vi tudo azul e branco.
Vários jogadores portistas no chão, e sem ser por "número" como já vimos fazer os benfiquistas até na Luz, mas nada de parar o jogo.
Cardozo também mostrou os seus dotes de cotovelo e Sapunaru voltou a sentir o que é a agressividade encarnada.
Caimar levou um amarelo incomum mas Caientrão fez a sua vez a simular penáltis.
César Peixoto também mostrou os mesmos dotes curriculares da agremiação, com dentes das botas na perna de Varela e uma pisadela continuada no outro pé do portista, que isto de hábitos não se perdem com facilidade.
Vá, escusam de pedir contas ao Bosta da Liga que não tem nada a ver com isto, o Rui Prantos não vai pedir sumaríssimo nem para distrair o CD da FPF que tem em mãos o processo da horta de Queiroz que tanto perturba o rapaz de caracóis, gravatas e óculos opacos...
Jesus masca chiclete com a mesma facilidade com que não cumprimenta o treinador adversário no final, deve ter perdido os dedos para mostrar alguma firmeza de carácter.
Para não variar, uma carga da Polícia na escumalha vermelha.
Falta o relato do resto da noite, que o relato da tv não pediu expulsão nenhuma no encontro porque Bruno Alves não estava em campo mas sem deixar de... deixar expostos quem são os feios, porcos e maus...

3 comentários:

  1. Apesar de roubados conseguimos ganhar e jogar bem quanto a tv ja e normal ignorarem os lances em que somos prejudicados e tambem nao mostrarem a festa dos jogadores, enfim quando o PORTO ganha ha muita azia.

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  2. Grande prosa Zé Luís, assertivo como sempre, de facto com estes acéfalos do apito não é fácil manter a calma, este sabujo devia ser considerado incapaz, o exército deve andar mesmo mal, ter um oficial deste calibre não abona em nada a instituição.
    VIVA O FUTEBOL CLUBE DO PORTO

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  3. Está visto, para a época no que toca à arbitragem.

    A vitória não nos deve calar a revolta pela verdadeira bosta que foi o trabalho deste frade da confraria setubalense dos Lucílios e quejandos.

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