Não só o silêncio, politicamente mais cobarde do que estrategicamente compreensível, dos últimos anos pelo FC Porto contra as arbitragens dignas de outros tempos nefastos, fez parecer os fraudulentos títulos do Benfica, salvo o de 2014, sem mácula de ilegitimidade, como as repetidas violações do dever de defender o nome do FC Porto e o esforço dos seus profissionais trouxeram estes lamurios de fim de feira por falta de lucros e títulos como dolorosos tiros nos pés.
Escrevi no clássico da Luz que a complacência estúpida e a ignara aceitação das decisões de arbitragem do Xistra y sus muchachos retiraria razão ao treinador medíocre e o decrépito presidente de voltarem a tocar no tema.
Não só voltou a aparecer o Rui irmão do Paulo Costa no Dragão pela 3a vez num ano, como o Xistra reaparece em Chaves, sinal próprio de desígnios de Capela com a memória do jogo da Taça fresca e as sujinhas nomeações a la carte que se têm visto.
Os portistas, incrédulos com a bonomia e pusilanimidade dos seus responsáveis na Luz, sabem o que são as arbitragens nefastas, o medíocre treinador que não precisa pôr-se tardiamente em bicos de pés para os esclarecer e o decrépito presidente que de não ter força para um murro na mesa se fica por larachas de conversas em família para entreter associados pategos que aceitem ainda homilias de vão de escada.
A pobreza franciscana institucional do FC Porto, apesar dos beatos assomos de dignidade em veículo oficial que chega a pouco lado pela via das redes sociais e uma Imprensa acéfala desacreditada, pode encomendar a alma ao criador deste purgatório de pecados não remiveis e tentar um defunto Carpe Diem no único Papa vivo que dia 12 chega ao país do antigamente Fado, Futebol e Fátima, para gáudio dos cristãos únicos da amparada Função Pública que o queiram venerar.
Portistas estão entregues a esta bicharada que vegeta no caixão.
28 abril 2017
27 abril 2017
Piadas em familia
Depois de uns dichotes com grupo de amigos antes de um jogo de bola como se fosse digno de amadores com umas jantarada pelo meio, e após mais um roubo de igreja na fortaleza de um treinador medíocre na iminência de ficar soterrado sob ela, o decrépito presidente vai a Lisboa falar com o presidente da FPF, de quem se queixa que nada diz ou faz, e sai de lá calado.
Coloquialismo é isto. Parolismo também.
Faz lembrar a indignação tuga sobre copos e gajas de um marmanjo holandês, mas em Bruxelas o governo da treta não pediu a destituição do gajo é ficam uns tristes a brandir serôdias querelas inscrição insistindo que ele deve sair.
Pacóvios de merda, no FC Porto, no Governo e na República.
Coloquialismo é isto. Parolismo também.
Faz lembrar a indignação tuga sobre copos e gajas de um marmanjo holandês, mas em Bruxelas o governo da treta não pediu a destituição do gajo é ficam uns tristes a brandir serôdias querelas inscrição insistindo que ele deve sair.
Pacóvios de merda, no FC Porto, no Governo e na República.
24 abril 2017
Pinto da Costa repôs o FC Porto no 24 de Abril
Fica-se pelos dichotes tão de circunstância quanto alguma homenagem ocasional ou acto de corta-fitas ocorre. Já nem reage, a não ser tarde e por a própria ocasião o impor, quanto mais não seja para contentar os basbaques que se prezam pelo dichote mesmo que já batido e até previsível e entreter a plebe.
Não actua na hora, é mesmo capaz de passar ao lado das questões, como a desvalorização dos vouchers aos árbitros, vendo Bruno de Carvalho tomar-lhe o palco e fazer lembrar aos portistas o presidente activo, interventivo e só assim temido que já tiveram e virou canto de museu.
Passa ao lado dos vouchers que era a ponta do icebergue que os bilhetes pedidos por mais um idiota inefável da APAF, agora denunciado pelo FC Porto... Mas fala em assassinatos no futebol para ficar a alertar para violência gratuita de rua entre insurrectos mas, creio, para roubos de catedral que os árbitros perpetram impunemente - e o FC Porto deixou de denunciar na hora, vide o escândalo, mais um, da Luz com Xistra...
E é essa impunidade que ressalta agora, face ao clube cuja história se projectou no pós 25/4/74 mas passa as vicissitudes do 24 de Abril, remetendo o FC Porto à irrelevancia do tempo passado, com o presidente desportivamente morto e politicamente inexistente à luz da recuperação da hegemonia lisboeta, como na época passada, com ênfase num histórico tetra iminente benfiquista que logrou surgir no tempo presente de Pinto da Costa.
Esta herança, indisfarçável apesar do esforço encomiastico do Torto Canal, passa pelos assassinatos de resultados que já não são só longe do Dragão, mas repetem-se em casa e com vários árbitros do Porto, como repetiram esta época os trastes Jorge Sousa, Artur Soares Dias, Manuel Oliveira e agora o reincidente Rui Costa. Árbitros do Porto que há 40 quase nem existiam e os suspeitos do costume iam de Leiria e Santarém ao inefável Calabote de Evora...
Não sou tanto do tempo de se perder um título em casa com Académica e U. Tomar em 1969, em jogos seguidos nas Antas, mas antes de saber quem era Pinto da Costa já via os antigos Arouca, Tondela e Feirense ganharem ou pontuarem no Porto.
Os assaltos repetem-se e um museu de horrores marcará o sucedâneo dos títulos laboriosamente conseguidos, até o decrépito presidente deixar o clube, pela lei natural das coisas e não um impulso racional de gestão que o imponha antes, no estado lastimável financeiro e calamitoso em títulos como o encontrou há 35 anos. E faltam largos dias para 100 anos de solidão, com os novatos a conhecerem os modernos CUF, Tomar ou Académica de outros tempos, já que Setúbal e Belenenses voltaram a ser papões como antigamente.
É isto, é triste mas já há anos denuncio o plano inclinado e ausência de rumo que marca o declínio portista. Fruto de dirigente caduco, incapaz de perceber os tempos, a começar pelo da sua saída que já vai tarde, e em que o toque de Midas antes reconhecido por alarves para escolher treinadores virou apostas no escuro próprias de nababo indiano soba de um regime caduco virado para feitiçaria e adivinhação próprias de vodu de outros continentes.
Nem de propósito, o Mónaco volta a semifinal da Champions do tempo em que o FC Porto lá passou e lhe ganhou o caneco, sendo Jardim um treinador de sucesso que chegou a ser prometido vir para o FC Porto.
Não actua na hora, é mesmo capaz de passar ao lado das questões, como a desvalorização dos vouchers aos árbitros, vendo Bruno de Carvalho tomar-lhe o palco e fazer lembrar aos portistas o presidente activo, interventivo e só assim temido que já tiveram e virou canto de museu.
Passa ao lado dos vouchers que era a ponta do icebergue que os bilhetes pedidos por mais um idiota inefável da APAF, agora denunciado pelo FC Porto... Mas fala em assassinatos no futebol para ficar a alertar para violência gratuita de rua entre insurrectos mas, creio, para roubos de catedral que os árbitros perpetram impunemente - e o FC Porto deixou de denunciar na hora, vide o escândalo, mais um, da Luz com Xistra...
E é essa impunidade que ressalta agora, face ao clube cuja história se projectou no pós 25/4/74 mas passa as vicissitudes do 24 de Abril, remetendo o FC Porto à irrelevancia do tempo passado, com o presidente desportivamente morto e politicamente inexistente à luz da recuperação da hegemonia lisboeta, como na época passada, com ênfase num histórico tetra iminente benfiquista que logrou surgir no tempo presente de Pinto da Costa.
Esta herança, indisfarçável apesar do esforço encomiastico do Torto Canal, passa pelos assassinatos de resultados que já não são só longe do Dragão, mas repetem-se em casa e com vários árbitros do Porto, como repetiram esta época os trastes Jorge Sousa, Artur Soares Dias, Manuel Oliveira e agora o reincidente Rui Costa. Árbitros do Porto que há 40 quase nem existiam e os suspeitos do costume iam de Leiria e Santarém ao inefável Calabote de Evora...
Não sou tanto do tempo de se perder um título em casa com Académica e U. Tomar em 1969, em jogos seguidos nas Antas, mas antes de saber quem era Pinto da Costa já via os antigos Arouca, Tondela e Feirense ganharem ou pontuarem no Porto.
Os assaltos repetem-se e um museu de horrores marcará o sucedâneo dos títulos laboriosamente conseguidos, até o decrépito presidente deixar o clube, pela lei natural das coisas e não um impulso racional de gestão que o imponha antes, no estado lastimável financeiro e calamitoso em títulos como o encontrou há 35 anos. E faltam largos dias para 100 anos de solidão, com os novatos a conhecerem os modernos CUF, Tomar ou Académica de outros tempos, já que Setúbal e Belenenses voltaram a ser papões como antigamente.
É isto, é triste mas já há anos denuncio o plano inclinado e ausência de rumo que marca o declínio portista. Fruto de dirigente caduco, incapaz de perceber os tempos, a começar pelo da sua saída que já vai tarde, e em que o toque de Midas antes reconhecido por alarves para escolher treinadores virou apostas no escuro próprias de nababo indiano soba de um regime caduco virado para feitiçaria e adivinhação próprias de vodu de outros continentes.
Nem de propósito, o Mónaco volta a semifinal da Champions do tempo em que o FC Porto lá passou e lhe ganhou o caneco, sendo Jardim um treinador de sucesso que chegou a ser prometido vir para o FC Porto.
23 abril 2017
O NEScio ainda está lá?
Só não vi no Madrid-Barça um dos melhores jogos da minha vida porque não pode haver bons jogos com péssimas arbitragens. Messi deu recital até ao fim e, apesar de agredido por Casemiro, Marcelo e Sérgio Ramos mas só este foi expulsado, deu a mostrar a camisa do melhor futebol do mundo.
Por cá instalou-se a cultura do pior futebol. Perguntem ao Pinto da Costa que faz 35 anos a festejar o tetra que o seu medíocre treinador oferece ao Benfica.
Boa noite e boa sorte.
Por cá instalou-se a cultura do pior futebol. Perguntem ao Pinto da Costa que faz 35 anos a festejar o tetra que o seu medíocre treinador oferece ao Benfica.
Boa noite e boa sorte.
22 abril 2017
...
💪 o medíocre disse nim ao NEScio e mostrou-se ao nível do treinador perdedor que é Jesus, como é o do FC Porto.
Bom proveito. Eu iria sempre ver amanhã o clássico Madrid-Barça.
Bom proveito. Eu iria sempre ver amanhã o clássico Madrid-Barça.
21 abril 2017
O NEScio estava lá...
Hoje o inenarrável treinador do FC Porto veio condoer-se com 6 dias dr atraso sobre o ocorrido com Brahimi em Braga. Está desde logo sujeito a críticas, dizendo que "estava lá"... mas na hora pos-jogo não se pronunciou.
É claramente o pior tipo que passou pelo banco do FC Porto, que eu me lembre.
O gajo inqualificável de 1,90m X 105kg que esteve na Luz já devia ter sido despedido com justa causa.
E suceda o que suceder este fds e até daqui a um mês, não tem condições nenhumas para continuar no cargo.
Está demonstrado por si mesmo: é grande mas não é grande coisa. Antes pelo contrário...
É claramente o pior tipo que passou pelo banco do FC Porto, que eu me lembre.
O gajo inqualificável de 1,90m X 105kg que esteve na Luz já devia ter sido despedido com justa causa.
E suceda o que suceder este fds e até daqui a um mês, não tem condições nenhumas para continuar no cargo.
Está demonstrado por si mesmo: é grande mas não é grande coisa. Antes pelo contrário...
15 abril 2017
O NEScio cá anda para confiar em Jesus
Outra "final" para ganhar marcada pelas indecisões do idiota que julgam poder levar o FC Porto ao título e más opções de jogadores sem categoria que desaparecem nas ocasiões exigentes.
Mas como isto é para confiar que outros resolvam o que o FC Porto não quer, nem pode e não sabe, lá sobra o credo de que o Sporting trave o Benfica.
Assim, mais uma má entrada em campo, um figurino táctico desadequado, jogadores como Oliver e André Silva que não se assumem, dupla de avançados que nem se vêem as caras, jogadores que não aguentam ritmo frenético e outros sem mentalidade para aguentar a pressão. E, não só pelo pacóvio do treinador, o decrépito presidente julga poder haver arbitragens normais que não estorvem, deliberadamente, uma potencial capacidade da equipa de, por si mesma, poder ser campeã.
O pior do FC Porto viu-se, mais uma vez, na hora das decisões. O treinador que retirou André Silva para meter Corona na Luz agora teve que meter Corona depois de julgar que Maxi faria todo o flanco direito como na 1a parte onde ninguém dava apoio para tabela e julgavam que o uruguaio fazia piques como se tivesse 23 anos e alguma vez tivesse tido velocidade de ponta como extremo.
Quando equilibrou na direita, retirando o inexistente Oliver sempre ausente nos grandes jogos, NEScio já vira estourar um sector que actuara em inferioridade numérica no meio-campo. Não era naquela hora que os inadaptados Herrera e Otávio iam trazer pulmão e cérebro onde sempre faltara calma para definir jogadas, cruzamentos quase todos maus como se não houvesse 2 pontas de lança e até remates decentes, como Brahimi, André André e Danilo mostraram frente à baliza.
Mais um fracasso tecnico-tactico que fica à mercê das arbitrariedades várias que uma consistente cartilha arbitral consegue sempre para retirar ainda mais tranquilidade e energia mental a quem não se destaca por esses prismas que definem melhores jogadores e equipas de qualidade superior.
A perspicácia de marcar aquela gp que não se vê marcar frente ao Benfica, negando um toque num pé de Soares que ao Benfica sempre dá jeito; negar amarelo a André Santos com 4 faltas nos primeiros 28 minutos e negar 2x amarelo a jogadores que ostensivamente impediram Casillas de pôr a bola jogável; não expulsar um bracarense com um vermelho directo por entrada de sola sobre Alex Telles e expulsar Brahimi do banco - todo um manancial de arbitragem sujinha que o decrépito presidente julga não ser recorrente em Portugal como se a tendência arbitral pudesse ser diferente.
Mas como é época de acreditar em ressurreição, lá temos de crer forçosamente que Jesus apareça do além, porque cá o NEScio faz aquilo que o deixam fazer com as limitações que se tornam marca da casa e de uma SAD estupidamente incompetente.
Para rematar, o adversário fica contente por descer ao 5° lugar...
Mas como isto é para confiar que outros resolvam o que o FC Porto não quer, nem pode e não sabe, lá sobra o credo de que o Sporting trave o Benfica.
Assim, mais uma má entrada em campo, um figurino táctico desadequado, jogadores como Oliver e André Silva que não se assumem, dupla de avançados que nem se vêem as caras, jogadores que não aguentam ritmo frenético e outros sem mentalidade para aguentar a pressão. E, não só pelo pacóvio do treinador, o decrépito presidente julga poder haver arbitragens normais que não estorvem, deliberadamente, uma potencial capacidade da equipa de, por si mesma, poder ser campeã.
O pior do FC Porto viu-se, mais uma vez, na hora das decisões. O treinador que retirou André Silva para meter Corona na Luz agora teve que meter Corona depois de julgar que Maxi faria todo o flanco direito como na 1a parte onde ninguém dava apoio para tabela e julgavam que o uruguaio fazia piques como se tivesse 23 anos e alguma vez tivesse tido velocidade de ponta como extremo.
Quando equilibrou na direita, retirando o inexistente Oliver sempre ausente nos grandes jogos, NEScio já vira estourar um sector que actuara em inferioridade numérica no meio-campo. Não era naquela hora que os inadaptados Herrera e Otávio iam trazer pulmão e cérebro onde sempre faltara calma para definir jogadas, cruzamentos quase todos maus como se não houvesse 2 pontas de lança e até remates decentes, como Brahimi, André André e Danilo mostraram frente à baliza.
Mais um fracasso tecnico-tactico que fica à mercê das arbitrariedades várias que uma consistente cartilha arbitral consegue sempre para retirar ainda mais tranquilidade e energia mental a quem não se destaca por esses prismas que definem melhores jogadores e equipas de qualidade superior.
A perspicácia de marcar aquela gp que não se vê marcar frente ao Benfica, negando um toque num pé de Soares que ao Benfica sempre dá jeito; negar amarelo a André Santos com 4 faltas nos primeiros 28 minutos e negar 2x amarelo a jogadores que ostensivamente impediram Casillas de pôr a bola jogável; não expulsar um bracarense com um vermelho directo por entrada de sola sobre Alex Telles e expulsar Brahimi do banco - todo um manancial de arbitragem sujinha que o decrépito presidente julga não ser recorrente em Portugal como se a tendência arbitral pudesse ser diferente.
Mas como é época de acreditar em ressurreição, lá temos de crer forçosamente que Jesus apareça do além, porque cá o NEScio faz aquilo que o deixam fazer com as limitações que se tornam marca da casa e de uma SAD estupidamente incompetente.
Para rematar, o adversário fica contente por descer ao 5° lugar...
05 abril 2017
Salvo pelo pacóvio Leirós o FCP não evita o ridículo tiro no pé
Demorou menos tempo do que admiti. O FC Porto acaba de criticar a arbitragem de Xistra, algo que não fez no sábado. Percebendo a indignação de portistas nas redes sociais pela pusilanimidade face a mais uma arbitragem tendenciosa? Alguém caiu em si e se deu ao trabalho de perceber a manigancia das decisões do árbitro que só tem histórico prejudicial ao FC Porto?
No sábado, o bacoco NEScio que nos coube em sorte do despassarado decrépito presidente eleger por entre sôfregos e prementes pensamentos de passarinhas, disse que era penalty aquela palhaçada e judiaria do javardo Jonas. Agora, parece que foi "bem engendrado" o lance pelo fiteiro brasileiro, segundo o director de informação e comunicação do FC Porto, numa amálgama institucional de títulos em que, por entre barulho avulso, não se vislumbra razoabilidade, depois de anos no labirinto sem saber se tossir ou escarrar com o Minotauro benfiquista à rédea solta.
Eu bem disse que o FC Porto perdia a razão de voltar a falar de arbitragens daqui para a frente.
Pois depois da sentença do NEScio que os bafientos logo agarraram para benzerem a gp caída mais da estupidez cega do árbitro do que a geringonça criada pelo pantomineiro brasileiro, o decrépito presidente não beliscar a parcialidade do Xistra só podia ser agora ridiculamente alfinetada pela percepção do critério disciplinar e uma tonta avaliação de agressão de Samaris a Alex Telles - algo que o Sporting viu a léguas para despertar da consciência do dragão sempre calaceiro a dormir na forma.
A percepção das imagens pela TV do benfas de que se queixa o FC Porto não impediu a maioria dos adeptos perceberem o que foi, na verdade, uma arbitragem caseira na tónica da protecção do clube do regime.
Volto à apreciação da gp pelo José Leirós no Tribunal de O Jogo, como escrevi ontem, a mostrar como é idiota, como sempre foi fraco como árbitro e mesmo a escrever e descrever lances que eu já criticava da sua coluna do JN. O Leirós viu a anca, caralho!, do Felipe a mexer-se para derrubar o pantomineiro brasileiro. Não fosse isso, repito, e a negação unânime da gp falsa como Judas obrigaria O Jogo a levar a sentença partilhada por Fortunato e Coroado à capa do jornal, como tem sido prática editorial.
Já viram os patetas do Porto acatarem o penalty e um jornal negá-lo baseado em três opiniões insuspeitas?
Mesmo assim, evitado o ridículo da inacção e parcimónia portistas, como se ninguém pelo telefone fosse capaz de informar não ser gp, o FC Porto não deixa de dar tiro no pé e suscitar mais questões do desvario comunicacional que nem o esforço, parece que isolado e inútil, do Francisco Marques, disfarça, com os propósitos de ontem a corrigir os tiros secos de pólvora de sábado.
Não sei se há explicação para estes atrasos num sector relapso que viveu encolhido e temeroso tantos anos com estrelas de TV de trazer por casa a redundarem no vazio editorial do Torto Canal.
Que o Xico Marques era um jornalista de primeira posso garantir e defender. Já o que faz, agora, como camelo no deserto, continua a intrigar-me, não sendo despeciendo o salário...
O Xico Marques, ainda por cima, foi quem, então a chefiar o Desporto da Lusa em Lisboa, denunciou as agressões a Acácio Valentim no túnel da Luz em Agosto de 2008 que o FC Porto cobardemente encobriu e só com a porrada no túnel em 2009 com Hulk e Sapunaru se veio a saber.
Mas se o Xico Marques estava na Luz em serviço no sábado como chefe de imprensa, mesmo podendo ver imagens TV, o que faziam e onde estavam abencerragens como Rui Cerqueira e Júlio Magalhães, respectivamente editor de conteúdos e director de emissão do Torto Canal? Gente que nunca beliscou arbitragem enquanto jornalistas e transportou esse comportamento passivo, porreiro, amistoso mas não consensual e muito menos profissional já demonstrou há muito que não serve o FC Porto e cujos adeptos sempre questionaram para que cerimónias de corta-fitas servem.
O FC Porto é este barco desvairado sem rumo nem timoneiro como há uma década denuncio. E nada do que sucede me surpreende, até antecipo. O FC Porto continua atrasado, como o Sporting expõe também, com meninos de coro e um presidente honorário quase em cadeira de rodas. O Benfica tem mestres de agit-prop, à maneira do KGB que inventou ainda era OGPU nos anos 20 do terrorismo intelectual soviético e trotskismo opinativo de metralhadora na mão. Gente que assessorou Sampaio e Sócrates só pode ser má rés mas sabe a porcaria boa que faz. E o Benfica continua ao ataque aos meninos do coro de Santo António das Antas.
Vir agora engendrar que Carlos Janela é mentor de panfletos para intoxicadores vermelhos munindo-os de dossiés para estilhaçarem a questiúnculas nas tvs como meninos-bomba até cai mal e denúncia o atraso na guerra comunicacional que o FC Porto perdeu há muito.
Eles com as bombas e nós com meninos de coro é pouco abonatório para o FC Porto. Mas também disso não se dão conta de ridículo.
Esta denúncia sobre Janelas terá o efeito que teve a divulgação dos bloggers pagos pelo inefável socretino e de como os "Abrantes" recebiam instruções diárias dos ministérios socraticos. Aliás, muito portista parolo dava crédito à essas patranhas tidas como mantras políticas, pelo que também devem borrifar-se se os benfas seguem a mesma estratégia que só pode ter os mesmos arquitectos de comunicação. O Xico Marques conhece-os até melhor do que eu que manobras vermelhas conheço a léguas no futebol e na política e sempre associei malfeitorias sucias de socialistas de pacotilha e difusores da histrionica herdade desportista...
No sábado, o bacoco NEScio que nos coube em sorte do despassarado decrépito presidente eleger por entre sôfregos e prementes pensamentos de passarinhas, disse que era penalty aquela palhaçada e judiaria do javardo Jonas. Agora, parece que foi "bem engendrado" o lance pelo fiteiro brasileiro, segundo o director de informação e comunicação do FC Porto, numa amálgama institucional de títulos em que, por entre barulho avulso, não se vislumbra razoabilidade, depois de anos no labirinto sem saber se tossir ou escarrar com o Minotauro benfiquista à rédea solta.
Eu bem disse que o FC Porto perdia a razão de voltar a falar de arbitragens daqui para a frente.
Pois depois da sentença do NEScio que os bafientos logo agarraram para benzerem a gp caída mais da estupidez cega do árbitro do que a geringonça criada pelo pantomineiro brasileiro, o decrépito presidente não beliscar a parcialidade do Xistra só podia ser agora ridiculamente alfinetada pela percepção do critério disciplinar e uma tonta avaliação de agressão de Samaris a Alex Telles - algo que o Sporting viu a léguas para despertar da consciência do dragão sempre calaceiro a dormir na forma.
A percepção das imagens pela TV do benfas de que se queixa o FC Porto não impediu a maioria dos adeptos perceberem o que foi, na verdade, uma arbitragem caseira na tónica da protecção do clube do regime.
Volto à apreciação da gp pelo José Leirós no Tribunal de O Jogo, como escrevi ontem, a mostrar como é idiota, como sempre foi fraco como árbitro e mesmo a escrever e descrever lances que eu já criticava da sua coluna do JN. O Leirós viu a anca, caralho!, do Felipe a mexer-se para derrubar o pantomineiro brasileiro. Não fosse isso, repito, e a negação unânime da gp falsa como Judas obrigaria O Jogo a levar a sentença partilhada por Fortunato e Coroado à capa do jornal, como tem sido prática editorial.
Já viram os patetas do Porto acatarem o penalty e um jornal negá-lo baseado em três opiniões insuspeitas?
Mesmo assim, evitado o ridículo da inacção e parcimónia portistas, como se ninguém pelo telefone fosse capaz de informar não ser gp, o FC Porto não deixa de dar tiro no pé e suscitar mais questões do desvario comunicacional que nem o esforço, parece que isolado e inútil, do Francisco Marques, disfarça, com os propósitos de ontem a corrigir os tiros secos de pólvora de sábado.
Não sei se há explicação para estes atrasos num sector relapso que viveu encolhido e temeroso tantos anos com estrelas de TV de trazer por casa a redundarem no vazio editorial do Torto Canal.
Que o Xico Marques era um jornalista de primeira posso garantir e defender. Já o que faz, agora, como camelo no deserto, continua a intrigar-me, não sendo despeciendo o salário...
O Xico Marques, ainda por cima, foi quem, então a chefiar o Desporto da Lusa em Lisboa, denunciou as agressões a Acácio Valentim no túnel da Luz em Agosto de 2008 que o FC Porto cobardemente encobriu e só com a porrada no túnel em 2009 com Hulk e Sapunaru se veio a saber.
Mas se o Xico Marques estava na Luz em serviço no sábado como chefe de imprensa, mesmo podendo ver imagens TV, o que faziam e onde estavam abencerragens como Rui Cerqueira e Júlio Magalhães, respectivamente editor de conteúdos e director de emissão do Torto Canal? Gente que nunca beliscou arbitragem enquanto jornalistas e transportou esse comportamento passivo, porreiro, amistoso mas não consensual e muito menos profissional já demonstrou há muito que não serve o FC Porto e cujos adeptos sempre questionaram para que cerimónias de corta-fitas servem.
O FC Porto é este barco desvairado sem rumo nem timoneiro como há uma década denuncio. E nada do que sucede me surpreende, até antecipo. O FC Porto continua atrasado, como o Sporting expõe também, com meninos de coro e um presidente honorário quase em cadeira de rodas. O Benfica tem mestres de agit-prop, à maneira do KGB que inventou ainda era OGPU nos anos 20 do terrorismo intelectual soviético e trotskismo opinativo de metralhadora na mão. Gente que assessorou Sampaio e Sócrates só pode ser má rés mas sabe a porcaria boa que faz. E o Benfica continua ao ataque aos meninos do coro de Santo António das Antas.
Vir agora engendrar que Carlos Janela é mentor de panfletos para intoxicadores vermelhos munindo-os de dossiés para estilhaçarem a questiúnculas nas tvs como meninos-bomba até cai mal e denúncia o atraso na guerra comunicacional que o FC Porto perdeu há muito.
Eles com as bombas e nós com meninos de coro é pouco abonatório para o FC Porto. Mas também disso não se dão conta de ridículo.
Esta denúncia sobre Janelas terá o efeito que teve a divulgação dos bloggers pagos pelo inefável socretino e de como os "Abrantes" recebiam instruções diárias dos ministérios socraticos. Aliás, muito portista parolo dava crédito à essas patranhas tidas como mantras políticas, pelo que também devem borrifar-se se os benfas seguem a mesma estratégia que só pode ter os mesmos arquitectos de comunicação. O Xico Marques conhece-os até melhor do que eu que manobras vermelhas conheço a léguas no futebol e na política e sempre associei malfeitorias sucias de socialistas de pacotilha e difusores da histrionica herdade desportista...
03 abril 2017
A judiaria do Jonas terá ao menos inquérito? *
* já escrevi isto tarde por falta de tempo, mas o Sporting veio pedir está noite castigo para o Jonas. O decrépito presidente do FC Porto está muito fino para, cobarde, se meter nestas merdas. Ou confia no corpanzil do NEScio
Depois do ruído clássico sobre mérito de arbitragem e domínio ou ocasiões de golo em que só um gr teria brilhado, com o pacóvio staff portista a anuir aquiescente na validade de gp inexistente, a costumeira indignação selectiva teve um oportuno desviar de atenções do pantomineiro Jonas para uma catarse colectiva condenando agressão a árbitro da forma epidérmica que se fala, abismado por ineditismo, de violência doméstica...
O caso do Canelas terá apropriada decisão disciplinar que decerto não espantarà e pouca tinta fará correr como não faz as agressões em jogos de putos cujos papás se abespinham à margem da linha lateral com suspeitos nervos à flor da pele.
O que hoje se espera é se a coragem disciplinar de uma secção avaliadora dos desmandos de profissionais sem vergonha sobre a judiaria de Jonas face a Nuno Espírito Santo virá na lista de castigos do dia...
Não estamos à espera que se condenem as simulações de falta constantes que eram marca perene de Liedson.
Mas se um comportamento arruaceiro, condigno com o clube que o rasca brasileiro representa, nem sequer é denunciado pelo FC Porto e o treinador atingido desvaloriza com a sua imensa envergadura, como na anedota do rato a penetrar no elefante que geme ai quando um coco cai na sua cabeça e o roedor pergunta lá do fundo se o está a magoar, é de esperar tanto acção preventiva quanto em tempos, de Paulo Fonseca, Pinto da Costa esperava que a Imprensa abordasse lances de gp para o FC Porto que Artur Soares Dias não marcou...
Quando digo acção preventiva falo de um inquérito mínimo, nem que dê em águas de bacalhau de uma repreensão e multa para usar no defeso futebolístico... Uma espécie de sumarissimo, ao menos para a disciplina mostrar que está atenta, sabendo-se da figura, de punição e de retórica mais ainda, como era aplicada ao FC Porto com a mesma selectividade com que Xistra fez a disciplina mas Pinto da Costa nem tugiu nem mugiu...
A indignação selectiva sabemos ter a cobertura me®diática que a presença do primeiro sinistro Costa e do sinistro das Finanças sem tino tem a ladearem o caloteiro Vieira enquanto o Estado, deles os três, se desfaz de um novo banco com dívidas incobráveis ali ao lado deles...
De resto, como o FC Porto nada contesta em Lisboa, a lembrar Américo de Sá que Pinto da Costa criticava, podemos esperar que a inércia faça alguma coisa como presidente e treinador do FC Porto esperam ser campeões dependendo de terceiros e sem milagreiros como Kelvin, despachado de novo esta época, e Vítor Pereira de quem, pequeno mas valente, me lembro cada vez que vejo e ouço um dos pacóvios sucessores e ele sem papas na língua como têm agora os papa-hóstias das Antas numa triste sina que o santo António ali vigia atemorizando os venerandos decrépitos que farão do Museu do FC Porto um clássico da antropologia futebolista.
O FC Porto, aceitando como boas a decisão da gp e da disciplina de Xistra, perdeu a oportunidade de voltar a falar de arbitragens até ao fim do campeonato e de gp como aquela que árbitros tão venerandos como Xistra, Pinheiro e Ferreira ou Almeida continuarão a marcar e a deixar o Benfica confortável no liderança como ficou no jogo de sábado.
O FC Porto fez ao statu quo que diz rejeitar o jeito que o inefável e sempre ridículo José Leirós fez ao Tribunal de O Jogo ao impedir a unanimidade na negação da abstrusa gp inventada por Xistra - onde o serôdio Leirós viu um golpe de anca onde toda a gente supôs rasteira para o fatal penalti...
A unanimidade do trio contra a gp levaria à capa a informação que criaria a discussão que aquela encenação merece e, por arrasto, o teatro de simulação do pantomineiro brasileiro.
O FC Porto, não actuando quiçá sempre à espera que a sua contemporizaçao com as arbitragens de mercado por cá revertam a seu favor por súbita, mas contra-natura, simpatia arbitral, uma classe com o tique corporativo que remonta ao calabotismo do tempo antigo, espera que as arbitragens sejam melhores e daí tire proveito.
Mas a máquina de propaganda do Benfica, montada por ex-assessores de gente da espessura democrática e dinossauros de Jorge Sampaio e José Sócrates, já vai guerreando o golo legal de Maxi, de resto nascido de jogada de bola corrida e não de livres e cantos que fazem a superioridade futebolística na cabeça de uns tontos aduladores bafientos e salazarentos.
Ao jeito de o governo errante de navegação à bolina e na boleia de outros tontos mais à Esquerda culpar os desmandos da Banca com o anterior executivo como se BPN, BES e CGD não sejam joguetes caros nas mãos de meninos birrentos que nem mercearia de bairro administram.
Depois do ruído clássico sobre mérito de arbitragem e domínio ou ocasiões de golo em que só um gr teria brilhado, com o pacóvio staff portista a anuir aquiescente na validade de gp inexistente, a costumeira indignação selectiva teve um oportuno desviar de atenções do pantomineiro Jonas para uma catarse colectiva condenando agressão a árbitro da forma epidérmica que se fala, abismado por ineditismo, de violência doméstica...
O caso do Canelas terá apropriada decisão disciplinar que decerto não espantarà e pouca tinta fará correr como não faz as agressões em jogos de putos cujos papás se abespinham à margem da linha lateral com suspeitos nervos à flor da pele.
O que hoje se espera é se a coragem disciplinar de uma secção avaliadora dos desmandos de profissionais sem vergonha sobre a judiaria de Jonas face a Nuno Espírito Santo virá na lista de castigos do dia...
Não estamos à espera que se condenem as simulações de falta constantes que eram marca perene de Liedson.
Mas se um comportamento arruaceiro, condigno com o clube que o rasca brasileiro representa, nem sequer é denunciado pelo FC Porto e o treinador atingido desvaloriza com a sua imensa envergadura, como na anedota do rato a penetrar no elefante que geme ai quando um coco cai na sua cabeça e o roedor pergunta lá do fundo se o está a magoar, é de esperar tanto acção preventiva quanto em tempos, de Paulo Fonseca, Pinto da Costa esperava que a Imprensa abordasse lances de gp para o FC Porto que Artur Soares Dias não marcou...
Quando digo acção preventiva falo de um inquérito mínimo, nem que dê em águas de bacalhau de uma repreensão e multa para usar no defeso futebolístico... Uma espécie de sumarissimo, ao menos para a disciplina mostrar que está atenta, sabendo-se da figura, de punição e de retórica mais ainda, como era aplicada ao FC Porto com a mesma selectividade com que Xistra fez a disciplina mas Pinto da Costa nem tugiu nem mugiu...
A indignação selectiva sabemos ter a cobertura me®diática que a presença do primeiro sinistro Costa e do sinistro das Finanças sem tino tem a ladearem o caloteiro Vieira enquanto o Estado, deles os três, se desfaz de um novo banco com dívidas incobráveis ali ao lado deles...
De resto, como o FC Porto nada contesta em Lisboa, a lembrar Américo de Sá que Pinto da Costa criticava, podemos esperar que a inércia faça alguma coisa como presidente e treinador do FC Porto esperam ser campeões dependendo de terceiros e sem milagreiros como Kelvin, despachado de novo esta época, e Vítor Pereira de quem, pequeno mas valente, me lembro cada vez que vejo e ouço um dos pacóvios sucessores e ele sem papas na língua como têm agora os papa-hóstias das Antas numa triste sina que o santo António ali vigia atemorizando os venerandos decrépitos que farão do Museu do FC Porto um clássico da antropologia futebolista.
O FC Porto, aceitando como boas a decisão da gp e da disciplina de Xistra, perdeu a oportunidade de voltar a falar de arbitragens até ao fim do campeonato e de gp como aquela que árbitros tão venerandos como Xistra, Pinheiro e Ferreira ou Almeida continuarão a marcar e a deixar o Benfica confortável no liderança como ficou no jogo de sábado.
O FC Porto fez ao statu quo que diz rejeitar o jeito que o inefável e sempre ridículo José Leirós fez ao Tribunal de O Jogo ao impedir a unanimidade na negação da abstrusa gp inventada por Xistra - onde o serôdio Leirós viu um golpe de anca onde toda a gente supôs rasteira para o fatal penalti...
A unanimidade do trio contra a gp levaria à capa a informação que criaria a discussão que aquela encenação merece e, por arrasto, o teatro de simulação do pantomineiro brasileiro.
O FC Porto, não actuando quiçá sempre à espera que a sua contemporizaçao com as arbitragens de mercado por cá revertam a seu favor por súbita, mas contra-natura, simpatia arbitral, uma classe com o tique corporativo que remonta ao calabotismo do tempo antigo, espera que as arbitragens sejam melhores e daí tire proveito.
Mas a máquina de propaganda do Benfica, montada por ex-assessores de gente da espessura democrática e dinossauros de Jorge Sampaio e José Sócrates, já vai guerreando o golo legal de Maxi, de resto nascido de jogada de bola corrida e não de livres e cantos que fazem a superioridade futebolística na cabeça de uns tontos aduladores bafientos e salazarentos.
Ao jeito de o governo errante de navegação à bolina e na boleia de outros tontos mais à Esquerda culpar os desmandos da Banca com o anterior executivo como se BPN, BES e CGD não sejam joguetes caros nas mãos de meninos birrentos que nem mercearia de bairro administram.
01 abril 2017
Penalty que conta
Graças a uma gp inexistente, mais inventada por Xistra do que vilipendiada por Judas, perdão, Jonas, levando cedo o Benfica à vantagem e, logo, a jogar no contra como lhe convém, o FC Porto teve de recuperar no jogo e na tabela; marcou de bola corrida e sofreu nas bolas despejadas, como sempre, sendo o 1-1 igual ao do Dragão, pelo que gp assim, inventadas ou generosas, vão contar até ao fim e a mama do Benfica continua igual.
No jogo, NEScio quis poupar os centrais do Benfica sem André Silva ao lado do Soares para fazer tremer o mais fraco sector dos encarnados, preferindo Corona a fechar Eliseu mas incapaz de esticar o jogo.
O Benfica vive da velocidade dos seus flanqueadores que sabem jogar por dentro, enquanto Pizzi e Samaris fecham bem o meio e destroem jogo com faltas cirúrgicas.
A isso, o FC Porto quis bola e circulação ao ponto de marcar assim.
Mas como o figurino e o modelo do jogo foram alterados, nenhuma substituição teve efeito pretendido. Diogo J por Corona era para dar velocidade de pernas, na corrida para profundidade. André Silva por Soares foi tiro molhado. Otávio por Brahimi nem carne nem peixe.
Ao menos mentalmente o FC Porto não foi abaixo mas o treinador ajudou pouco. O ponto de desvantagem fica do castigo da jornada passada. E o resto da época terá, de novo, de passar pela arbitrariedade dos tipos que nos últimos anos têm garantido os golos e títulos do Benfica. Porque a diferença de golos, afinal, deve contar pouco.
No jogo, NEScio quis poupar os centrais do Benfica sem André Silva ao lado do Soares para fazer tremer o mais fraco sector dos encarnados, preferindo Corona a fechar Eliseu mas incapaz de esticar o jogo.
O Benfica vive da velocidade dos seus flanqueadores que sabem jogar por dentro, enquanto Pizzi e Samaris fecham bem o meio e destroem jogo com faltas cirúrgicas.
A isso, o FC Porto quis bola e circulação ao ponto de marcar assim.
Mas como o figurino e o modelo do jogo foram alterados, nenhuma substituição teve efeito pretendido. Diogo J por Corona era para dar velocidade de pernas, na corrida para profundidade. André Silva por Soares foi tiro molhado. Otávio por Brahimi nem carne nem peixe.
Ao menos mentalmente o FC Porto não foi abaixo mas o treinador ajudou pouco. O ponto de desvantagem fica do castigo da jornada passada. E o resto da época terá, de novo, de passar pela arbitrariedade dos tipos que nos últimos anos têm garantido os golos e títulos do Benfica. Porque a diferença de golos, afinal, deve contar pouco.
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