Com muita infelicidade à mistura, desvios fortuitos em golos sofridos, mais erros defensivos e, entre incapacidade de marcar golos tendo mais futebol, é o fracasso nos momentos decisivos - em que nunca Brahimi resolveu coisa alguma, como hoje quase no fim do jogo optando pelo egoísmo que não deixará saudades, pelo menos a mim, sem menosprezo pela sua qualidade técnica - o FC Porto acaba uma boa época de mãos vazias com o seguinte desfecho:
perde campeonato para um grupo de padres e duas taças para um grupo de mancos!
É baralhar e dar de novo que isto não deixa trato qualquer de ânimo para o futuro.
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